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Manual de Balística: fundamentos e aplicações 2024
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- Calcular freteEste manual se propõe a ser uma referência no campo da Balística ao apresentar conhecimentos que certamente abrilhantarão o arsenal do público a que se destina.
A este convida, com precisão e clareza, a explorar a técnica e a ciência envolvidas na manufatura e no funcionamento das armas de fogo, seus calibres e munições, enriquecendo o entendimento de profissionais da área de segurança, atiradores, caçadores, colecionadores, advogados, peritos e entusiastas.
A leitura de cada página corresponde a disparar o gatilho do saber: um disparo focado no entendimento profundo da trajetória dos projéteis e dos fatores que influenciam seu voo. Por meio de tabelas e curvas balísticas, o caro leitor voará junto com os projéteis, desvendando as nuances de seus comportamentos, as forças que os afetam e os efeitos que causam ao encontrarem obstáculos.
Seja você um usuário de armas, seja um estudioso, esta obra o guiará a acertar o alvo do conhecimento, explorando os efeitos balísticos, suas implicações no socorrismo tático e a relevância de cada detalhe em tiros de alta precisão. Cada capítulo é um tiro certeiro rumo à maestria na balística contemporânea. Prepare-se para aprimorar sua mira e elevar seu entendimento a um patamar de excelência. Permita-se esse gatilho!
CURRÍCULOS
Autor/Coordenador
Luiz Gaspar R. Mariz
Luiz Gaspar é policial civil do Distrito Federal desde 2006, com mais de 10 anos de atuação em grupo tático na Divisão de Operações Especiais – DOE. Formado no primeiro Curso de Operações Policiais Especiais – DOE/PCDF e atirador de precisão pela DOE/PCDF e pelo Comando de Operações Táticas do Departamento de Polícia Federal-COT/DPF.
Realizou treinamento com diversas unidades táticas nacionais e internacionais, incluindo SEK de Hannover, Alemanha; SWAT de Miami, Estados Unidos; RAID, da França; e NAVY SEALS, da Marinha Norte-americana.
É professor de Balística em diversos cursos de pós-graduação, instrutor da Escola Superior de Polícia Civil/PCDF desde 2008, especialista em Balística pelo Centro Universitário da Católica SC e ex-chefe da Seção de Instrução da DOE/PCDF. Apresenta vasta experiência em ministrar as disciplinas de Armamento e Tiro, Entradas Táticas, Tiro de Precisão e Balística, formando operadores e, sobretudo, instrutores nessas matérias por todo o país.
Também é Engenheiro Mecânico formado pela Universidade de Brasília – UnB e estudioso de todos os aspectos relacionados a armas de fogo – do projeto e fabricação à sua utilização eficiente em combate.
Capítulo 1 – Considerações iniciais
1. Conceito de balística3
2. Sobre termos, expressões e traduções utilizadas
2.1. Guarda de gatilho x guarda-mato
2.2. Martelo x cão
2.3. Percutor x percussor
2.4. Choke x choque
2.5. Maça x massa (de mira)
2.6. Grãos x grains
3. SAAMI®, CIP, OTAN e MIL SPECS
3.1. SAAMI®
3.2. CIP8
3.3. OTAN / NATO
3.4. Mil Specs
Capítulo 2 – Classificações de armas de fogo e munições
1. Classificações das armas de fogo
1.1. Quanto à portabilidade
1.2. Quanto à alma (face interna) do cano
1.3. Quanto ao modo de carregamento13
1.4. Quanto ao funcionamento
1.5. Quanto ao uso (Decreto nº 11.615, 2023)
