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Balística Forense Aspectos Técnicos e Jurídicos 12ª Edição
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- Calcular freteTendo em vista o título do livro, Balística Forense – Aspectos Técnicos e Jurídicos, procuramos nesta edição trazer novos dados técnicos relativos às armas de fogo produzidas pelas indústrias nacionais e atualizar a legislação pertinente, trabalho esse que por vezes se torna um tanto árduo diante das constantes inovações tecnológicas, do surgimento de fábricas de armas, como é o caso da Delfire Arms (Anápolis, Goiás) e da Fire Eagle Armory (Esteio, Rio Grande do Sul), e das frequentes alterações na legislação que regulamenta a compra, a posse, o porte e o uso de armas de fogo.
Deixamos aqui registrado nosso agradecimento a Joseli Pérez Baldasso, que colaborou, até a edição anterior, como autora do capítulo relativo à Cadeia de Custódia. Seu pioneirismo no assunto teve início ao contribuir decisivamente com a redução do texto da Portaria nº 82, de 16 de julho de 2014, da SENASP (Secretaria Nacional de Segurança Pública), que estabeleceu as diretrizes sobre os procedimentos a serem observados no tocante à Cadeia de Custódia. Parte do texto dessa Portaria foi utilizado como base para incluir no Capítulo II do Código de Processo Penal – Lei nº 13.964, de 24 de dezembro de 2019, que aperfeiçoa a legislação penal e processual, a qual trata “DO EXAME DE CORPO DE DELITO, DA CADEIA DE CUSTÓDIA E DAS PERÍCIAS EM GERAL”, nos Artigos 158-A a 158-F.
Nesta nova edição, o capítulo acerca da Cadeia de Custódia passou a ter a redação das colaboradoras Peritas Criminais Rosane Pérez Baldasso e Juliana Dora Walenciuk Ferreira, a quem agradecemos a contribuição.
A criação do Banco Nacional de Perfis Balísticos (BNPB) e, em especial, a criação e a implantação do Sistema Nacional de Análise Balística (SINAB) se constituirão em significativo avanço no trabalho da perícia criminal brasileira. Esse assunto é abordado nesta edição, no item “4. SISTEMA NACIONAL DE ANÁLISE BALÍSTICA – SINAB”, do Capítulo 18 – Exames comparativos de elementos de munição –, pelos Peritos Criminais Ladislau Brito Santos e Lehi Sudy dos Santos, aos quais também agradecemos a colaboração.
Em muitos casos de ocorrência de lesão corporal e até de morte, é alegado a ocorrência de tiro acidental com determinada arma de fogo. Quando ocorre tal alegação, a arma do fato deve ser submetida a rigorosos exames periciais, em especial exames e testes relativos ao funcionamento da arma e testes de resistência a quedas, quando realmente o tiro ocorreu em decorrência de uma queda da arma.
Houve alteração da Norma NEB/T E-267A, que foi substituída pela NEB/T E-267B, homologada em 24/08/2021, a qual teve parte do seu texto modificado pela Norma NEB/T E-267B M1, homologada em 03/10/2022, cujos textos integram o Apêndice 1.
Procuramos atender, dentro do possível, às sugestões apresentadas por instrutores de tiro, atiradores, profissionais da perícia e do Direito, além daquelas recebidas dos mais diversos leitores, sugestões essas que, reconhecidas como pertinentes, vão sendo incorporadas ao conteúdo do livro, na medida do possível.
Fica aqui o nosso agradecimento a todos aqueles que, de alguma forma, contribuíram para o aprimoramento técnico desta nova edição. Agradecimento especial às indústrias fabricantes de armas e munições que cooperaram com a atualização das informações e dados técnicos relativos às armas e munições por elas fabricadas.
O Autor
Currículo do Autor
DOMINGOS TOCCHETTO
O autor
- Bacharel em História Natural (Biologia), e em Ciências Jurídicas e Sociais (Direito);
- Perito Criminalístico (1972 a 1991), ex-Chefe do Serviço de Perícias Criminalísticas e da Seção de Balística Forense do Instituto de Criminalística (Porto Alegre, RS); Especialista em Perícias de Balística Forense, título concedido pela Associação Brasileira de Criminalística, em 11/11/07;
- Professor de Criminalística da Escola Superior da Magistratura – AJURIS, de Porto Alegre, RS (1981 a 1998); Professor Honorário da Academia de Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul e Membro da Academia Paraense do Júri;
- Palestrante, debatedor e instrutor em dezenas de eventos e cursos no Brasil e no exterior;
- Consultor e parecerista em assuntos de Balística e Crimes Ambientais.
