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As Ciências Forenses nos Casos de Envenenamento

As Ciências Forenses nos Casos de Envenenamento

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Os envenenamentos são casos de saúde pública quando nas situações de acidentes, iatrogenias e suicídios. Assim também são casos de segurança pública, quando têm finalidade criminosa, cujo objetivo é imobilizar ou tirar a vida da vítima. Logo, toda a população é de alguma forma afetada e estas circunstâncias são muitas vezes agravadas pela falta de informação e pela veiculação de informações enganosas e tendenciosas, principalmente veiculadas pela internet, em sites duvidosos e até com finalidade criminosa, que disponibilizam a venda de substâncias tóxicas, assim também como disponibilizam verdadeiros manuais de uso desviado e criminoso, oferecendo risco especialmente para a saúde e vida de pessoas vulneráveis.

Portanto, trata-se de um tema de enorme relevância, necessitando de investimento na qualificação de profissionais de saúde e de segurança pública, no rastreio dos casos, nas medidas de atendimento às situações de emergência e na identificação dos agentes tóxicos e do criminoso.

O objetivo desta obra “As ciências forenses nos casos de envenenamento”, é de contribuir para que os peritos que atuam em locais de crime, não necessariamente dentro das ciências biológicas ou químicas, tenham a ampla visão sobre as situações de envenenamentos, bem como sobre os agentes tóxicos. Embora não seja possível falar de todos, foram abordados aqueles com maior prevalência de casos de intoxicações exógenas no país e no mundo. Também abordar os protocolos de exames, tanto periciais, quanto médico legais, e sobre os aspectos jurídicos relacionados aos casos de envenenamentos com intuito de orientar profissionais da justiça e da segurança pública, incluindo juízes, promotores de justiça, peritos oficiais, delegados, policiais civis, militares e bombeiros, trazendo para estes profissionais, elementos e ferramentas que os ajudem no socorro às vítimas, na investigação dos casos, na identificação do criminoso e no cumprimento da justiça.

 

Sobre a Autora Organizadora:

Ione Cristina de Paiva Pereira

Perita Criminal da Perícia Oficial do Maranhão desde 2015, Doutora em Biotecnologias e Mestre em Biologia Parasitária pela Universidade CEUMA, Especialista em Hematologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Saúde Pública pela FACINTER. Atuou nas áreas de Toxicologia Forense, Química Forense e Biologia Forense do Instituto Laboratorial de Análises Forenses do Maranhão (ILAF/MA) e, na seção de Crimes contra a Pessoa, realizando perícias em locais de morte violenta e acidentes de trânsito e na seção Documentoscopia do Instituto de Criminalística de São Luís (ICRIM/São Luís). Por mais de vinte anos atuou na área de Análises Clínicas e por dez anos na Assistência Farmacêutica Especializada. Atualmente é Chefe do Serviço de Custódia Interna de Materiais da Central de Custódia e Vestígios Criminais da Perícia Oficial do Maranhão (CECRIM-MA), representante da Perícia Oficial do Maranhão na Assessora de Planejamentos e Assuntos Estratégicos (ASPLAN-SSP/MA). Também, Professora da Universidade Ceuma das disciplinas de Toxicologia e Farmacologia e Farmacêutica-Bioquímica da Secretaria Municipal de Saúde de São Luís-MA (SEMUS). 

 

Sobre os Autores:

Alvaro Antônio Bezerra dos Santos

Perito criminal da Perícia Oficial do Maranhão com atuação em perícia de local de crime de morte violenta, acidente de tráfego e reprodução simulada de fatos. Possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Especialista em Melhoria de Processos pelo Hospital Albert Einstein/EUA (IHI) com residência em Saúde da Criança pelo Programa de Residência multiprofissional em Saúde do Hospital Universitário da UFMA. Atualmente é diretor do Instituto de Criminalística de Imperatriz do Maranhão. 
 

Bruno de Paulo Ribeiro

Farmacêutico legista e doutor em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Atualmente exerce o cargo no Instituto Laboratorial de Análises Forenses do Maranhão. Atuou como servidor público do Tribunal de Justiça do Maranhão (2006-2017), no qual, além de funções relacionadas à identificação humana para fins de paternidade (DNA), exerceu o cargo de gestor da qualidade no processo de implantação da ISO 9001 do Laboratório Forense de Biologia Molecular.
 