1.6. Quanto ao sistema de percussão
1.7. Quanto ao sistema de inflamação
1.8. Quanto à ação do gatilho (tema apresentado em detalhes na respectiva seção no próximo capítulo)
1.9. Quanto ao mecanismo de preparação (em detalhes no próximo capítulo)
2. Munições de uso permitido, restrito ou proibido
3. Tipos de armas de fogo
3.1. Revólver
3.2. Pistola
3.3. Bacamarte
3.4. Garrucha
3.5. Espingarda
3.6. Carabina
3.7. Rifle
3.8. Fuzil
3.9. Fuzil de precisão
3.10. Fuzil de assalto
3.11. Arcabuz
3.12. Mosquete
3.13. Mosquetão
3.14. Metralhadora
3.15. Submetralhadora
3.16. Morteiro
3.17. Canhão
Capítulo 3 – Mecanismos
1. Ação do gatilho
1.1. Gatilho de ação simples
1.2. Gatilho de ação dupla
1.3. Gatilho de dupla ação
1.4. Gatilho de ação híbrida
1.5. Gatilho binário
2. Percutores
2.1. Percutor lançado
2.2. Percussão por ação de martelo
2.3. Percutor fixo no ferrolho
3. Mecanismos de preparação
3.1. Repetição não automática
3.2. Recuo direto ou blowback
3.3. Recuo direto com retardo
3.4. Recuo curto do cano
3.5. Recuo longo do cano
3.6. A gás
3.7. Recuo com mola inercial
3.8. Sistema Gatling
4. Trancamento do cano e ferrolho em pistolas
4.1. Elo basculante
4.2. Entalhe
4.3. Bloco de trancamento basculante
4.4. Rotação do cano
5. Trancamento do cano e do ferrolho em armas longas
5.1. Trancamento por rotação
5.2. Trancamento basculante
Capítulo 4 – Calibre
1. Calibre real
2. Calibre nominal
3. Calibres Wildcats
4. Gauge
5. Famílias de calibres51
Capítulo 5 – Cartuchos e seus componentes
1. Estojos
1.1. Descrição
1.2. Produção
1.3. Estojos híbridos
1.4. Queima de propelentes no estojo
2. Espoletas e mistura iniciadora
2.1. Mistura iniciadora nos cartuchos de fogo radial
2.2. Espoletas nos cartuchos de fogo central
2.2.1. Boxer
2.2.2. Berdan
2.2.3. Bateria
2.2.4. Cravação de espoletas
2.3. Cartuchos com pino de percussão (pinfire)
2.4. Espoletas protegidas (protected primers)
3. Propelente
3.1. Pólvora negra
3.2. Pólvora química
3.2.1. Fabricação
3.2.2. Velocidade de queima
3.2.3. Pressão e temperatura
3.2.4. Energia
3.2.5. Pólvoras de base simples e base dupla
3.2.6. Cargas de propelente reduzidas
3.2.7. Ignição por altas temperaturas – cook off
4. Comprimento do cartucho (OAL e CBTO)
Capítulo 6 – Projétil
1. Tipos
1.1. Nomenclatura internacional
1.2. Nomenclatura da CBC / Sellier & Bellot
1.3. Projéteis de chumbo
1.4. Projéteis encamisados ou jaquetados
1.5. Projéteis especiais
1.6. Projéteis integrais
2. Formato da ponta ou ogiva
3. Formato da base
3.1. Bases obturadas
3.2. Selo de vedação na base (gas check)
4. Corpo
5. Centro de massa
6. Tolerâncias dimensionais e de peso de projéteis
Capítulo 7 – Cartuchos para armas com cano de alma lisa
1. Estojo
1.1. Comprimento do cartucho
2. Espoleta
3. Projéteis
3.1. Padrões adotados pela CBC para cartuchos 12 ga
3.2. Padrões adotados pelo SAAMI®
3.3. Coeficientes balísticos
4. Buchas
5. Pressão
6. Munições menos letais
6.1. Elastômeros
6.2. Agentes químicos
Capítulo 8 – Canos
1. Fabricação
1.1. Usinagem (corte)
1.2. Brochamento por bilha ou mandril
1.3. Martelamento ou forjamento a frio
1.4. Eletroquímico
2. Câmara
2.1. Geometria das câmaras
2.2. Câmaras lisas e estriadas
2.3. Folga de fechamento – headspace
3. Espaço de voo livre (em inglês, free bore)
4. Ângulo de entrada do raiamento (em inglês, leade)
