Entomologia Médico-Legal: da cronotanatognose à entomogenética
“Entomologia médico-legal: da cronotanatognose à entomogenética” é uma obra pioneira que se aprofunda na investigação de mortes violentas, em cadáveres em adiantado estado de decomposição, com ênfase nas aplicações entomológicas.
Partindo da introdução a subárea da entomologia forense denominada médico legal, o livro guia o leitor através das diferentes técnicas de estimativa de intervalo pós-morte (IPM), desde a análise qualitativa das alterações cadavéricas até o uso da inteligência artificial. Essa jornada analítica perpassa por outras áreas de aplicação e associação com a Entomologia, como a Toxicologia e a Genética.
Dessa forma, o livro fornece a comunidade forense um guia prático e sólido, capacitando-a a extrair respostas nas análises de cadáveres putrefatos, auxiliando na elucidação de cenários complexos de morte.
Coordenadora/Autora
Janyra Oliveira-Costa
Mestrado e doutorado em Ciências Biológicas (Zoologia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000). Atualmente é Perita Criminal lotada no laboratório de entomologia do Instituto Médico-Legal Afrânio Peixoto, chefiando o setor. Professora e coordenadora do curso de pós-graduação em Análise Pericial, Biociências Forenses e Química e Toxicologia Forenses da Universidade Celso Lisboa. Professora e coordenadora do curso de pós-graduação em Entomologia Forense da Unyleya. Professora colaboradora e coorientadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora da Academia de Polícia Silvio Terra - Acadepol. Professora da Escola de Formação de Oficiais da PMERJ. Professora da Escola de Instrução Especializada do Exército Brasileiro. Autora do livro Entomologia forense – Quando insetos são vestígios e do livro Insetos peritos – Entomologia forense no Brasil. Autora de diversos capítulos de livros, dentre os quais, “Biologia forense” do Atlas de Medicina Legal, do Dr. Hygino Hércules. Responsável pedagógica pela Bioforense Projetos Educacionais Ltda., professora e coordenadora. Além de autora de diversos artigos científicos.
E-mail: janyraforensebio@gmail.com
Autores
Bruna de Carvalho Generoso
Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Castelo Branco. Possui experiência em Zoologia, atuando principalmente nas seguintes áreas: entomologia forense, entomologia geral, taxonomia e sistemática entomológica.
Carolina Bottino Gruszkowski Fratani
Possui Graduação em Ciências Biológicas (licenciatura e bacharelado) pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Mestrado em Biologia Parasitária pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/FIOCRUZ) e Doutorado em Biotecnologia pelo Inmetro. Atualmente é Perita Legista (Bioquímica) da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (SEPOL), atuando desde 2013 no Instituto de Pesquisa e Perícias em Genética Forense (IPPGF). Também é membra da Sociedade Internacional de Genética Forense (ISFG), professora de cursos de pós-graduação e preparatórios para concursos de Perito Criminal e Legista.
Carlos Henrique Garção-Neto
Biomédico com ênfase em Biociência Legal e habilitado em Bioquímica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2017-2021). Mestre em Biodiversidade e Saúde pelo Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz (IOC/FIOCRUZ) (2022-2024). Doutorando em Biodiversidade e Saúde pelo mesmo Instituto (2024-atual). Trabalha desde a Iniciação Científica na temática de entomologia forense, mais especificamente com coleta, identificação e criação de insetos de importância sanitária e forense. Desenvolve seus projetos no Laboratório Integrado: Simulídeos e Oncocercose & Entomologia Médica e Forense (LSOEMF), do IOC/FIOCRUZ (2020-atual), sob orientação da Dra. Margareth Maria de Carvalho Queiroz. Foi diretor de criação de conteúdo da Liga Acadêmica de Ciências Forenses da UFRJ (LACForense) (2021-2022).
