Ganhe 10% OFF na sua primeira compra!
Na obra que se apresenta, o preclaro mestre adapta e explica com rara habilidade o conceito de metodologia científica na área da Perícia. E o faz de maneira inteligente e instigante:
• Na primeira parte, revela a sua utilidade como ferramenta indispensável do perito: descreve desde as origens históricas, traz conceitos e definições e esclarece detalhes como o uso de procedimentos, materiais e documentos.
• Na segunda parte, a metodologia aplicada: orienta os procedimentos passo a passo, em múltiplas situações e ajustadas às peculiaridades dos diferentes ramos da pericia.
• Na terceira parte, enfatiza os cuidados na elaboração dos laudos: claros, detalhados, porém concisos, completos e suficientes. Ensina que os laudos são os elos de comunicação entre a perícia e a área forense e devem transmitir segurança para que os julgadores profiram sentenças justas.
E, enfatiza: todas as partes tratadas com objetividade, habilidade e precisão. Se um crime fosse periciado por vários peritos, os seus laudos deveriam encerrar conclusões semelhantes.
Por tais virtudes, trata-se de guia prático e inseparável, não apenas dos peritos atuantes, como aos aspirantes à profissão.
Série Tratado de Perícias Criminalísticas – organizador: Domingos Tocchetto
Sobre o autor:
Albani Borges dos Reis
Perito Criminalístico em Goiás desde 1981. Bacharel em Artes Visuais pela UFGO; participou de inúmeros cursos de formação de Perito Criminal e especializações em Criminalística, Investigação em Local de Incêndio, Balística Forense e Retrato Falado.
Professor das disciplinas de Investigação de Local de Incêndio, Balística Forense, Retrato Falado, Desenho Criminalístico e outros na Superintendência da Academia de Polícia de Goiás e em outras entidades em todo o Brasil. Perito Criminalista e Consultor.
Sobre os Colaboradores:
Neide Maria de Oliveira Godinho
É Graduada em Biomedicina pela Universidade Católica de Goiás, Bacharel em Direito pela Universidade Anhanguera, Mestre em Biologia – área de concentração em Genética pela Universidade Federal de Goiás, doutora em Biologia Animal pela Universidade de Brasília, pós-graduada no Curso de Pós Graduação em Altos Estudos de Segurança Pública – CAESP pela Universidade Estadual de Goiás. É perita criminal desde 1998, atualmente lotada no Laboratório de Biologia e DNA Forense do Instituto de Criminalística Leonardo Rodrigues.
Ian Marques
É Graduado em Farmácia-bioquímica (UFG), Especialização em Citopatologia (UFMG), Especialização em Genética Forense (UFPA) e Mestrado em Genética (PUC-GO). Foi professor de Citopatologia na Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) e Universidade Federal de Goiás (UFG). Foi Gerente de Ensino da Polícia Técnico-científica de Goiás. Palestrante na área de Perícia Criminal há 11 anos. Atualmente é Perito Criminal especialista em Genética Forense- Secretaria de Segurança Pública de Goiás lotado no laboratório de Biologia e DNA Forense, Coordenador e professor da Pós-graduação em Ciências Forenses na INCURSOS e professor de Genética no preparatório para concursos do cargo de Perito Criminal (Instituto Galeno).