5. Raiamento
5.1. Geometria do raiamento
5.2. Número de raias
5.3. Passo de raiamento
5.4. Fórmula de Greenhill para o passo de raiamento
5.5. Fórmula de Miller para o passo de raiamento
6. Comprimento
6.1. Comprimento de cano raiado versus velocidade
6.2. Comprimento de cano versus velocidade em espingardas
6.3. Comprimento de canos de prova
7. Boca ou coroa
8. Desgaste
9. Movimentação do cano durante o tiro
Capítulo 9 – Alguns fenômenos na balística interna
1. Pressão
1.1. Variação de pressão
1.2. Medição de pressão na norma SAAMI®
1.3. Medição de pressão na norma CIP
1.4. Medição de pressão na norma OTAN
1.5. Variação de pressão decorrente de lubrificação do cano e da câmara
2. Temperatura
2.1. Variações de temperatura
2.2. Perda de calor
3. Energia
3.1. Energia potencial química
3.2. Energia interna
3.3. Calor
3.4. Trabalho
3.5. Termodinâmica
3.6. Aproveitamento de energia em um tiro
3.7. Necessidade para ciclo do armamento
4. Recuo
4.1. Componentes do recuo
4.1.1. Recuo devido ao movimento do projétil
4.1.2. Recuo devido ao movimento dos gases
4.1.3. Recuo devido à exaustão dos gases
4.2. Cálculo da energia de recuo livre
4.3. Movimentação do armamento
4.4. Movimentação em razão do raiamento
4.5. Energia de recuo livre versus recuo percebido
Capítulo 10 – Balística de transição
1. Chama na boca do cano
2. Quebra-chamas166
3. Freio de boca ou compensador
4. Supressores de som169
5. Padrões de roscas em canos
6. Importância da coroa do cano
7. Caudas cônicas rebatidas
Capítulo 11 – Trajetória
1. Curva balística
2. Linha de mira, de visada, de cano e trajetória
3. Queda e compensação
4. Tabelas balísticas
5. Alcance máximo ou alcance real
6. Altura máxima em tiros a longa distância
7. Altura máxima em tiros a 90º
8. Alcance efetivo ou alcance útil
8.1. Fórmula do peso ideal para caça
9. Alcance com precisão
10. MPBR, MRD, GEE e RZR
11. Comparação de trajetórias
11.1. Zona de perigo
12. Sobre tabelas e curvas balísticas
13. Exemplos de curvas balísticas
Capítulo 12 – Velocidade e arrasto
1. Medição da velocidade
1.1. Medição de velocidade na norma OTAN
1.2. Medição de velocidade na norma MIL-C
1.3. Medição de velocidade na norma SAAMI®
1.4. Medição de velocidade na norma CIP
2. Perda de velocidade pelo gap em revólveres
3. Força de arrasto e desaceleração do projétil
4. Regimes de velocidade
Capítulo 13 – Coeficiente balístico e de arrasto
1. Primeiros estudos sobre resistência do ar
2. Coeficiente de arrasto
2.1. Cd e variação de velocidade
3. Coeficiente balístico
3.1. Como o CB é utilizado para confecção de tabelas balísticas?
4. Padrões de CB: G1 e G7
Capítulo 14 – Energia e momento linear de um projétil em voo
1. Energia
2. Energia cinética
3. Estimativa de velocidade x massa de projétil
4. Momento linear ou quantidade de movimento
Capítulo 15 – Estabilidade de um projétil
1. Estabilidade estática
2. Estabilidade dinâmica
3. Estabilidade giroscópica
3.1. Rigidez rotacional no espaço
3.2. Precessão
3.3. Nutação
4. Graus de liberdade de um projétil
5. Balanceamento
6. Defeitos na base
7. Defeitos no interior do cano
8. Velocidade angular ou de rotação
9. Fator de estabilidade giroscópica
10. Estabilidade em longas distâncias
11. Destruição por rotação
Capítulo 16 – Desvio pelo vento
1. Fundamentos
1.1. Tempo de exposição
1.2. Direção do vento
1.3. Local em que se verifica o vento
1.4. Velocidade do vento
2. Cálculo do desvio na trajetória do projétil
2.1. Tempo de atraso
2.2. Tabelas balísticas251
2.3. Método baseado no coeficiente balístico
2.4. Fórmula do vento
3. Desvios por ventos de 12 e 6h
4. Observações
Capítulo 17 – Tiros em ângulos
1. Fundamentos
2. Compensação pela distância horizontal
3. Compensação no valor de queda
Capítulo 18 – Fatores atmosféricos
1. Influência da temperatura
1.1. Temperatura ambiente
1.2. Temperatura do cartucho
1.3. Temperatura do cano
2. Influência da umidade relativa do ar
3. Influências de altitude e pressão atmosférica
4. Influência da luz
Capítulo 19 – Desvios pela rotação do projétil
1. Efeito giroscópico
1.1. Cálculo do desvio
2. Salto aerodinâmico
3. Efeito Magnus
4. Efeito Poisson
Capítulo 20 – Efeitos geográficos: localização e direção
1. Efeito Coriolis
2. Desvio lateral
2.1. Cálculo do desvio lateral pelo efeito Coriolis
3. Desvio vertical
3.1. Cálculo do desvio vertical pelo efeito Eötvös
4. E na prática?
Capítulo 21 – Magnitude dos efeitos nos tiros
1. 9 x 19 mm
2. 5,56 x 45 mm
3. .308 Winchester