Lucas Barbosa Cortinhas
Biólogo, Especialista em Entomologia Médica, Mestre em Ciências (Biodiversidade e Saúde) e Doutor em Ciências (Biologia Parasitária) pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/FIOCRUZ). É pós-doutorando do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Saúde (IOC/FIOCRUZ) e Pesquisador Colaborador do Laboratório Integrado: Simulídeos e Oncocercose Entomologia Médica e Forense (IOC/FIOCRUZ), onde desenvolve suas pesquisas. Atua na área de Entomologia Médica e Forense, com foco em taxonomia (microscopia eletrônica de varredura e hidrocarbonetos cuticulares), biologia, ecologia e controle de dípteros muscoides de importância para saúde pública e forense.
Lucila Maria Lopes de Carvalho
Possui graduação em Ciências Biológicas pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1992), mestrado (1996) e doutorado (2005) em Parasitologia pela Universidade Estadual de Campinas e pós-doutorado em Entomologia Forense pela Universidade Estadual Paulista. Estágio na University of Hawaii at Manoa (1997) em Entomologia Forense. Tem experiência na área de Biologia Geral, com ênfase em Parasitologia, Entomologia Forense, Toxicologia e consultoria em Controle Biológico de Moscas na agropecuária. Participação no Programa de Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE 1 – FAPESP).
Márcia Souto Couri
Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Gama Filho (1978), Mestrado em Ciências Biológicas (Zoologia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1983), Doutorado em Parasitologia Veterinária pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1989), Pós-Doutorado no The Natural History Museum, Londres (1997), California Academy of Sciences, California (2005), Museum National d’Histoire Naturelle, Paris (2009) e Naturkunde Museum, Berlin (2018-2019), e estágio sênior no National Museum, Bloemfontein, África do Sul (2012), e The Natural History Museum (2015). Atualmente é Professor Titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro e é um dos curadores da coleção de Diptera do Museu Nacional. Faz parte do corpo de referência de vários periódicos científicos, tais como: Zootaxa, Revista Brasileira de Entomologia, Zoologia, Brazilian Journal of Biology, Proceedings of the California Academy of Sciences, Journal of East African Natural History, Fiji Arthropods, Proceedings of the Entomological Society of Washington, Systematic Entomology, Acta Zoologica Academiae Scientiarum Hungaricae, Entomological News. Orienta alunos de pós-graduação (Mestrado e Doutorado) e de Iniciação Científica. De 2006 a 2018, Research Associate of the Department of Entomology da California Academy of Sciences. Foi membra do International Council of Dipterology (2006-2014). Foi editora associada da Revista Brasileira de Zoologia (2006-2008), desde 2010 é editora Associada da Revista Brasileira de Entomologia e desde 2017 dos Anais da Academia Brasileira de Ciências. Tem experiência na área de Zoologia, com ênfase em sistemática e morfologia de grupos recentes, atuando principalmente em Diptera Muscoides, área do conhecimento da maior parte de suas publicações.
Margareth Maria de Carvelho Queiroz
Pesquisadora Titular em Saúde Pública do Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz – IOC/FIOCRUZ. Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1988), mestrado e doutorado em Ciências Veterinárias (Parasitologia Médico-Veterinária) pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1991 e 1995, respectivamente). Foi pesquisadora recém-doutora e visitante do Instituto Oswaldo Cruz (convênio FIOCRUZ – CNPq), no período de 01/04/1995 a 04/05/1998. Possui Pós-Doutorado em Entomologia Médica e Forense na Universidade de Brasília – UnB (2013 -2014), com bolsa de Pós-Doc Sênior do CNPq. Tem experiência na área de Parasitologia Médica e Veterinária; Entomologia Médico-Veterinária e Forense; Zoologia Aplicada; Microbiologia; Saúde Pública e Ciências Ambientais (Educação, Gestão Ambiental e Sustentabilidade), atuando principalmente nos seguintes temas: biodiversidade e saúde; bioecologia; morfologia; taxonomia integrada de Diptera e controle alternativo de vetores de importância em saúde pública (dípteros muscoides, mosquitos, triatomíneos, simulídeos etc.); educação, gestão ambiental e sustentabilidade. Chefe do Laboratório Integrado: Simulídeos e Oncocercose Entomologia Médica e Forense (LSOEMF) do IOC/FIOCRUZ (2023-2028). Atualmente é docente permanente do Programa de Pós-Graduação (Stricto Sensu) em Biodiversidade e Saúde do IOC/FIOCRUZ. Atua como consultora de diversas revistas científicas e órgãos de fomento nacionais e internacionais. É bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq – Nível 1C e bolsista da FAPERJ – Cientista do Nosso Estado (CNE). Web of Science Researcher ID: C-2297-2013; Scopus ID: 10045279100; Google Acadêmico: (https://scholar.google.com/citations?hl=enuser=RA_-RHgAAAAJ - Citações 1710; Índice h: 24; Índice i10: 54).
