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Papiloscopia - Certeza ou dúvida? Apologia à Micropapiloscopia

Papiloscopia - Certeza ou dúvida? Apologia à Micropapiloscopia

Autor: Samuel Alfonso Delgado Caballero


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Sinopse

A presente obra constitui-se num tratado científico sobre a ontologia da Papiloscopia. 
Trata-se de uma defesa direta ao método científico e ao profissionalismo pericial. 
Sob a luz deste conceito, a obra é uma crítica ao empirismo, à ausência de aplicação do método científico, à falta de verificação dos ditames da ciência. 
O autor defende a mudança do pensamento pericial com a adoção do
Sistema AFIS - INTERPOL que unifica critérios e padroniza procedimentos para impressões papilares isoladas, através da utilização do método da micropapiloscopia, apresentado por ele ao comando geral da Interpol e a comunidade mundial de Papiloscopia (IAEG) durante o Quinto Simpósio de Lyon em 2008.
Obra de referência para estudantes, mestres e, sobretudo, peritos que estejam dispostos a mudar diante das novas tendências científicas que rompem com esquemas e paradigmas impositivos de tradição empírica. 

 

Série Biblioteca Espindula – organizador: Alberi Espindula

Sobre o Autor:
Samuel Alfonso Delgado Caballero

Perito em Papiloscopia, datiloscopólogo, catedrático e escritor. Conferencista internacional no V e VI Congresso Mundial de Fingerprint de la INTERPOL Lyon, França, no período de 04 a 06 de junho de 2008, e de 07 a 09 de Abril de 2010. Realizou Seminários de Perícias no VII Seminário Nacional de Perícia de Impressões Papilares em Macapá (AP) Brasil, de 29 de junho a 02 de julho de 2010; e também durante a realização do 95th Internacional Educational Conference SPOKANE, WASHINGTON, no período de 11 a 17 de julho de 2010, (http://www.theiai.org/conference/2010/brochure_2010.pdf pagina 84)
É o pai da Micropapiloscopia ante- e post-mortem e do princípio da originalidade das cristas papilares. Nasceu no dia 21 de novembro de 1969 em San Gil (Sder), Colômbia. 

Autor dos seguintes livros e artigos científicos:
- Lofotecnia, revelação de impressões latentes. Bucaramanga, Color Tres. 2003. 
- Originalidade das Impressões Papilares. (Virtual). www.monografias.com. 2008.
- Transferência de impressões papiloscópicas com luvas de látex. Revista Huellas nº 48 Fiscalía General de la Nación. Colombia. Julio-Agosto 2003. 
- Diferenças microscópicas das impressões papilares ante- e post-mortem. Colombia. Febrero 22 2005.
- El Talón de Aquiles de la Dactiloscopia. Internet. 2007.
- Fraude o Suplantación Papilar. Internet. 2007.
- Biometría, Dactiloscopia, Poroscopia y Microdactiloscopia.www.monografias.com. 2008.

Contato: lofotecnia@hotmail.com

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Introdução
Primeira Parte - Certeza ou Dúvida da Papiloscopia

1. A Verdadeira História da Papiloscopia
1.1. Marcelo Malpighi
1.2. Juan Evangelista Purkinje
1.3. William James Herschel
1.4. Henry Faulds
1.5. Sir Francis Galton
1.6. Alphonse Bertillon
1.7. Juan Vucetich Kovacevich
1.8. Sir Edward Richard Henry
1.9. Edmond Locard
2. Primeiros Casos Resolvidos pela Papiloscopia
2.1. O Caso de Francisca Rojas de Caraballo
2.2. Os Irmãos Stratton
2.3. O Homicídio Jolmils
2.4. A Quadrilha Fliglin
2.5. O Homicídio de Iunde Bendi
2.6. O Espreitador Noturno
3. Os Sistemas Biométricos
3.1. Sistema Automático de Identificação Papilar SAID ou AFIS
3.2. Proteção da Tecnologia Said (AFIS)
4. A Dúvida Razoável da Papiloscopia
4.1. Nível de Certeza da Papiloscopia
4.2. Os Gêmeos Idênticos Possuem Impressões Iguais?
4.3. Implante de Pé e Transplante de Mãos
4.4. Reprodutibilidade das Impressões Papilares
4.5. Autenticidade das Impressões Papilares
4.6. As Identificações Erradas

Segunda Parte - O Relatório Pericial
1. O Relatório Pericial
2. Questionamentos a Peritos
2.1. A Comunidade Técnico-Científica