- Conselheiro Editorial para assuntos de Perícia Criminalística da Millennium Editora.
Publicações:
- Balística Forense: Aspectos Técnicos e Jurídicos, 12ª ed., Millennium Editora, 2025;
- Estudos de Casos em Balística, 3ª ed., Millennium Editora, 2024;
- Criminalística Procedimentos e Metodologias, 4ª ed., – em coautoria – Millennium Editora, 2019.
- Armas Taurus, 7ª ed., Millennium Editora, 2021;
- Perícia Ambiental Criminal, 3ª ed., Coordenador, Millennium Editora, 2014;
- Organizador da série Tratado de Perícias Criminalísticas, Millennium Editora;
Contato: dtocchetto@terra.com.br
Currículo dos Colaboradores
Juliana Dora Walenciuk Ferreira
Perita Criminal do Instituto-Geral de Perícias do Estado do Rio Grande do Sul (IGP/RS) desde 2009. Atuou como relatora da Câmara Técnica de Vestígios de Armas, Elementos de Munição, Explosivos e Incêndio do Projeto “Câmaras Técnicas de Cadeia de Custódia: discussão, diagnóstico e recomendações pós-Lei nº 13.964/2019 (Portaria SENASP/MJSP nº 282, de 21 de maio de 2021). Integrante da primeira turma certificada em Matchpoint, Bullettrax e Brasstrax para implementação do sistema SINAB na Divisão de Balística do IGP/RS. Integrante da Força Nacional de Segurança Pública. Graduada em Farmácia-Bioquímica (PUCRS).
Contato: juliana-ferreira@igp.rs.gov.br
Ladislau Brito Santos Júnior
Perito Criminal do Departamento de Polícia Técnico-Científica do Amazonas (desde 2011) e Diretor de Relações Institucionais da ABC (2024-2026). Atuação em Balística Forense e Locais de Homicídio no Amazonas e em AL, GO, RJ, RN, RS e SE, pela Força Nacional de Segurança Pública, onde já chefiou a Perícia.
Mestre em Biologia (2009) pelo INPA, especialista em Perícia Criminal e Segurança Pública (2011) pela ESBAM e graduado em Biologia (2005) pelo Uniceub.
Na Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, atuou como gerente do projeto Sistema Nacional de Análise Balística-SINAB, elaboração de projetos de perícia, planejamento e implementação de políticas públicas, integrante de licitações de armas de fogo e equipamentos de Perícia Criminal (SINAB), representante da SENASP no Comitê Gestor do SINAB, realização de diagnósticos, gestão e fiscalização de contratos, elaboração de protocolos e procedimentos do SINAB, revisão do POP de Balística Forense e elaboração de Normas Técnicas sobre armas de fogo. É palestrante em Congressos Científicos e eventos de Segurança Pública.
Contato: ladislaubrityo@gmail.com
Lehi Sudy dos Santos
Perito Criminal da Polícia Federal desde 2008, lotado inicialmente em Manaus-AM, onde atuou principalmente em casos criminais envolvendo Local de Crime, Balística Forense e Informática Forense. Em 2009 foi transferido para o Instituto Nacional de Criminalística da PF em Brasília, onde passou a atuar no Serviço de Perícias em Balística, servindo como chefe desse laboratório desde 2019.
Doutor (2021) e Mestre (2016) em Ciências Mecânicas pela Universidade de Brasília. Sua tese, que incluiu um período na Staffordshire University, Reino Unido, com bolsa de doutorado sanduíche pela Capes, foi premiada como melhor tese na área de Ciências Forenses pela Sociedade Brasileira de Ciências Forenses (2022).
Integrou o grupo de trabalho para implementação do Sistema Nacional de Análises Balística (SINAB) no Ministério da Justiça e Segurança Pública (2019 a 2021) e desde 2021 atua como Administrador Nacional dessa rede balística. É o primeiro perito criminal brasileiro convidado a se tornar membro da associação estadunidense AFTE (Association of Firearm and Toolmark Examiners).