Marina Lopes Duarte
Bióloga (bacharelado e licenciatura) pelo Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO-RJ), Especialista em Entomologia Médica pelo Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz (IOC/FIOCRUZ-RJ), Mestre e Doutoranda em Ciências, com foco na biologia e morfologia de dípteros muscoides necrófagos de importância médico-sanitária e forense pelo programa de pós-graduação em Biodiversidade e Saúde (IOC/FIOCRUZ-RJ). Foi também bolsista do programa “Doutorado Nota 10” da FAPERJ. Integra o Laboratório Integrado – Simulídeos e Oncocercose e Entomologia Médica e Forense (LSOEMF), em Manguinhos (FIOCRUZ-RJ). Atua como docente convidada e colaboradora em instituições de ensino e pesquisa como UNIFESO, UNIVASSOURAS, UFRJ, UFRRJ, UNIFAP e FIOCRUZ para aulas, cursos e palestras (presenciais ou remotas), em áreas como Entomologia, Saúde e Biodiversidade. É também autora de artigos das áreas de interesse publicados em revistas nacionais e internacionais, além de autora de capítulos e livros sobre a temática da entomologia forense, com especial foco no desenvolvimento e morfologia de imaturos.
Melina Calmon
Mestre e Ph.D. em Antropologia Biológica pela Tulane University em New Orleans, EUA; Especialista em Antropologia Forense pela Universidade de Coimbra, Portugal. Área de pesquisa e interesse é focada principalmente no papel do antropólogo forense na investigação de pessoas desaparecidas, corpos não identificados e cold cases. Outras áreas de interesse englobam metodologias para a identificação humana, ação humanitária forense e padronizações para a prática da antropologia forense no Brasil. Adicionalmente, estuda, pesquisa e defende a criação de melhores práticas para o desenvolvimento de banco de dados de desaparecidos e corpos não identificados no Brasil. Atuou como Especialista Forense para o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) no Iraque durante 16 meses, Consultora Forense para o CICV no Brasil, e atualmente também colabora na parte técnico-científica de pesquisa no Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal em Brasília na área de antropologia forense e ciências forenses afins.
Patricia Jacqueline Thyssen
Graduada em Ciências (Biologia) (1997). Mestre (2000) e Doutora (2005) em Parasitologia pela Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Campinas-SP. Pós-doutorado pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP (2009), e pela UNICAMP (2011). Livre-Docente (2021) em Parasitologia pela UNICAMP. Atualmente, Professora e Pesquisadora vinculada à UNICAMP, ministrando aulas na graduação e pós-graduação (Biologia Animal e Ecologia). Presidente da Rede Latino-americana de Entomologia Forense. Atua na área de Entomologia, com ênfase em: taxonomia, sistemática e biologia de Diptera (Muscomorpha), Entomologia Forense e Terapia Larval. Coordenadora e curadora da Coleção Entomológica (CELEI) do Laboratório de Entomologia Integrativa do Departamento de Biologia Animal da UNICAMP, registrada no SiBBr e GIBF [https://sites.google.com/unicamp.br/lei-dba-unicamp/]. Possui mais de 100 publicações em revistas, jornais e livros nacionais e internacionais.
Renata Meirelles Rosa Pinheiro
Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO) e Mestre em Zoologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, na área de Entomologia Forense. Atuou na Secretaria Estadual de Saúde na área de Biologia Molecular, no Laboratório Central Noel Nutels, e lecionou em escolas privadas e públicas de ensino básico. Atua como Perita Criminal, desde 2014, na Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro.