Terceira Parte - Ontologia das Cristas Papilares 
1. Cristas Papilares
2. Histoanatomia das Cristas Papilares
2.1. O Sistema Tegumentário
3. Histologia das Cristas Papilares
3.1. Fisiologia Microscópica
3.2. Fisiologia Macroscópica
4. Axiomas da Papiloscopia
4.1. Perenidade
4.2. Imutabilidade
4.3. Invidualidade
4.4. Originalidade
5. Poroscopia
5.1. Morfologia (Poromorfologia)
5.1.3. Estelares
5.2. Localização do Poro
5.3. Longitude (Poroquantimetria)
5.4. Tamanho (Porometria)
6. Cristascopia (Edgeoscopy)

Quarta Parte - Micropapiloscopia
1. O Calcanhar de Aquiles da Papiloscopia
1.1. A Papiloscopia é uma Ciência?
1.2. Margem de Erro
1.3. Princípio da originalidade 
2. Fraude ou Suplantação Papilar
2.1. O Dever-ser da Papiloscopia
2.2. Micropapiloscopia
3. Originalidade Das Impressões Papilares (Fingerprint)
3.1. Exórdio
3.2. Resultados da investigação
3.3. A Microscopia na Papiloscopia
3.4. Micropapiloscopia
3.5. Tipografia flexível
3.1. Sistemas de Impressão
3.2. Padrões de Referência das Características Microscópicas dos Sistemas de Impressão
3.3. Características Intrínsecas Qualitativas de Especificidade de Nível Microscópico
3.4. Características de Adição
3.5. Reproduções Papilares Originais Latentes
3.6. Reproduções Papilares Artificiais Latentes
4. O Primeiro Caso Verificado Por Micropapiloscopia 

Quinta Parte - Micropapiloscopia Post-Mortem
1. Diferenças Microscópicas das Impressões Papilares Ante-Mortem e Post-Mortem
1.1. Papilas Dérmicas
1.2. Homeostasia Tegumentar
1.3. Hipótese
1.4. Elementos de Estudo
1.5. Conclusões da Investigação
1.6. Imagens Microscópicas na mesma Escala
1.7. A Mulher que Matou seu Marido e Cortou seu Dedo Indicador Direito para Cobrar Pensão

Sexta Parte - Fisiologia Macroscópica das Cristas Papilares
1. Sistemas de Cristas Papilares
1.1. Sistema Basilar
1.2. Sistema Marginal
1.3. Sistema Nuclear
2. Delta
2.1. Delta por Bifurcação
2.2. Delta por Divergência
3. Pontos Característicos
3.1. Frequentes
3.2. Pouco Frequentes
3.3. Não Frequentes

Sétima Parte - Método de Identificação de Impressões Papilares da Interpol
1. Método da Qualidade Geral ou Método Integrador
1.1. Etapas do Método Científico
2. Modelo Descritivo
2.1. Nível I
2.2. Nível II 
2.3. Nível III
2.4. Definição de Ponto Característico
2.5. Valor dos Pontos Característicos
2.6. A Tolerância
2.7. Ponto de Acordo ou Ponto de Semelhança
2.8. Ponto de Diferença
2.9. Tomada de Decisões
2.10. A Verificação
2.11. Procedimento de Identificação Discutível (PID) - Modelo Utilizado Atualmente nos Países Baixos
2.12. Impressões Separadas ou Partes de uma Impressão

Oitava Parte - Método Quantitativo
1. O Método da Norma Empírica ou Método Quantitativo
1.1. Lei de Probabilidades Compostas ou Cálculo de Probabilidades de Balthazard
1.2. Teoria de Francisco Antonio Barbera
1.3. Métodos Comparativos do Confronto
1.4. Análise Científica entre o Método Empírico e o Integrador

Nona Parte - Classificação DecadactilarSistema Henry Canadense
1. Classificação dos Desenhos Papilares
1.1. Arco
1.2. Tendiformes
1.3. Presilha 
1.4. Verticilos
1.5. Presilha de Bolsa Central
1.6. Dupla Presilha
1.7. Acidental, Combinada ou Mista
2. Subclassificação dos Tipos
2.1. Contagem de Cristas
2.2. Sequência de Cristas
3. Fórmula Datiloscópica ou Decadactilar
3.1. Estrutura da Fórmula Datiloscópica
3.2. Divisão Primária
3.3. Divisão Secundária
3.4. Divisão Medial
3.5. Divisão Maior
3.6. Divisão Final
3.7. Divisão-Chave
4. Arquivo de Cartões por Fórmula Datiloscópica
4.1. Arquivo Divisão Primária
4.2. Arquivo Divisão Secundária
4.3. Arquivo Divisão Medial
4.4. Arquivo Divisão Maior

Décima Parte - Classificação Decadactilar - Sistema Vucetich
1. Classificação de Tipos Datiloscópicos
1.1. Arco
1.1. Presilha Interna
1.3. Presilha Externa
1.4. Verticilo
2. Fórmula Datiloscópica
2.1. Símbolos da Classificação
2.2. Subclassificação

