Desconto especial para toda a Loja! 15% OFF
Manual da Recarga de Munições - Arte, ciência e performance: dos fundamentos ao domínio prático
Simulador de Frete
- Calcular frete"Manual da Recarga de Munições: Arte, Ciência e Performance" de Diogo Machado é uma obra abrangente que mergulha nos aspectos técnicos e históricos da recarga de munições. O livro detalha cada componente das munições, desde estojos até projéteis, e explica a evolução dos materiais e técnicas, destacando a transição de práticas tradicionais para métodos baseados em rigorosos princípios científicos. Com ênfase em segurança e desmistificação de mitos, este manual é essencial para aqueles que desejam não apenas entender, mas dominar a recarga de munições para uma prática segura e eficiente em competições esportivas ou treinamentos. Cobrindo desde ferramentas e equipamentos até conceitos avançados de balística aplicada à recarga, este livro é um recurso valioso para transformar leitores em verdadeiros especialistas em recarga de munições.
SOBRE O AUTOR:
Diogo Felipe Alves Machado Caldas
Natural de Maceió/AL, graduou-se em Direito pelo Centro Universitário CESMAC em 2016 e foi admitido na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no mesmo ano. Especializou-se em legislação de Produtos Controlados pelo Exército (PCE) e oferece consultoria especializada na importação e comercialização de equipamentos de recarga de munições, assim como nos demais componentes desse segmento.
Também é fundador e CEO da Recarga Club, uma empresa pioneira na comercialização de produtos de recarga de munições para todo o Brasil, que lidera a importação de produtos de alta qualidade. Sua gestão é notável pela efetiva integração de conhecimentos jurídicos e técnicos, focada em inovação e otimização de processos. Essa abordagem não só melhora a eficiência nas operações de importação e gestão de produtos controlados, mas também aprimora a precisão na consultoria de vendas destinada ao mercado brasileiro.
Capítulo 1 – Introdução
1. Primórdio do fogo nas armas
2. Os benefícios de recarregar suas próprias munições
3. Segurança e boas práticas
4. Desmitificando argumentos comuns contra a recarga
5. Aspectos fundamentais para a recarga
6. Ciências aplicadas no processo
Capítulo 2 – Fundamentos da munição
1. Estojo
1.1. Corpo e forma do estojo
1.2. Partes do estojo
1.3. Material e composição do estojo
1.3.1. Latão versus aço na composição do estojo
1.4. Tipos de aro de estojo: características e utilizações
1.5. Headspace
1.5.1. Porque existe um aumento do estojo
1.5.2. Medição do headspace na arma
1.6. Cartucho e estojo: tem diferença?
2. Projétil
2.1. Projétil: uma evolução tecnológica e histórica
2.2. Projétil ou bala: esclarecendo terminologias
2.3. Entendendo o conceito de calibre em armas de Fogo
2.4. Calibre nominal
2.4.1. Polegadas e milímetros: sistemas de medição
2.4.2. Calibre .38 Special – evolução e história
2.5. Partes do projétil
2.6. Composições materiais dos projéteis
2.6.1. Projéteis sem revestimento
2.6.2. Projéteis lubrificados
2.6.3. Jaqueta metálica ou projétil encamisado
2.6.4. Poliméricos ou projéteis pintados
2.6.5. Projétil com Gas Check
3. Pólvora
3.1. Breve história sobre a evolução das pólvoras
3.1.1. Surgimento da pólvora sem fumaça
3.2. Tipos de pólvora
3.2.1. Pólvora negra
3.2.2. Pólvora de base simples
3.2.3. Pólvora de base dupla
3.2.4. Pólvora de base tripla
3.3. Pólvoras rápidas versus lentas: entenda a diferença
3.3.1. Aplicações de pólvoras lentas e rápidas
3.3.2. Erros comuns no uso de pólvoras
3.4. Variações de formato e tamanho dos grãos de pólvora
3.5. Unidade de medida
4. Espoleta
4.1. Espoletas Boxer, Berdan e Benet
4.1.1. Boxer versus Berdan
4.2. Fogo central versus fogo circular: mecanismos de ignição
4.2.1. Munição do fogo circular
4.2.2. Munição de fogo central
4.3. Partes da espoleta
4.4. Tamanhos e aplicações das espoletas
4.4.1. Espoletas não tóxicas
Capítulo 3 – Equipamentos de recarga e acessórios
1. Evolução dos equipamentos de recarga
2. Prensa de recarga
3. Classificação de prensas de recarga por formato
3.1. Formato O
3.2. Formato C
3.3. Formato H
3.4. Formato Torre (Turret)
4. Funcionamento das prensas de recarga
4.1. Estágio único
4.2. Semiprogressivo
4.2.1. Semiprogressiva manual
4.2.2. Semiprogressiva automática
4.3. Progressivo
4.3.1. Prensas automáticas versus automatizadas