Carlos Alberto de Souza Martins 

Médico especialista em Anestesiologia e Terapia Intensiva, mestre em Ciências da Saúde, especialista em Farmacologia de Produtos Naturais e em Farmacologia Geral, professor adjunto (aposentado) de Farmacologia da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Atualmente é professor da Universidade Ceuma (Uniceuma).
 

Caroline Carvalho Noleto

Perita oficial criminal do Maranhão desde 2010. Farmacêutica bioquímica formada pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Trabalhou na Seção de Crimes contra a Pessoa realizando perícias em locais de morte violenta, acidentes de trânsito e reprodução simulada dos fatos por mais de dez anos. Foi supervisora dos treinamentos para civis e profissionais de perícia da Força Nacional de Segurança Pública nos anos de 2018 e 2019. Atualmente é presidente da Associação de Polícia Científica do Maranhão (Apotec).
 

Francisco Jackson Barros Silva

Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). Especialista em Direito Penal e Processual Penal pela Faculdade Legale de São Paulo. Especialista em Lei Geral de Proteção de Dados pela Faculdade Legale de São Paulo. Assessor no Ministério Público do Estado do Maranhão (MPMA). Atuação nas áreas do direito penal e processual penal, bem como na proteção de dados.
 

George Castro Figueira de Mello

Médico patologista pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp), doutor em Ciências Médicas pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de São Paulo (FMUSP), especialista em Medicina do Trabalho pela Famerp, em Perícias Médicas pela Universidade Cidade de São Paulo (Unicid) e em Medicina Legal e Perícias Médicas pela Associação Brasileira de Medicina Legal e Perícia Médica (ABMLPM) e Associação Médica Brasileira (AMB). Atualmente é médico-legista do Instituto Médico Legal de São Luís-MA, médico patologista do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) de São Luís-MA, Patologista do LACEM - São Luís-MA, docente do curso de medicina da Universidade Ceuma (Uniceuma) e consultor ad hoc da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema).
 

Ilma de Paiva Pereira 

Promotora de Justiça do Ministério Público do Estado do Maranhão, bacharel em Direito e em Comunicação Social pela Universidade Federal do Piauí (UFPI); especialista em Direitos Difusos, Coletivos e Gestão Fiscal pela Escola Superior do Ministério Público do Estado do Maranhão (ESMP-MA); especialista em Direito Processual Civil pela Universidade Candido Mendes (Ucam); mestre em Gestão de Programas e Serviços de Saúde pela Universidade Ceuma (Uniceuma). Atuou como coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Saúde do Ministério Público do Maranhão de junho de 2018 a junho de 2021, com ênfase em Direito Público. Acumula experiência nos temas de controle social, participação social, conselhos municipais de saúde, SUS, direitos humanos e políticas públicas.
 

Ludmylla Prateado de Assis Costa Noleto

Bacharel em Biotecnologia com ênfase em Saúde Pública pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Perita criminal da Polícia Técnico-Científica do Estado de Goiás desde 2017, atuou em perícias de local de crime, drogas e balística forense. Atualmente lotada no Laboratório de Análises Químicas e Toxicológicas. Especialista em Gerenciamento em Segurança Pública pela Universidade Estadual de Goiás (UEG).
 

Luiz Walter Carvalho de Souza

Farmacêutico-bioquímico graduado pela Universidade Federal do Pará (UFPA), especialidade em química, neuroquímica e toxicologia, perito criminal do estado do Pará e professor dos institutos INFOR e INIP. 
 

Matheus Silva Alves 

Biólogo, mestre em Biologia Parasitária pela universidade Ceuma (Uniceuma), doutor em Biodiversidade e Biotecnologia pela Universidade Federal do Maranhão (UFAM). Atualmente, professor da Uniceuma e da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMA-SUL). Sua pesquisa abrange temas como atividade antimicrobiana, Chlamydophila pneumoniae e pneumonia adquirida na comunidade. Além disso, seu envolvimento com bioprospecção demonstra sua busca por soluções inovadoras e aplicáveis na área da biologia.
 

Paulo Rangel Araújo Ferreira

Bacharel em Direito pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI), mestre em Filosofia pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), especialista em Direito Público pela Faculdade Damásio e em Direito Penal e Processo Penal pela Escola Superior de Advocacia do Piauí (ESAPI), assessor no Ministério Público do Estado do Maranhão (MPMA), atuação na área de direito público, com ênfase em direito constitucional, penal e trabalhista.
 