Ferramenta para o Perito Criminal e o Médico Legista
Introdução
1. Percepção
2. Observação
3. Juízo
4. Reação
5. Raciocínio
6. Ciência
7. Conhecimento
7.1. Conhecimento Popular
7.2. Conhecimento Científico
8. Teoria
8.1. Teoria e Lei
9. Leis (princípios ou determinismos)
10. Hipótese
10.1. Características e finalidades das hipóteses
10.2. Formulação de hipóteses
10.3. Hipóteses com duas variáveis
10.4. Hipóteses com mais de duas variáveis
10.5. Funções da hipótese
10.6. Fontes para formulação de hipótese
11. Causa
12. Método
12.1. Etapas do método
12.2. Métodos em pesquisa científica
12.2.1. Método indutivo
12.4. Método dedutivo
12.5. Método hipotético-dedutivo
12.6. Método comparativo
12.7. Método monográfico
12.8. Método observacional
13. Sistema de controle
14. Pesquisa científica
15. Pesquisa científica e perícia
16. Planejando os procedimentos de uma perícia
16.1. Análise prévia do local, do objeto ou substância
16.2. Recolhimento dos primeiros dados
16.3. Análise e levantamento progressivo
16.4. Coleta de materiais para exames complementares
16.5. Distribuição de materiais para exames complementares
16.6. Elaboração dos dados
16.7. Análise e interpretação dos dados
16.8. Representação dos dados
16.9. Conclusão dos levantamentos de dados
16.10. Relatório
17. Pesquisa e técnica
17.1. Embasamento teórico
17.1.1. Documentação indireta
17.1.2. Documentação direta
17.2. Exames de local
17.3. Exames de laboratório
17.4. Exame de objeto
18. Observação
18.1. Observação direta
18.2. Observação indireta
18.3. Observação assistemática
18.4. Observação sistemática
19. Coleta e registro de dados
19.1. Entrevista
19.2. Formulários
19.3. Questionário
19.4. Elaboração de desenhos
19.5. Levantamento fotográfico
20. Laudo pericial
Parte 2 - Metodologia Aplicada
1. Procedimentos Gerais para a Realização de Perícias de Locais Diversos
2. Procedimentos em locais diversos
2.1. Informações preliminares
2.1.1. Conhecimento preliminar do tipo de ocorrência
2.1.2. Predefinição de equipamentos e procedimentos básicos
2.2. Abordagem
2.3. Verificar o isolamento
2.4. Análise prévia do local
2.5. Definir o tipo de ocorrência
2.6. Apresentação ou criação de hipóteses preliminares
2.7. Definir os exames
2.8. Definir metodologia de trabalho
2.9. Definir o instrumental apropriado
2.10. Definir um cronograma de trabalho
2.11. Definir procedimentos
2.12. Fotografar
2.13. Desenhar o croqui
2.14. Examinar e anotar dados e informações
2.15. Recolher amostras para exames
2.16. Conferir os dados levantados e complementar o que falta, se necessário
2.17. Liberar o local (quando possível)
2.18. Encaminhar material para exames complementares
2.19. Rotular ou renomear levantamento fotográfico
2.20. Conferir, passar a limpo e encaminhar esboço do desenho para seção competente
2.21. Reunir laudos, complementos, fotografias e desenhos para a confecção do laudo
2.22. Confeccionar, revisar, assinar e liberar o laudo pericial
3. Isolamento e preservação do local do
3.1. Materiais usados para o isolamento de local
3.2. O que é isolar o local
3.3. O que preservar os vestígios de um local
3.4. Participação popular
3.5. O que deve ser feito quando um local é encontrado
3.6. Seleção de sítios a serem isolados e preservados
3.7. Abordagem efetiva
3.8. Atuação policial básica em isolamento e preservação de local
3.9. Locais de investigação em acidentes de trânsito
3.10. Locais de investigação de morte violenta em ambientes internos
3.11. Locais de investigação de morte violenta em ambientes externos
3.12. Locais de investigação de arrombamento seguido de furto
4. Procedimentos para Exame de Local de Acidente de Trânsito
4.1. Definições
4.2. Sistematização de procedimentos para exame de local de acidente de trânsito
4.3. Informações preliminares e equipamentos usados
4.4. Abordagens
4.5. Verificação do isolamento
4.6. Inspeção visual prévia
4.7. Levantamento fotográfico
4.8. Elaboração do desenho do local
4.9. Levantamento de dados e informações
4.10. Elaboração do laudo pericial
5. Procedimentos para Exame de Local de Morte Violenta
5.1. Definição
5.2. De forma geral o que é precisa ser determinado
5.3. Metodologia recomendada
5.4. Procedimentos
5.5. Abordagens iniciais
5.6. Verificação do isolamento
5.7. Abordagem propriamente dita do local
5.8. Planejando os exames
5.9. Adentramento ao local
5.10. Fotografando e desenhando o local
5.11. Exames
5.11.1. Com relação ao local.
5.11.2. Com relação ao corpo
5.11.3. Com relação às vestes (indumentária)
5.11.4. Armas, objetos e substâncias, vestígios diversos
5.12. Coleta de materiais