Décima-Primeira Parte - Classificação Quiroscópica
1. Quirograma
1.1. Espaços Interdigitais
1.2. Zonas ou Bordas
1.3. Dobras de Flexão
1.4. Regiões ou Zonas
2. Região Hipotenar
2.1. Classificação dos Tipos da Região Hipotenar
2.2. Anucleado = A
2.3. Apresilhado = P
2.4. Apresilhado Duplo = D
2.4.2. Interno
2.5. Verticilos = V
2.6. Fórmula Geral da Região Hipotenar
3. Região Superior
3.1. Classificação dos Tipos da Região Superior
3.2. Sistemas de Cristas da Região Superior
3.3. Fórmula Geral da Região Superior
3.4. Grupo Apresilhado
3.5. Terceiro Grupo Misto
3.6. Quarto Grupo
4. Região Tenar
4.1. Primeiro Grupo Anucleado
4.2. Segundo Grupo - Apresilhado
4.3. Terceiro Grupo - Apresilhado Duplo
4.4. Quarto Grupo - Verticilo

Décima-Segunda Parte - Classificação - Podoscópica ou Sistema Urquijo
1. Zona Um ou Fundamental 
1.1. Arco (A)
1.2. Presilha
1.3. Verticilo (V)
1.4. Presilha Digital (D)
2. Zona Dois
2.1. Arco Interno (1)
2.2. Arco Concavidade Externa (1') 
2.3. Presilha Interna (2) 
2.4. Presilha Externa (3) 
2.5. Verticilo (4)
2.6. Presilha Digital (5)
3. Zona Três
3.1. Arco Interno (1)
3.2. Arco Concavidade Externa (1') 
3.3. Presilha Interna (2) 
3.4. Presilha Externa (3) 
3.5. Verticilo (4)
3.6.Presilha Digital (5)
4. Zona Quatro
4.1. Arco Interno (1)
4.2. Arco Concavidade Externa (1') 
4.3. Presilha Interna (2) 
4.4. Presilha Externa (3) 
4.5. Verticilo (4)
4.6. Presilha Digital (5)
5.Fórmula Podoscópica

Décima-Terceira Parte - Práxis em Papilotecnia
1. Tipos de Impressões Papiloscópicas
1.1. Impressões Latentes 
1.2. Impressões Visíveis
2. Composição das Impressões Latentes
3. Tipos de Superfícies
3.1. Porosas ou Absorventes
3.2. Não Porosas ou Não Absorventes
3.3. Superfícies Não Aptas
4. Exploração Papiloscópica
4.1. Legalidade e Preservação da Prova
4.2. Inversão de Cor 
4.3. Análise Preliminar de Impressões Papiloscópicas
4.4. Aspersão de Pó ou Esporeado 
4.5. Transplante 
5. Tipos de Reagentes
5.1. Reveladores Físicos ou Pulverizados
5.2. Reagentes Líquidos 
5.3. Reagentes Químicos 
6. Revelação de Impressões Papiloscópicas Contaminadas de Sangue
6.1. Proteínas Corantes
7. Impressões sobre Pó
7.1. Cânfora, o Método de Chamas
8. Impressões Latentes sobre a Pele
8.1. Vapor de Iodo e Lâminas de Prata
8.2. Cianoacrilato e Pós-Magnéticos Fluorescentes 
9. Luzes Forenses

Décima-Quarta Parte - Práxis no Tratamento da Polpa Digital
1. Tratamento da Polpa Digital
1.1. Fenômenos Cadavéricos Iniciais
1.2. Fenômenos Cadavéricos Tardios
2. Tomada de Impressões de Cadáveres
2.1. Tomada de Impressões com Rigidez (Rigor Mortis) e Espasmo Cadavérico 
2.2. Tomada de Impressão de Cadáveres com Maceração
2.3. Tomada de Impressão de Cadáveres Queimados 
2.4. Tomada de Impressão de Cadáveres em Esfacelação
3. Dissecção de Polpas Digitais
3.1. Tratamento da Epiderme
4. Dissecção de Falanges
4.1. Embalagem de Polpas Digitais
4.2. Tratamento da Derme

Décima-Quinta Parte - Como Estabelecer a que Mão Corresponde a Impressão Papilar e a que Dedo
1. Determinação da Mão 
1.1. Adeltos (Arcos) e Piniformes (Entoldados)
1.2. Monodelto
1.3. Bidelto
2. Determinação do Dedo
2.1. Polegar 
2.2. Indicador 
2.3. Médio
2.4. Anular
2.5. Auricular ou Mínimo 

Glossário

Referências Bibliográficas