Capítulo 22 – Balística externa para espingardas
1. Choke
2. Balística de esferas
2.1. Deformação
2.2. Alcance
2.3. Dispersão radial
2.4. Dispersão axial
2.5. Desvio pelo vento
2.6. Comprimento do cano
2.7. Materiais
3. Balotes
3.1. Balotes subcalibres (sabot)
4. Cano liso x raiado
Capítulo 23 – Balística terminal
1. Velocidade
2. Momento linear
3. Energia
4. Momento linear x energia
5. Condição do alvo
6. Efeitos do tiro no projétil
6.1. Deformação irregular
6.2. Expansão
6.3. Fragmentação
6.4. Tombamento
7. Efeitos do tiro no corpo
7.1. Cavidade temporária e permanente
7.2. Região lesionada
7.3. Incapacitação imediata
8. Fatores fundamentais para a neutralização
9. Gelatina balística e plastilina
10. Anteparos rígidos
11. Protocolo do FBI
12. Efeitos da rotação do projétil
13. Classificação dos efeitos na balística forense
13.1. Efeitos secundários do tiro
14. Distância de tiro
14.1. Tiro encostado
14.2. Tiro a curta distância
14.3. Tiro distante
15. O mito ou a ilusão do “poder de parada”
15.1. Poder de parada relativo
15.2. Índice de incapacitação relativo
Capítulo 24 – Balística terminal e APH tático
Álvaro Milhomem
1. Definição de APH-T
2. Balística de ferimentos e trauma balístico
3. Resposta Não Convencional
4. Ferimentos relacionados ao Atendimento Pré-Hospitalar Tático
4.1. Lesões por tiro na cabeça
4.2. Lesões por tiro no tronco
4.3. Lesões por tiros em membros
5. Localização de ferimentos fatais por arma de fogo
6. Cenário tático
7. Equipamentos
8. Sintomas e tratamento
9. Sangramento massivo
10. Lesões nas vias aéreas
11. Respiração
12. Prevenção da hipotermia
13. Níveis de emprego do APH-T
14. Caso Mike Day
Capítulo 25 – Proteções balísticas
1. Normas NIJ
2. NBR 15000
3. Norma OTAN
4. Norma VPAM
5. Norma HOBAS – Reino Unido
6. Norma TR – Alemanha
7. Norma AS/NZS
8. Método V50 de teste balístico
9. Outras normas europeias
10. Materiais utilizados
11. Coletes balísticos
12. Placas rígidas
13. Uso combinado ou independente (ICW x SA)
Capítulo 26 – Observações para o operador de uma arma de fogo
1. Seleção de um armamento
1.1. Para quê?
1.2. Para quem?
2. Calibre x tipo de projétil
3. Procedimentos e habilidades
Capítulo 27 – Aparelhos de pontaria e aferição
1. Acurácia e precisão
2. Tipos de aparelhos de pontaria
2.1. Aparelhos de pontaria abertos
2.2. Aparelhos de pontaria fechados
3. Determinação de zero
Capítulo 28 – Medidas angulares
1. MOA – minuto de ângulo
2. mRad – milirradianos
3. MILs (OTAN) – milésimos
Capítulo 29 – Confecção de tabelas balísticas
1. Programas computacionais
1.1. Métodos analíticos
1.2. Métodos numéricos
2. Informações necessárias
2.1. Projétil e cartucho
2.2. Armamento
2.3. Aparelho de pontaria
2.4. Ambiente (weather)
2.5. Alvo (target)
2.6. Tabela balística
3. Parâmetros apresentados
4. Exemplos de tabelas
4.1. Tiro de precisão a distâncias variadas (calibre intermediário)
4.2. Tiro de precisão a distâncias variadas (calibre reduzido)
4.3. Atirador designado
4.4. Fuzil de assalto
4.5. Carabinas em calibres de pistola e submetralhadoras
4.6. Pistola
4.7. Estudos sobre balística externa
Capítulo 30 – Produção de munições para fuzis de precisão
Ricardo Caritá
1. Introdução
2. Limpeza e tratamento de estojos
2.1. Estojos
2.2. Tratamento térmico dos estojos: recozimento
3. Ajuste dimensional de estojos
Matrizes para produção de munições
4. Tensão de pescoço
5. Preparação de estojos
6. Torneamento do pescoço (neck turning)
7. Prensas para produção de munições
8. Balanças de precisão
9. Teste de escada
10. Assentamento de projéteis
11. Concentricidade e batimento
12. Variação de velocidade: probabilidade de acerto
13. Conclusão
Capítulo 31 – Calibres nominais mais utilizados no Brasil
1. .40 Smith & Wesson
2. 9 mm Luger
3. .45 Automatic
4. .380 Automatic
5. .38 Special
6. .357 Magnum
7. .17 Hornady Magnum Rimfire
8. .22 Long Rifle
9. .30 Carbine
10. .223 Remington e 5,56 x 45 mm
10.1. Diferenças entre 5,56 x 45 mm e .223 Remington
11. .308 Winchester e 7,62 x 51 mm
11.1. Diferenças entre 7,62 x 51 mm e .308 Win
12. 7,62 x 39 mm
13. .300 AAC Blackout
14. .338 Lapua Magnum
15. .50 BMG
16. Cartuchos calibre 12 ga de fabricação nacional
16.1. Cartuchos 12/70 e 12/76,2 com bagos múltiplos de chumbo 3T
16.2. Cartuchos 12/70 e 12/76,2 com bagos múltiplos de chumbo SG
16.3. Cartucho 12/70 com Balote Singular Foster
16.4. Cartucho 12/70 Knock Down – Balote
16.5. Cartucho Open Door
16.6. Cartuchos antidistúrbio
Considerações finais
Glossário
Referências bibliográficas