5. Materiais comuns utilizados no corpo da prensa
6. Matrizes de recarga (Dies)
6.1. O que são as matrizes
6.1.1. O conjunto de matrizes: a essência da recarga
6.2. Tipos de matrizes
6.2.1. Matriz de desespoletamento e redimensionamento (Depriming e Resizing Die)
6.2.2. Matriz de expansão (Expanding Die)
6.2.3. Matriz de assentamento (Seating Die)
6.2.4. Matriz de Crimp (Crimping Die)
6.2.5. Factory Crimp Die
6.3. Variações e multifuncionalidades no conjunto de matrizes
7. Componentes indispensáveis na prensa de recarga
7.1. Polvorímetro: a engenhosidade na consistência da recarga de munições
7.1.1. Variações na quantidade de pólvora dispensada por polvorímetros
7.2. Espoletador
7.2.1. Tipos de espoletadores
7.3. Shell holder e shell plate
7.3.1. Uso de shell holder ou shell plate incorreto
7.4. Torre extra, quick changer e bucha de troca rápida
7.5. Conjunto de conversão
8. Acessórios essenciais para verificação e garantia de qualidade
8.1. Balança de precisão
8.2. Paquímetro
8.3. Ammo check ou case gauge
8.4. Cronográfo
9. Acessórios para limpeza e tratamento de estojos
9.1. Trimador de estojos
9.2. Martelo de inércia
9.3. Tamboreador e limpeza
10. Bancada de trabalho
11. Outros equipamentos: um universo em constante evolução
Capítulo 4 – Seleção de componentes
1. Manutenção e seleção dos estojos
1.1. Riscos e responsabilidades na modificação de estojos
1.2. Inspeção visual dos estojos
1.3. Estojos crimp militar ou vedação
1.3.1. Ferramentas para remoção de rebarbas
1.4. Limpeza dos estojos
1.5. Lubrificação dos estojos
1.6. Lubrificação caseira à base de lanolina
2. Seleção dos projéteis
3. Seleção da pólvora
3.1. Relação entre o peso do projétil e a pólvora
3.2. Hora de escolher a pólvora
4. Seleção da espoleta
Capítulo 5 – Parte prática
1. Segurança: cuidados e recomendações ANTES de iniciar a prática da recarga
2. Iniciando a parte prática da recarga
3. Fixação da prensa na bancada e detalhes importantes
4. Regulagem das matrizes
4.1. Primeira matriz – (decapping/resizing die)
4.1.1. Espoletamento
4.2. Segunda matriz – (expander die)
4.2.1. Tirando a tara do estojo e pesando a pólvora
4.2.2. Polvorímetros automáticos na matriz de expansão
4.3. Terceira ou quarta matriz – (bullet seater e die crimp die)
4.3.1. Tipos de crimp
4.3.2. Calibração da matriz de assentamento que não possui crimp
4.3.3. Calibração matriz de assentamento com taper crimp
4.3.4. Calibração da matriz de assentamento com roll crimp
4.3.5. Calibração da matriz apenas de crimp die
4.3.6. Calibração da matriz de crimpagem (pistolas e revólveres)
4.4. Factory Crimp Die (FCD): aperfeiçoando o acabamento
5. Importância da padronização na recarga
6. Segurança: cuidados e recomendações DEPOIS da recarga
7. A importância do empirismo
Capítulo 6 – Conceitos avançados
1. Introdução à balística interna
1.1. Pressão em munições
1.1.1. Diretrizes de pressão: PSI e Bar
1.1.2. Limites de pressão
1.1.3. Identificação e correção de problemas de pressão
1.1.4. Fatores que causam aumento de pressão
1.2. Dinâmica do cano e interação com o projétil
2. Introdução sobre a balística externa
2.1. Velocidade do projétil
2.1.1. Aferindo a velocidade
2.2. Fator das munições
2.2.1. Como calcular o fator da munição
2.3. Acurácia (Accuracy)
2.3.1. Nó de precisão: ajuste fino
3. Cuidados e manutenção de prensas e matrizes
3.1. Calço hidráulico nas matrizes
4. Armazenamento adequado de componentes e munições recarregadas
5. Efeito garrafa de Coca-Cola
6. Roll Sizer e calibrador total, usar ou não usar?
7. Calibres “Wildcat”: munições criadas a partir de outras munições
7.1. Wildcat brasileiro
Capítulo 7 – [Des]Informação sobre a recarga
1. A munição recarregada não é rastreável?
2. Recarga de munições e segurança pública: desmitificando a proibição
3. Existe sentido em controlar produtos como prensas e matrizes?
4. Legislação e recarga – contexto político no início das regulamentações
4.1. Como o exército entrou nisso?
4.2. Criação do “estatuto da recarga” em 1989
5. Tiro esportivo e recarga de munições são intrínsecos
6. Portaria Colog Nº 166, de 22 de dezembro de 2023
Capítulo 8 – Tabelas de recarga
1. Pólvora FOX, Modelo TP
2. Pólvora CBC
2.1. Tipos de Pólvora da CBC
2.1. Munições para revólver
2.2. Munições para pistola
2.3. Munições para armas longas
3. Pólvora Inbramun
Aviso legal sobre responsabilidade
Agradecimento final
Referências bibliográficas