Syomara Pereira da Costa Melo

Médica patologista pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), graduada em Direito pela Universidade Ceuma (Uniceuma), mestre em Saúde do Adulto pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Atualmente é médica-legista do Instituto Médico Legal de São Luís-MA, médica patologista do Hospital Universitário Presidente Dutra (UFMA) e preceptora da Residência Médica de Anatomia Patológica (UFMA).

 

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    Capítulo 1 – Aspectos históricos dos crimes de envenenamento

    Ione Cristina de Paiva Pereira

    1. Introdução

    2. Envenenamentos que marcaram a história

    3. Casos de repercussão no Brasil

    Referências bibliográficas

    Capítulo 2 – Evolução da toxicologia na identificação das substâncias

    Ione Cristina de Paiva Pereira

    1. Toxicologia na Pré-História

    2. Toxicologia na Idade Antiga

    3. Toxicologia na Idade Média

    4. Toxicologia na Idade Moderna

    5. Toxicologia na Idade Contemporânea

    6. História da criminalística

    7. Toxicologia forense

    8. Princípios importantes para a toxicologia forense

    8.1. Intoxicação

    8.2. Tipos de intoxicação

    8.3. Grau de severidade das intoxicações

    8.4. Fases da intoxicação

    8.5. Fatores que influenciam no grau de toxicidade de uma substância

    9. Epidemiologia das intoxicações

    Referências bibliográficas

    Capítulo 3 – Local de envenenamento e investigação

    Ione Cristina de Paiva Pereira

    1. Roteiro investigativo para a autoridade policial

    2. Delimitação do espaço

    3. Corpo

    4. Espaço imediato e mediato

    5. Local relacionado59

    Referências bibliográficas

    Capítulo 4 – Cadeia de custódia e coleta de vestígios

    Ione Cristina de Paiva Pereira

    1. Cuidados com a preservação do local de crime

    2. Coleta e preservação dos vestígios em local de envenenamento

    3. Coleta de matrizes post mortem durante a necropsia

    4. Fenômenos cadavéricos e influência nos exames toxicológicos

    5. Recebimento e preservação nos laboratórios

    6. Cuidados com a coleta de vestígios ante mortem

    7. Descarte de materiais

    8. Central de custódia

    9. Prova técnica como parâmetro para formar um juízo de valor que leva a uma decisão

    Referências bibliográficas

    Capítulo 5 – Toxicologia dos psicofármacos

    Ione Cristina de Paiva Pereira – Carlos Alberto de Souza Martins

    1. Mecanismos de dependência

    1.1. Teoria do reforço positivo

    1.2. Teoria do reforço negativo

    2. Riscos de intoxicações associados à relação de consumo

    3. Opioides

    3.1. Toxicodinâmica

    3.2. Toxicocinética

    3.3. Efeitos adversos e tóxicos

    3.4. Padrões de uso

    3.5. Legislação

    4. Barbitúricos

    4.1. Toxicodinâmica

    4.2. Toxicocinética

    4.3. Efeitos adversos e tóxicos

    4.4. Padrões de uso

    4.5. Legislação

    5. Benzodiazepínicos

    5.1. Toxicodinâmica

    5.2. Toxicocinética

    5.3. Efeitos adversos e tóxicos

    5.4. Padrões de uso

    5.5. Legislação

    6. Hipnóticos não benzodiazepínicos

    6.1. Hipnóticos de segunda geração

    6.2. Hipnóticos de terceira geração

    6.3. Efeitos adversos e tóxicos

    6.4. Legislação

    7. Anticonvulsivantes

    7.1. Toxicodinâmica

    7.2. Toxicocinética

    7.3. Efeitos adversos e tóxicos

    7.4. Padrões de uso

    7.5. Legislação

    8. Anestésicos

    8.1. Anestésicos inalatórios

    8.1.1. Toxicodinâmica 

    8.1.2. Toxicocinética 

    8.1.3. Efeitos adversos e tóxicos 

    8.2. Anestésicos intravenosos

    8.2.1. Barbitúricos

    8.2.2. Benzodiazepínicos

    8.2.3. Opioides