Professor convidado em cursos de pós-graduação e em cursos de Formação e Especialização da Academia Nacional de Polícia e do MJSP.
Contato: lehisudy@gmail.com
Rosane Pérez Baldasso
Perita Criminal do Instituto-Geral de Perícias do Estado do Rio Grande do Sul (IGP/RS) desde 2009. Atuou como membro da equipe de Coordenação-Geral e Interação em Cadeia de Custódia durante o período de elaboração do Projeto “Câmaras Técnicas de Cadeia de Custódia: discussão, diagnóstico e recomendações da SENASP/MJSP” (Portaria SENASP/MJSP nº 313, de 16 de agosto de 2021). Coordenadora Geral da Comissão Permanente de Atendimento à Desastres em Massa com ênfase na Identificação Humana – DVI – IGP/RS. Instrutora da Academia Nacional de Polícia.
Graduada em Odontologia (UFRGS), Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial (UFRGS) e em Odontologia Legal (ABORS). Mestre e Doutora em Ciências da Saúde (área Odontologia Legal) pela Universidade de São Paulo (FOUSP).
Contato: rosane-baldasso@igp.rs.gov.br
Zênia Mary de Castro Lucena Muniz
Perita Oficial Criminal do IPC/PB, lotada no NUCRIM – CG/PB, desde 2008. Formação: Graduação em Engenharia Elétrica (UFPB); Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho (UFPB); Graduação em Direito (UEPB); Experiência: Balística Forense. Chefe do NUCRIM – Campina Grande/PB (a partir de abril de 2024).
Contato: zeniamclm@globo.com
Capítulo 1 – A cadeia de custódia
Rosane Pérez Baldasso – Juliana Dora Walenciuk Ferreira
- Contextualização
- Cadeia de custódia
2.1. Conceito
2.2. Etapas da cadeia de custódia
- Central de Custódia
3.1. Considerações a respeito dos vestígios da Balística Forense
3.1.1. Banco Nacional de Perfis Balísticos (BNPB) e Sistema Nacional de Análise Balística (SINAB)
3.2. Desenvolvimento e implantação
- Cadeia de Custódia na Balística Forense
4.1. Reconhecimento, isolamento e fixação
4.2. Coleta, acondicionamento e transporte
4.3. Recebimento
4.4. Processamento
4.5. Armazenamento e descarte
- Ficha de Acompanhamento de Vestígio (FAV)
- Considerações sobre o Laudo Pericial
- Considerações finais
Capítulo 2 – Introdução à Balística Forense
- Conceito de arma
- Conceito de arma de fogo
- Conceito de Balística Forense
- Divisão da balística
- Classificação geral das armas de fogo
5.1. Classificação quanto à alma do cano
5.2. Classificação quanto ao sistema de carregamento
5.3. Classificação quanto ao sistema de inflamação
5.4. Classificação quanto ao funcionamento
5.5. Classificação quanto à mobilidade e ao uso
- Armas de uso permitido, de uso restrito e de uso proibido
Capítulo 3 – Armas de fogo curtas
- Revólveres
1.1. Partes essenciais de um revólver
1.2. Classificação dos revólveres
- Pistolas semiautomáticas
2.1. Partes essenciais de uma pistola semiautomática
2.2. Classificação das pistolas semiautomáticas
Capítulo 4 – Armas de fogo longas
- Principais tipos de armas longas e portáteis
1.1. Espingarda
1.2. Slug Gun
1.3. Carabina
1.4. Rifle
1.5. Fuzil
1.6. Mosquetão
- Submetralhadoras TAURUS-Famae
- Submetralhadoras TAURUS, Modelos SMT9, SMT40, SMT9 C e SMT40 C
Capítulo 5 – Armas de fogo de fabricação artesanal
Zênia Mary de Castro Lucena Muniz
- Armas de antecarga de fabricação artesanal
1.1. Descrição das armas de antecarga
1.2. Tipos de armas de antecarga
1.3. Peças essenciais das armas de antecarga e seus mecanismos
1.3.1. Estrutura
1.3.2. Cano
1.3.3. Outros elementos
1.4. Ferramentas para exames em armas de antecarga
1.5. Municiamento das armas de antecarga
1.6. Desmuniciamento das armas de antecarga