Rodrigo Cesar Azevedo Pereira Farias
Perito Oficial Criminal do Instituto de Polícia Científica da Paraíba. Responsável pelo Setor de Entomologia Forense. Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal da Paraíba (Bacharelado e Licenciatura). Mestrado e Doutorado em Ciências Biológicas (Zoologia) pela Universidade Federal da Paraíba. Especialização em Criminalística Aplicada a Locais de Crime pela Academia Nacional de Polícia.
Rodrigo Gonçalves de Oliveira
Doutorando em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Museu Nacional – UFRJ. Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Museu Nacional – UFRJ. Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Castelo Branco. Possui experiência em Zoologia, atuando principalmente nas seguintes áreas: entomologia forense, entomologia geral, taxonomia e sistemática entomológica. Ministra palestras sobre o tema entomologia forense. Professor e colaborador da Bioforense Cursos. Professor de Entomologia Forense da Comunidade Forense do Portal Infoarmas. Professor de Entomologia Forense do Curso de especialização em Odontologia Legal e Deontologia da Associação Brasileira de Odontologia. Professor de Ciências do Ensino Fundamental.
Taís Madeira Ott
Graduada em Ciências Biológicas (2015) e Mestre em Parasitologia (2018) pela Universidade Federal de Pelotas, UFPel, Pelotas, RS. Doutora em Biologia Animal (2023) pela Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Campinas, SP. Atualmente, desenvolve projeto de pesquisa na Universidade Federal de Pelotas. Desenvolve atividades científicas em Entomologia com ênfase em taxonomia, sistemática, identificação molecular, filogenia e biogeografia de dípteros de importância médica, veterinária e forense.
Área de especialização: Entomologia Forense
E-mail: madeira.t@outlook.com
Thiago Blanc Celino
Mestre em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal (PPGBA) do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Possui vasta experiência em Entomologia Forense e Mirmecologia, com foco na atividade de formigas e suas aplicações forenses em ecossistemas dinâmicos, como corpos em decomposição e na produção de artefatos. No passado, foi colaborador e bolsista da Universidade Castelo Branco, onde contribuiu significativamente para o Laboratório de Entomologia Forense. É coautor dos livros Insetos peritos – A entomologia forense no Brasil e Entomologia forense – Quando os insetos são vestígios e tem apresentado suas pesquisas em congressos nacionais e internacionais, destacando seu trabalho sobre a entomofauna associada à decomposição de carcaças, às estimativas de intervalo pós-morte e ao papel das formigas na criação de artefatos.
Victor Wilson Botteon
Perito Criminal da Polícia Científica de Santa Catarina (PCI/SC) desde outubro de 2019. Ex-Perito Criminal da Polícia Científica de São Paulo. Possui bacharelado e licenciatura em Ciências Biológicas pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo (ESALQ/USP). Mestrado em Ciências pelo Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP). Especialização em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável pelo Centro Universitário Internacional (UNINTER) e em Direito Penal e Processo Penal pelo Verbo Jurídico. Atualmente, é discente de Direito pela Universidade da Região de Joinville (Univille) (desde 2021). Na PCI/SC, atua como docente da Academia de Perícia (ACAPE) e chefe da Divisão de Entomologia Forense. Na área acadêmica, possui experiência em pesquisas científicas na área da entomologia. Divulgador da perícia criminal pelo perfil do Instagram: @peritocriminalvictorbotteon.