    8.2.4. Padrões de uso

    8.3. Outros anestésicos intravenosos

    8.3.1. Cetamina

    8.3.2. Propofol

    8.3.3. Pancurônio

    8.3.4. Ácido gama-hidroxibutírico

    8.4. Legislação

    9. Antipsicóticos

    9.1. Toxicodinâmica

    9.2. Toxicocinética

    9.3. Efeitos adversos e tóxicos

    9.4. Padrões de uso

    9.5. Legislação

    10. Antidepressivos

    10.1. Toxicodinâmica

    10.2. Toxicocinética

    10.3. Reações adversas e tóxicas

    10.4. Padrões de uso

    10.5. Legislação

    11. Lítio

    11.1. Toxicodinâmica

    11.2. Toxicocinética

    11.3. Reações adversas e intoxicação

    11.4. Padrões de uso

    11.5. Legislação

    12. Anfetaminas

    12.1. Toxicodinâmica

    12.2. Toxicocinética

    12.3. Reações adversas e tóxicas

    12.4. Padrões de uso

    12.5. Legislação

    Referências bibliográficas

    Capítulo 6 – Toxicologia dos xenobióticos

    Ione Cristina de Paiva Pereira

    1. Arsênio

    1.1. Toxicodinâmica

    1.2. Toxicocinética

    1.3. Efeitos tóxicos

    1.4. Padrão de uso

    1.5. Legislação

    2. Cianeto

    2.1. Toxicodinâmica

    2.2. Toxicocinética

    2.3. Reações tóxicas

    2.4. Padrão de uso

    2.5. Legislação

    3. Chumbinho (organofosforados e carbamatos)

    3.1. Toxicodinâmica

    3.2. Toxicocinética

    3.3. Efeitos tóxicos

    3.4. Padrão de uso

    3.5. Legislação

    4. Paraquate

    4.1. Toxicodinâmica

    4.2. Toxicocinética

    4.3. Efeitos tóxicos

    4.4. Padrão de uso

    4.5. Legislação

    5. Cumarínicos

    5.1. Toxicodinâmica

    5.2. Toxicocinética

    5.3. Efeitos tóxicos

    5.4. Padrão de uso

    5.5. Legislação

    6. Mercúrio

    6.1. Toxicodinâmica

    6.2. Toxicocinética

    6.3. Efeitos tóxicos

    6.4. Padrão de uso

    6.5. Legislação

    7. Chumbo

    7.1. Toxicodinâmica

    7.2. Toxicocinética

    7.3. Efeitos tóxicos

    7.4. Padrão de uso

    7.5. Legislação

    8. Monóxido de carbono

    8.1. Toxicodinâmica

    8.2. Toxicocinética

    8.3. Reações tóxicas

    8.4. Padrão de uso

    8.5. Legislação

    9. Clorofórmio

    9.1. Toxicodinâmica

    9.2. Toxicocinética

    9.3. Reações tóxicas

    9.4. Padrão de uso

    9.5. Legislação

    10. Dietilenoglicol

    10.1. Toxicodinâmica

    10.2. Toxicocinética

    10.3. Reações tóxicas

    10.4. Padrão de uso

    10.5. Legislação

    11. Cloreto de potássio

    11.1. Toxicodinâmica

    11.2. Toxicocinética

    11.3. Reações tóxicas

    11.4. Padrões de uso

    11.5. Legislação

    12. Atropina

    12.1. Toxicodinâmica

    12.2. Toxicocinética

    12.3. Efeitos tóxicos

    12.4. Padrão de uso

    12.5. Legislação

    13. Digitálicos 

    13.1. Toxicodinâmica

    13.2. Toxicocinética

    13.3. Reações tóxicas

    13.4. Padrão de uso

    13.5. Legislação

    14. Tetrodotoxina

    14.1. Toxicodinâmica

    14.2. Toxicocinética

    14.3. Efeitos tóxicos

    14.4. Padrão de uso

    14.5. Legislação

    15. Nitrito de sódio

    15.1. Toxicodinâmica

    15.2. Toxicocinética

    15.3. Reações adversas e tóxicas

    15.4. Padrão de uso

    15.5. Legislação

    Considerações finais

    Referências bibliográficas

    Capítulo 7 – Toxicologia de plantas venenosas

    Matheus Silva Alves – Bruno de Paulo Ribeiro – Ione Cristina de Paiva Pereira

    1. Introdução

    2. Plantas tóxicas em monoterapia

    2.1. Conium maculatum (cicuta)

    2.1.1. Padrão de uso 

    2.1.2. Identificação

    2.1.3. Toxicocinética 

    2.1.4. Toxicodinânica 

    2.1.5. Legislação

    2.2. Atropa belladonna (beladona)

    2.2.1. Padrão de uso 

    2.2.2. Identificação 

    2.2.3. Toxicocinética