1.6.1. Desmuniciamento a seco
1.6.2. Desmuniciamento com água
1.7. Armas de antecarga aptas e inaptas
1.8. Teste de tiro nas armas de antecarga
- Armas de retrocarga de fabricação artesanal
2.1. Descrição
2.2. Teste de tiros nas armas de retrocarga de fabricação artesanal
2.3. Modelos de armas de retrocarga de fabricação artesanal
2.3.1. Pistolões de retrocarga
2.3.2. Revólver
2.3.3. Espingardas de retrocarga
2.3.4. Armas dissimuladas de fabricação artesanal
Capítulo 6 – Armas de contenção menos letais
- TASER
- TASER X3
- TASER X2
- TASER X26P
- TASER 7
- TASER XREP
- Dei Spark DSK 700
- Spark Z 2.0
- Defensor FR-100
- Revólver TAURUS, calibre 9 mm PA, modelo 85 RB
- Lançador ROSSI, calibre 37/38 mm, modelo LT 38-SA
- Lançador CONDOR, calibre 40 mm, modelos AM-640 e AM-640/N
- Lançador CONDOR, calibre 37/38 mm, modelos AM-637 e AM-637N
Capítulo 7 – Calibre e choque das armas de fogo
- Calibre das armas raiadas
1.1. Calibre real
1.2. Calibre nominal
- Sistemas de confecção das raias
2.1. Raiamento dos canos por usinagem ou brochamento por corte
2.2. Raiamento dos canos pelo sistema de bilhamento
2.3. Raiamento dos canos pelo sistema de martelamento
- Calibre das armas de alma lisa
3.1. Calibre real
3.2. Calibre nominal
- Choque
Capítulo 8 – Identificação das armas de fogo
- Identificação direta
1.1. Identificação direta das armas fabricadas no Brasil
1.1.1. Logotipo ou sinete
1.1.2. Número de série
1.1.2.1. Local da gravação do número de série
1.1.2.2. Composição do número de série
1.1.2.3. Métodos de gravação do número de série
1.1.2.4. Profundidade da gravação do número de série
1.1.2.5. Marcação do número de série no cano e na culatra do ferrolho, quando móvel
1.1.3. Identificação da data de fabricação das armas de fogo
1.1.4. Outras gravações
- Identificação indireta
2.1. Fundamentos da identificação indireta de uma arma de fogo
2.2. Classificação das deformações dos projetis expelidos por armas raiadas
2.3. Deformações nos estojos e nas espoletas
Capítulo 9 – Revelação do número de série e outras gravações latentes
- Métodos utilizados para remoção ou alteração do número de série
1.1. Limagem
1.2. Puncionamento
1.3. Regravação
1.4. Brocagem
1.5. Soldagem
- Métodos de remoção do número de série não reveláveis
- Preparação da superfície
- Método químico de revelação
4.1. Reagentes utilizados para diferentes metais
4.2. Materiais usados por indústrias brasileiras na fabricação de armas
- Método eletrolítico de revelação
- Método de revelação por cavitação ultrassônica
- Método de revelação por partículas magnéticas
Capítulo 10 – O cartucho de munição das armas de fogo
- Estojo
1.1. Forma do estojo
1.2. Material usado na confecção dos estojos
- Espoleta
- Mistura iniciadora
- Pólvora
- Projetil
5.1. Projetil para cartuchos de fogo central e fogo circular
5.1.1. Projetis de liga de chumbo
5.1.2. Projetis encamisados
5.1.3. Projetis de cobre (Cupper Bullet)
- Chumbos
6.1. Buchas e discos de papelão
6.2. Vida útil dos cartuchos
6.2.1. Vida útil dos cartuchos em uso normal na arma
6.2.2. Vida útil dos cartuchos guardados na embalagem original
6.2.3. Local de armazenamento dos cartuchos
Capítulo 11 – Alcance do tiro
- Alcance útil
- Alcance máximo
- Alcance com precisão
Capítulo 12 – Poder de incapacitação ou poder de parada?
- Introdução
- Conceito de poder de incapacitação ou de poder de parada (Stopping Power)
- Projetis perfurantes e projetis deformantes
3.1. Alguns tipos de projetis
- Arma curta: qual a mais indicada?