Capítulo 1 – Introdução
Janyra Oliveira-Costa
1. Decomposição humana
2. Classificação do processo de decomposição
2.1. Primeiro estágio de decomposição
2.2. Segundo estágio de decomposição
2.3. Terceira fase da decomposição
2.4. Quarta fase de decomposição
2.5. Quinta fase da decomposição
2.6. Sexta fase de decomposição
3. Referências bibliográficas
Capítulo 2 – O processo de decomposição e a estimativa de intervalo pós-morte (IPM)
Janyra Oliveira-Costa
1. Estimativa de IPM inicial
1.1. Reações supravitais
1.2. Alterações físicas
1.2.1. Livor mortis
1.2.2. Rigor mortis
1.2.3. Algor mortis
1.3. Nomograma
1.4. Método composto
1.5. Imunohistoquímica e histologia
2. Estimativa de IPM tardio
2.1. Tanatobiologia
2.2. Tanatoquímica
2.3. Necrobioma e suas interações
2.4. Tanatomicrobioma
2.5. Tanatobotânica
2.6. Tanatoentomobioma
3. Referências bibliográficas
Capítulo 3 – Estimativa de IPM por tafonomia
Janyra Oliveira-Costa – Melina Calmon
1. Introdução
2. Estudos de decomposição
3. Metodologia de pontuações
4. O método de Megyesi et al. (2005)
5. Taxa de decomposição e fatores de influência
6. Calculando o GDA
7. Críticas e validação da metodologia
8. Conclusão
9. Referências bibliográficas
Capítulo 4 – Estimativa de IPM por Entomologia
Janyra Oliveira-Costa
Referências bibliográficas
Capítulo 5 – Estimativa de IPM pelo padrão de sucessão
Janyra Oliveira-Costa
Referências bibliográficas
Capítulo 6 – Padrão de sucessão no Brasil
Janyra Oliveira-Costa
1. Região Centro-Oeste
2. Região Norte
3. Região Nordeste
4. Região Sudeste
5. Região Sul
6. Referências bibliográficas
Capítulo 7 – Estimativa de IPM pela idade do inseto
Janyra Oliveira-Costa
Referências bibliográficas
Capítulo 8 – Desenvolvimento intrapuparial para estimativa de IPM
Marina Lopes Duarte – Margareth Maria de Carvalho Queiroz
1. Introdução
2. Morfologia do desenvolvimento intrapuparial
3. Metodologias e análise do desenvolvimento intrapuparial
3.1. Dissecação do pupário
4. Desenvolvimento intrapuparial na perícia:caso real
4.1. Análise morfológica externa
4.2. Análise histológica
4.3. Expressão gênica diferencial (DEG)
4.4. Estimativa do IPM mínimo
5. Referências bibliográficas
Capítulo 9 – Estimativa de IPM por métodos morfométricos
Patricia Jacqueline Thyssen – Janyra Oliveira-Costa
1. Considerações gerais
2. Sobre a obtenção de dados confiáveis
3. Variáveis que afetam a obtenção de dados morfométricos
4. Modelos para cálculo da idade de insetos a partir de dados morfométricos
5. Referências bibliográficas
Capítulo 10 – Estimativa de IPM por grau-dia acumulado – GDA
Janyra Oliveira-Costa
1. Estimativa dos limiares
2. Cálculo de grau-dia acumulado (GDA)
3. Método do retângulo
4. Método do triângulo
5. Método senoidal
6. Estimando o IPM
7. Referências bibliográficas
Capítulo 11 – Análise pericial para estimativa de IPM por entomologia e estudos de casos
Janyra Oliveira-Costa – Rodrigo César Azevedo Pereira Farias
1. Passos da Análise
1.1. Obtenção de dados de temperatura
1.2. Eleição da espécie utilizada para a estimativa de IPM mínimo
1.3. Busca e escolha de dados de desenvolvimento de referência
1.4. Estimando o IPM mínimo
2. Estudos de Casos
Caso #1 – Corpo em um fragmento de Mata Atlântica
Caso #2 – Corpo em um canavial
Caso #3 – Corpo em uma residência em área urbana
Caso #4 – Corpo em apartamento no quinto andar
Caso #5 – Criança sequestrada
Caso #6 – Corpo na mala
Caso #7 – Corpo dentro de residência
Caso #8 – Corpo no porta-malas