    2.2.4. Toxicodinâmica 74

    2.2.5. Legislação

    2.3. Strychnos nux vomica

    2.3.1. Padrão de uso

    2.3.2. Identificação 

    2.3.3. Toxicocinética

    2.3.4. Toxicodinâmica

    2.3.5. Legislação

    2.4. Ricinus communis (mamona)

    2.4.1. Padrões de uso

    2.4.2. Identificação 

    2.4.3. Toxicocinética 

    2.4.4. Toxicodinâmica 

    2.5. Manihot esculenta (mandioca brava)

    2.5.1. Padrão de uso 

    2.5.2. Identificação

    2.5.3. Toxicocinética 

    2.5.4. Toxicodinâmica 

    2.5.5. Legislação

    2.6. Aconitum napellus - Acônito

    2.6.1. Padrão de uso

    2.6.2. Identificação

    2.6.3. Toxicocinética 

    2.6.4. Toxicodinâmica 

    2.6.5. Legislação

    2.7. Chondrodendron tomentosum (curare)

    2.7.1. Padrão de uso 

    2.7.2. Identificação

    2.7.3. Toxicodinâmica

    2.7.4. Toxicocinética

    2.7.5. Legislação

    3. Toxicologia da interação entre plantas e medicamentos alopáticos

    3.1. Hypericum perforatum L.

    3.1.1. Padrão de uso

    3.1.2. Identificação

    3.1.3. Toxicocinética

    3.1.4. Toxicodinâmica

    3.1.5. Legislação

    3.2. Citrus aurantium (sinônimo C. paradisi)

    3.2.1. Padrão de uso

    3.2.2. Identificação

    3.2.3. Toxicocinética

    3.2.4. Toxicodinâmica

    Considerações finais

    Referências bibliográficas

    Capítulo 8 – Avaliação médico-legal de intoxicados e envenenados

    Syomara Pereira da Costa Melo – George Castro Figueira de Mello

    1. Introdução

    2. Síndromes tóxicas

    3. Exame necroscópico

    3.1. Histórico

    3.2. Exame externo

    3.3. Exame interno

    3.3.1. Trato orogastrointestinal e fígado

    3.3.2. Trato respiratório

    3.3.4. Sistema cardiovascular

    3.3.5. Sistema reprodutivo

    3.3.6. Sistema nervoso central

    3.3.7. Sistema urinário

    4. Achados histopatológicos

    4.1. Estômago

    4.2. Fígado

    4.3. Pulmão

    4.4. Coração

    4.5. Rins

    4.6. Sistema Nervoso Central

    4.7. Sistema imunológico

    4.8. Sistema reprodutivo

    4.9. Musculatura esquelética

    5. Matrizes: o que coletar

    5.1. Sangue

    5.2. Urina

    5.3. Conteúdo gástrico

    5.4. Humor vítreo

    5.5. Bile

    5.6. Líquor

    5.7. Fluido oral e suor

    5.8. Líquido sinovial

    5.9. Leite materno, líquido amniótico e meconial

    5.10. Efusão pleural e pericárdica

    5.11. Cabelo

    5.12. Unha

    5.13. Fragmentos de órgãos e vísceras

    5.14. Larva de mosca

    5.15. Outras matrizes

    Considerações finais

    Referências bibliográficas

    Capítulo 9 – Análises químicas e toxicológicas

    Ludmylla Prateado de Assis Costa Noleto – Luiz Walter Carvalho

    1. Introdução

    2. Do planejamento das análises toxicológicas

    2.1. Seleção de amostras

    2.2. Controle de qualidade

    2.3. Validação de método

    2.4. Especificidade do método

    2.5. Certificação de equipamentos

    3. Exames em amostras post mortem

    4. Exames em amostras ante mortem

    4.1. Sangue

    4.2. Urina

    4.3. Cabelo

    4.4. Fluido oral

    4.5. Suor

    5. Técnicas e metodologias utilizadas na toxicologia

    5.1. Técnicas de preparo de amostras

    5.2. Técnicas de triagem

    5.2.1. Testes colorimétricos

    5.2.2. Imunoensaios

    5.2.3. Cromatografia em camada delgada (CCD)

    5.3. Técnicas instrumentais confirmatórias

    5.3.1. Cromatografia gasosa (CG)

    5.3.2. Cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE ou HPLC)

    5.3.3. Espectrometria de massas

    5.3.4. Espectroscopia atômica

    5.3.5. Espectrofotometria UV-visível

    5.3.6. Espectrometria no infravermelho com transformada de Fourier (FTIR)

    5.3.7. Espectroscopia de Raman