4.1. Arma curta para uso civil
4.2. Arma curta para uso diário de um policial
- Regras de segurança
- Como e onde portar a arma e os cartuchos
6.1. Como e onde portar a arma
6.2. Como e onde portar os cartuchos
- Manutenção e conservação da arma de fogo
Capítulo 13 – Testes para armas de fogo e munições
- Introdução
1.1. Testes para revólveres e pistolas
1.1.1. Testes de funcionamento (previstos na NEB/T E-267 B M1, item 7.4)
1.1.2. Funcionamento nas condições-limite (previsto na NEB/T E-267 B M1, item 7.5)
1.1.3. Testes de precisão e justeza na pontaria (previsto na NEB/T E-267 B M1, item 5.6)
1.1.4. Teste de resistência (previsto na NEB/T E-267 B M1, item 5.7)
1.1.5. Testes balísticos
1.1.6. Testes de segurança e resistência a quedas (previsto na NEB/T E-267 B M1, itens 5.2 e 7.2)
1.1.7. Teste de segurança do cão
1.1.8. Teste de esforço e segurança do gatilho
1.2. Testes para espingardas, rifles, carabinas, submetralhadoras e fuzis
1.2.1. Testes de segurança e resistência a quedas
1.2.2. Testes de precisão e justeza
1.3. Testes para Munições (cartuchos)
Capítulo 14 – Incidente de tiro, acidente de tiro e tiro acidental
- Incidente de tiro
- Acidente de tiro
- Tiro acidental
3.1. Tiro acidental por queda da arma, estando esta desengatilhada
3.2. Tiro acidental por queda da arma, estando esta engatilhada
3.3. Tiro acidental ao ser a arma destravada
3.4. Tiro acidental por ocasião do fechamento da culatra
- Mecanismos de segurança das armas de fogo
4.1. Mecanismo de segurança dos revólveres e das pistolas
4.2. Mecanismo de segurança das armas longas
Capítulo 15 – Efeitos do tiro e distância do tiro
- Efeitos do tiro
1.1. Efeitos primários
1.1.1. Efeitos primários em alvos animados
1.1.2. O trajeto
1.1.3. Efeitos primários em alvos não animados
1.2. Efeitos secundários
1.2.1. Zona de chama
1.2.2. Zona de esfumaçamento
1.2.3. Zona de tatuagem
- Distância do tiro
2.1. Tiro encostado
2.2. Tiro a curta distância
2.3. Tiro distante
- Determinação da distância do tiro
3.1. Determinação da distância do tiro produzido por arma raiada
3.1.1. Pesquisa de Chumbo (Pb) para tiro(s) com projetil(is) de Chumbo e de Liga de Chumbo, visando obter o residuograma
3.1.2. Pesquisa de Cobre (Cu) para tiro(s) com projetil(is) encamisado(s), com camisa de latão ou com projetis de Cobre, visando obter o residuograma
3.2. Determinação da distância do tiro produzido por arma de alma lisa
Capítulo 16 – Resíduos do tiro
- Resíduos do tiro na arma
- Resíduos de tiro em partes do corpo cobertas e não cobertas por vestes
- Resíduos do tiro nas mãos do atirador
3.1. Resíduos de pólvora combusta
3.2. Resíduos inorgânicos
Capítulo 17 – Padrões em Balística
- Introdução
- Requisitos dos padrões em Balística
2.1. Autenticidade
2.2. Adequabilidade
2.3. Contemporaneidade
2.4. Quantidade
- Obtenção dos padrões
3.1. Obtenção de projetis-padrão
3.2. Obtenção de estojos-padrão
Capítulo 18 – Exames comparativos dos elementos da munição
- Meios usados para colher os projetis-padrão
- Limpeza e esterilização dos projetis e estojos
2.1. Lavagem aquosa
2.2. Esterilização
2.3. Limpeza para estudo no microcomparador
- Equipamentos
- Sistema Nacional de Análise Balística – SINAB
4.1. Implementação de redes balísticas
4.2. Utilização de SIBs no Brasil
4.3. Planejamento e implementação do SINAB
4.4. Protocolos de Operação
4.5. Resultados e visão de futuro
- Métodos dos exames comparativos
5.1. Exame comparativo macroscópico
5.2. Exame comparativo microscópico
5.2.1. Exame microcomparativo de projetis
5.2.2. Exame microcomparativo de estojos
- Conclusões dos exames comparativos
Capítulo 19 – Exames que podem ser realizados em armas de fogo e na munição
- Exames nas armas de fogo