5.13. Solicitação de exames complementares
5.14. Hipóteses
5.15. Discussão
5.16. Laudo
6. Procedimentos para exame de local de furto, de arrombamento seguido de furto e para exame de assalto
6.1. Definições
6.1.1. Furto
6.1.2. Arrombamento seguido de furto
6.1.3. Assalto
6.2. Considerações
6.3. Procedimentos
7. Procedimentos para exame de local de danos à Propriedade
7.1. Definição
7.2. Metodologia empregada para exame de local de danos à propriedade
7.2.1. Informações preliminares
7.2.3. Procedimentos
8. Procedimentos para exame de local de incêndio e de explosão
8.1. Introdução
8.2. Metodologia empregada para os exames de local e primeiros contatos
8.3. Local de explosão
8.3.1. Recomendações
8.3.2. Procedimentos
8.4. Local de incêndio
8.4.1. Considerações
8.4.2. Classificação do incêndio
8.4.3. Criação das primeiras hipóteses
8.4.4. Exames a serem realizados
8.4.5. Técnicas usadas
8.4.6. Equipamentos indicados
8.4.7. Procedimentos recomendados
8.5. Incêndios em veículos motores
8.6. Incêndio na zona rural
8.7. O Laudo
9. Procedimentos para exame de local de acidente de trabalho
9.1. Sistematização e exames de local
10. Procedimentos para exame de local de disparo de arma de fogo
10.1. Sistematização para o exame de local
10.2. Procedimento
11. Procedimentos para exame de local de degradação ambiental
11.1. Sistematização para o exame de local
11.2. Determinação do tipo de dano
11.3. Primeiras providências
11.4. Uso de mapas
11.5. Instrumental necessário
11.6. Tipos de exames
11.7. Fotografia
11.8. Desenho
11.9. Coleta de materiais
11.10. Elaboração de hipóteses
11.11. Laudo
12. Procedimentos para exame de veículo motor
12.1. Laudo
13. Procedimentos para exames de laboratório
13.1. Metodologia para exames de laboratório
13.2. Regras gerais para manipulação de materiais e objetos nos laboratórios
14. Procedimentos para exames de balística forense
14.1. Sistematização de procedimentos para exames de laboratório
14.2. Armas de fogo
14.3. Munições
14.4. Hipóteses
14.5. Exames a serem realizados
14.5.1. Exames em armas de fogo
14.5.1.1. Caracterização
14.5.1.2. Funcionamento
14.5.1.3. Tiro acidental
14.5.1.4. Levantamento do número de série
14.5.2. Exames em munições e partes constituintes
14.5.2.1. Caracterização
14.5.2.2. Eficiência
14.5.2.3. Confronto microbalístico
14.5.2.4. Distância de tiro
14.5.3. Outros exames
14.5.4. Laudo Pericial
15. Reprodução simulada de evento
15.1. Definição do tipo de evento a ser reproduzido
15.2. Formulação das hipóteses ou dos objetivos
15.3. Determinação da metodologia
15.4. Determinação dos equipamentos
15.5. Desenvolvimento dos trabalhos
15.6. Teste das hipóteses
15.7. Montagem do laudo
16. Procedimentos para Coleta de materiais
16.1. Coleta de Materiais para Exames Toxicológicos
16.1.1. No morto
16.1.2. No vivo
16.1.3. No local
16.2. Coleta de Materiais para Pesquisa de Chumbo
16.3. Coleta de Materiais para Avaliar a Recentidade de Tiro
16.4. Coleta de Vestígios biológicos
16.4.1. Coleta de Sangue
16.4.2. Pesquisa de Pelos
16.4.3. Coleta de outros vestígios biológicos
16.5. Coleta de Materiais em Locais de Incêndio
16.6. Coleta de Ervas, Pós, Fragmentos e Outros
16.7. Coleta de Armas e Objetos Diversos
16.8. Coleta e Acondicionamento de Roupas
16.9. Coleta e Embalagem de Projéteis
16.10. Levantamento de Impressões Digitais
16.10.1. Sistematização de procedimentos
16.11. Levantamentos de Impressões de Pegadas
16.12. Levantamento de Marcas de Ferramentas
16.13. Cadeia de Custódia
Parte 3 - Laudo pericial criminalístico
1. Laudo Pericial
2. Elaboração do laudo pericial, segundo o Código de Processo Penal - CPP
3. Definições
4. Regras para confeccionar o laudo pericial criminalístico
5. Conteúdo do laudo pericial criminalístico
6. Apresentação geral
7. Estrutura
7.1. Capa
7.1.1. Cabeçalho
7.1.2. Rodapé
7.1.3. Título da capa
7.1.4. Definição do requisitante
7.1.5. Identificação dos peritos criminais
7.1.6. Exame efetuado
7.1.7. Autuação
7.1.8. Fechamento
7.2. Conteúdo
7.2.1. Cabeçalho e Rodapé
7.2.2. Título
7.2.3. Preâmbulo
7.2.4. Histórico
7.2.5. Objetivo da Perícia
7.2.6. Metodologia
7.2.7. Descrição
7.2.8. Discussão
7.2.9. Conclusão
7.2.10. Resposta aos quesitos
7.2.11. Legenda
7.2.12. Ilustrações
7.2.13. Anexos
7.2.14. Citações
7.2.15. Notas de rodapé
7.2.16. Termo de encerramento
8. Regulamentações
9. Anexos
10. O uso de citações
10.1. Notas de rodapé
10.2. Citações
11. Normatização textual
12. Ilustrações
13. Tabelas e figuras
14. Revisão de conteúdo
15. Segundo perito
16. Encadernação
17. Número de vias
18. Desenhos
19. Bibliografia