    6. Equipamentos disponíveis na toxicologia

    6.1. Cromatógrafo gasoso acoplado ao espectrômetro de massas (CG-MS)

    6.2. Cromatógrafo gasoso com detector por ionização de chamas (CG-FID)

    6.3. Cromatógrafo líquido de alta eficiência com detector de arranjo de diodos (HPLC-DAD)

    6.4 Cromatógrafo líquido acoplado ao espectrômetro de massas em tandem (LC-MS/MS ou LC-MS Triplo Quadrupolo)

    6.5. Espectrômetro de massas por plasma indutivamente acoplado (ICP-MS)

    6.6. Espectrômetro de absorção atômica (AAS)

    6.7. Espectrômetro no infravermelho com transformada de Fourier (FTIR)

    6.8. Espectrômetro de Raman

    6.9. Espectrofotômetro UV-visível

    Capítulo 10 – Reprodução simulada dos fatos nos casos de envenenamento 357

    Álvaro Antônio Bezerra dos Santos – Caroline Carvalho Noleto – Ione Cristina de Paiva Pereira

    1. Introdução

    2. Avaliação da solicitação

    3. Objetivo e método

    4. Definição do escopo

    5. Agente tóxico

    6. Definição das atribuições da equipe de RSF

    7. Revisão dos autos, análise dos laudos e realização de novos exames

    7.1. Revisão do inquérito policial ou processo criminal

    7.2. Análise dos laudos

    7.3. Realização de novos exames periciais

    8. Isolamento, delimitações e segurança no local de uma RSF

    8.1. Orientação aos presentes

    8.2. Reprodução das versões

    8.3. Condução dos questionamentos durante a reprodução das versões

    9. Avaliação dos resultados e elaboração do laudo pericial

    9.1. Versões 

    9.2. Análises das versões

    Considerações finais

    Referências bibliográficas

    Capítulo 11 – Aspectos legais dos crimes praticados por envenenamento

    Ilma de Paiva Pereira – Paulo Rangel Araújo Ferreira  – Francisco Jackson Barros Silva

    1. Introdução

    2. Aspectos gerais sobre o envenenamento no âmbito do direito penal

    3. Incidência da qualificadora e da agravante do emprego do veneno

    4. A prova do envenenamento sob o manto da verdade: reflexões e digressões

    Considerações finais

    Referências bibliográficas

    Capítulo 12 – Medidas de emergência em situações de envenenamento

    Ione Cristina de Paiva Pereira – Felipe Alves Oliveira – Carlos Alberto de Souza Martins

    1. Introdução

    2. Conduta no local onde a vítima é encontrada 

    3. Condutas em ambiente hospitalar

    3.1. Avaliação clínica inicial

    3.2. Estabilização

    3.3. Reconhecimento da síndrome tóxica e identificação do agente causal

    3.3.1. Síndrome simpatomimética 

    3.3.2. Síndrome colinérgica 

    3.3.3. Síndrome anticolinérgica

    3.3.4. Síndrome opioide

    3.3.5. Síndrome hipnossedativa ou depressiva

    3.3.6. Síndrome serotoninérgica

    3.3.7. Síndrome extrapiramidal

    3.3.8. Síndrome metemoglobinêmica 

    3.4. Descontaminação

    3.5. Administração de antídotos

    3.6. Aumento da eliminação do tóxico absorvido

    3.7. Tratamento dos sintomas

    4. Protocolos emergenciais específicos 

    4.1. Intoxicação por opioides

    4.2. Intoxicação por antidepressivos

    4.3. Intoxicação por barbitúricos

    4.4. Intoxicação por benzodiazepínicos

    4.5. Intoxicação por anfetaminas

    4.6. Intoxicação por antipsicóticos

    4.7. Intoxicação por anestésicos

    4.8. Intoxicação por arsênio

    4.9. Intoxicação por cianeto

    4.10. Intoxicação por chumbinho (organofosforados e carbamatos)

    4.11. Intoxicação por mercúrio

    4.12. Intoxicação por chumbo

    4.13. Intoxicação por monóxido de carbono

    4.14. Intoxicação por cumarínicos

    Considerações finais

    Referências bibliográficas

    Sobre os Autores

    Autora e organizadora

    Autores colaboradores