1.1. Exame para proceder à identificação direta da arma, com a determinação de seus tipo, marca, calibre nominal e número de série 440
1.2. Exame para verificar se houve alterações em suas características originais
1.3. Exame para comprovar as condições normais de uso e funcionamento (exame da eficiência da arma)
1.4. Exame para constatar a possibilidade ou não da ocorrência de incidente de tiro e de acidente de tiro
1.5. Exame para constatar a possibilidade ou não da ocorrência de tiro acidental
1.6. Exame para determinar a precisão na pontaria da arma
1.7. Exame para determinar a distância do tiro quando este atinge a vítima tanto em região coberta por vestes como em região não coberta ou alvos físicos
1.8. Outros exames, sempre que possíveis tecnicamente e necessários para o esclarecimento do(s) fato(s)
- Exames na munição
2.1. Exame nos cartuchos
2.1.1. Exame para identificar o tipo, marca, modelo, calibre e os elementos neles contidos
2.1.2. Exame para constatar se o cartucho sofreu alterações em suas características originais
2.1.3. Exame para identificar se o cartucho é original de fábrica ou produto de recarga
2.1.4. Exame para verificar se o cartucho teve, ou não, sua espoleta percutida
2.2. Exame nos estojos
2.2.1. Exame para identificar o tipo, a marca e o calibre e descrever suas características
2.2.2. Exame para constatar se o estojo sofreu alterações em suas características originais
2.2.3. Exame microscópico das marcas de percussão, ejetor, extrator e ferrolho, para identificar a arma na qual a espoleta foi percutida ou a arma que ejetou ou extraiu o estojo
2.2.4. Exame microscópico das marcas de percussão, ejetor, extrator e ferrolho, presente(s) em estojos, visando a estabelecer uma correlação entre dois ou mais fatos
2.3. Exame no projetil
2.3.1. Exame para determinar o tipo e o calibre do projetil
2.3.2. Exame para determinar o número e a orientação dos ressaltos e cavados, bem como a presença de deformações acidentais, propositais ou sofridas em consequência de impacto
2.3.3. Exame microscópico do projetil para identificar a arma que o expeliu
2.3.4. Exame microscópico do(s) projetil(is) visando a estabelecer uma correlação entre dois ou mais fatos envolvendo armas de fogo
2.4. Exame nos chumbos dos cartuchos usados em espingardas
2.4.1. Exame para identificar o(s) tipo(s) de chumbo(s) e determinar seu diâmetro (número) ou sua classificação
2.4.2. Exame para determinar se os chumbos, por suas características, foram produzidos por processo industrial ou são de confecção artesanal (caseira)
2.5. Exame nas buchas e nos discos divisórios dos cartuchos de espingardas
2.5.1. Exame nas buchas para identificar o calibre do cartucho ao qual pertenciam e o tipo de material usado em sua confecção
2.5.2. Exame nos discos divisórios para determinar o calibre do cartucho ao qual pertenciam e, se possível, identificar o tipo de chumbos (número) contidos no cartucho
2.6. Exame da pólvora (carga de projeção)
2.6.1. Exame para identificar o tipo de pólvora: preta (com fumaça) ou química (sem fumaça)
2.6.2. Exame para determinar o formato dos grãos da pólvora e sua composição química
2.7. Exame na espoleta
2.8. Exame para verificar a presença de impressões digitais
2.9. Exame de DNA em impressões digitais encontradas arma e em elementos de munição (cartuchos ou estojos)
Capítulo 20 – O laudo pericial de Balísticas Forense
- Introdução ou preâmbulo
- Histórico
- Descrição do material recebido para exames
- Exames periciais realizados
- Discussão
- Conclusão e/ou respostas aos quesitos
- Fecho
- Anexos
Capítulo 21 – Casuística
Referências bibliográficas
Currículos
Apêndices
Apêndice 1 – Norma do Exército Brasileiro
Apêndice 2 – Seminários
Apêndice 3 – Galeria de imagens em cores