3. Confecção do Laudo Pericial
4. Referências bibliográficas
Capítulo 12 – Revisão das estimativas de IPM por entomologia no Brasil
Bruna de Carvalho Generoso – Rodrigo Gonçalves de Oliveira – Janyra Oliveira-Costa
Caso 1 – OLIVEIRA-COSTA (2002)
Caso 2 – OLIVEIRA-COSTA & MELLO-PATIU (2004)
Caso 2.1
Caso 2.2
Caso 2.3
Caso 3 – PUJOL-LUZ et al. (2006)
Caso 4 – PUJOL-LUZ et al. (2008)
Caso 5 – NETO et al. (2009)
Caso 6 – KOSMANN et al. (2011)
Caso 7 – MARTINS et al. (2013)
Caso 8 – LEAL et al. (2013)
Caso 9 – VASCONCELOS et al. (2014)
Caso 10 – SOUZA et al. (2014)
Caso 11 – VAIRO et al. (2015)
Caso 12 – VAIRO et al. (2017)
Caso 13 – FRUEHWIRTH & FOLHA (2017)
Caso 14 – THYSSEN et al. (2018)
Caso 14.1
Caso 14.2
Caso 14.3
Caso 14.4
Caso 14.5
Caso 15 – VASCONCELOS et al. (2019)
Caso 16 – DE PAULA et al. (2020)
Caso 17 – LIRA et al. (2020)
Caso 18 – EULALIO et al. (2021)
Caso 19 – GUIMARÃES et al. (2022)
1. Considerações finais
2. Referências bibliográficas
Capítulo 13 – Entomotoxicologia Forense
Lucila Maria Lopes de Carvalho – Victor Wilson Botteon
1. Aplicações da entomotoxicologia
2. Métodos de análise
3. Coleta e preparação das amostras
4. Alguns casos descritos na Literatura
5. Efeito das drogas no desenvolvimento dos dípteros
6. Considerações finais
7. Referências bibliográficas
Capítulo 14 – Aplicações de análise molecular, sistemática filogenética e biogeografia em Entomologia Forense
Patrícia Jacqueline Thyssen – Tais Madeira-Ott
1. Introdução
2. Perspectivas e limitações sobre o uso das análises moleculares em insetos
3. Princípios e métodos comumente usados em laboratórios de biologia molecular de insetos
3.1. O que são os ácidos nucleicos? Como proceder sua extração
3.2. PCR
3.3. Modificações sobre a PCR que podem ser de interesse para cientistas forenses
3.4. Outras análises combinadas à PCR
3.5. O sequenciamento do DNA
4. Identificação molecular e análises de delimitação de espécies
5. Aplicações da sistemática filogenética e biogeografia na entomologia forense
5.1. Filogenia
5.1.1. Máxima parcimônia
5.1.2. Máxima verossimilhança
5.1.3. Inferência Bayesiana
6. Biogeografia e filogeografia
7. Considerações finais
8. Referências bibliográficas
Capítulo 15 – Entomogenética na investigação de crimes sexuais
Renata Meirelles Rosa Pinheiro – Carolina Bottino Gruszkowski Fratani – Márcia Souto Couri – Janyra Oliveira-Costa
1. Introdução
2. Entomogenética
3. Procedimentos de coleta de imaturos no cadáver
3.1. No local
4. Metodologia para preparação e evisceração dos imaturos
5. Metodologia para análise molecular do material eviscerado
5.1. Extração do DNA
5.2. Quantificação do DNA
5.3. Amplificação do DNA por PCR
5.4. Sequenciamento do DNA
6. Identificação individual a partir do material eviscerado
6.1. Critérios para a identificação individual pelos marcadores STR
6.2. Critérios para a identificação pelos marcadores Y-STR
6.3. Interpretação de misturas
7. Relato de caso
8. Referências bibliográficas
Capítulo 16 – Artefatos em entomologia forense
Victor Wilson Botteon – Thiago Blanc-Celino – Janyra Oliveira-Costa
1. Traumatologia Forense
2. Lesões post mortem
3. Lesões post mortem provocadas por animais vertebrados
4. Lesões post mortem provocadas por insetos
5. Lesões post mortem provocadas por formigas
5.1. Nossos estudos de caso
5.1.1. Local de crime
5.1.2. Cadáveres examinados no Instituto Médico Legal
6. Manchas de sangue alteradas por insetos
7. Considerações Finais
8. Referências Bibliográficas