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Tratado de Antropologia Forense - Fundamentos e Metodologias aplicadas à Prática Pericial

Tratado de Antropologia Forense - Fundamentos e Metodologias aplicadas à Prática Pericial

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 O Tratado deAntropologia Forense: fundamentos e metodologias aplicadas à prática pericial é o primeiro livro brasileiro especificamente dedicado ao tema da Antropologia Forense. A ideia de produção da obra nasceu da necessidade de oferecer ao mercado editorial uma referência cientificamente confiável, atualizada e adaptada à realidade do Brasil. Escrito por mais de 60 autores nacional e internacionalmente reconhecidos apresenta, ao longo de seus 36 capítulos, ilustrações e imagens coloridas, que facilitam a compreensão dos assuntos. Ao incorporar vídeos acessados por QRcodes ou Realidade Aumentada (RA), o livro aproxima os leitores dos autores no entendimento dos capítulos ou de questões específicas. Por utilizar RA como ferramenta didática, conduz o leitor a modelos 3D de casos reais, que ele só teria acesso se estivesse dentro do serviço; e modelos 3D produzidos para simplificar o estudo de temas por vezes entendidos como complexos, como a osteologia e a análise de traumatismos ósseos. 

Desejamos que esta obra leve ao leitor um conjunto de informações e discussões que, indo do básico ao avançado, do campo ao laboratório, da Academia ao serviço, contribua para a construção de uma Antropologia Forense brasileira integrada internacionalmente e mais alinhada com o seu papel na ciência, na justiça e na sociedade. 

 

Autores Organizadores / Coordenadores Técnicos

 

CARLOS EDUARDO PALHARES MACHADO

Doutor em Ciências (Patologia/Medicina Legal) pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP). Mestre em Ciências da Saúde e Graduado em Odontologia pela Universidade de Brasília (UnB). Especialização em Antropologia Forense e Direitos Humanos (UNIFESP) e em Odontologia Legal (ABO-MG). É Perito Criminal Federal, Chefe do Setor de Perícias Externas do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal. Foi Deputy Chair (2012-2014) e Chair (2014-2015) do INTERPOL DVI Standing Committee e do INTERPOL DVI Working Group (2015-2016). Coordenador Geral do Projeto de Câmaras Técnicas em Cadeia de Custódia da SENASP e organizador idealizador do Compêndio de Cadeia de Custódia (2021-2022). Coordenou equipes de DVI e de perícia em diversos casos de desastres no Brasil e exterior. É Coordenador do Curso de Especialização em Criminalística aplicada a Locais de Crime da ANP/PF e do Grupo de Pesquisa em Antropologia Forense e Identificação de Pessoas (CNPq - PF).

 

ALEXANDRE RAPHAEL DEITOS

Perito Criminal da Polícia Federal (PF); Coordenador da Comissão Permanente em Identificação de Vítimas de Desastres (DVI) da PF; Membro do Grupo de Trabalho (GT) em DVI da INTERPOL; Membro dos GT Araguaia (2010-) e Perus (2014-), na busca dos desaparecidos políticos brasileiros; Doutor e Mestre em Ciências Odontológicas (FOUSP); Especialista em Antropologia Forense (AF) e Direitos Humanos (UNIFESP); Especialista em Odontologia Legal (ABO/RO); Graduado em Odontologia (UFPR); Professor da Academia Nacional de Polícia (ANP) nos cursos: Mestrado Profissional em Ciências Policiais e Segurança Pública, Especialização em Criminalística aplicada a Locais de Crime, Formação Profissional de Peritos Criminais, Básico e Avançado em Antropologia Forense, Perícia em Local de Desastre (DVI);  Professor de pós-graduações; Pesquisador do Grupo de Pesquisa em AF e Identifi¬cação de Pessoas (ANP/PF-CNPq).

 

JESUS ANTONIO VELHO

Doutor em Fisiopatologia pela Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Graduado em Farmácia-bioquímica pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). É Chefe do Setor de Desenvolvimento Institucional da Diretoria Técnico-Científica da Polícia Federal. É membro fundador e Diretor do Conselho da Sociedade Brasileira de Ciências Forenses. É autor organizador da série de livros “Criminalística Premium” da Millennium Editora. É editor de área da Revista Brasileira de Criminalística e da Revista Brasileira de Ciências Policiais. Em relação às atividades de ensino, é Professor Doutor de Criminalística da Universidade de São Paulo (Campus de Ribeirão Preto), e professor convidado da área de Criminalística/Locais de Crime na Academia Nacional de Polícia, em cursos de formação profissional e de pós-graduação da Polícia Federal.

 

EUGÉNIA CUNHA 

Antropóloga forense e professora catedrática da Universidade de Coimbra, fundadora e cocoordenadora do Laboratório de Antropologia Forense. Investigadora do Centro de Ecologia Funcional. Diretora do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses em Lisboa. Cofundadora e ex-presidente da Forensic Anthropology Society of Europe. Fellow da American Academy of Forensic Sciences. Vice-presidente da Associação Brasileira de Antropologia Forense. Professora convidada e avaliadora na área forense de diversos países. Autora e coeditora de livros forenses e de mais de uma centena e meia de publicações científicas.

 

Autora colaboradora / Assistente de Coordenação Técnica

 

NICOLE PRATA DAMASCENA

Perita Odonto Legal no Departamento de Polícia Técnica da Bahia, atualmente mobilizada na SENASP/MJ. Doutoranda em Ciências da Saúde (Universidade Federal de Sergipe - UFS), com sanduíche no Laboratório de Antropologia Física e Forense da Universidade de Granada-Espanha. Mestre em Biotecnologia de Recursos Naturais (UFS). Especialista em Odontologia Legal (Escola Bahiana de Medicina). Especialização em Antropologia Forense e Direitos Humanos (UNIFESP). Pesquisadora no Grupo de Pesquisa em Antropologia Forense e Identificação de Pessoas instituído pela Academia Nacional de Polícia e CNPq. 

 

Autores Colaboradores

 

ADEMIR FRANCO DO ROSARIO JÚNIOR 

Cirurgião-dentista (PUCPR), especialista em Odontologia Legal (ABO-GO) e pós-graduado em Anatomia Humana (Wyden). Mestre e Doutor em Odontologia Legal (KULeuven, Bélgica) com estágio pós-doutoral em Odontologia Legal (KULeuven, Bélgica). Professor convidado da Universidade Sechenov (Rússia) e Universidade de Turim (Itália). Professor da Faculdade São Leopoldo Mandic e coordenador de cursos de Mestrado e Doutorado em Odontologia Legal. Lecturer no Centre of Forensic and Legal Medicine and Dentistry, Universidade de Dundee (Escócia/Reino Unido). Membro do Kenyon International Emergency Services.

 

ALDERLY SANTOS DO NASCIMENTO

Perito Criminal Federal, com experiência nas áreas de Perícia em Local de Crime, Balística Forense, Engenharia Forense, entre outras. Graduado em Engenharia Mecatrônica pela Universidade de Pernambuco (UPE) e em Direito pela Universidade Luterana do Brasil, com Pós-graduação na área de Segurança Pública pela Academia Nacional de Polícia. É professor dos cursos de formação profissional e de Especialização em Criminalística aplicada a Locais de Crime na Academia Nacional de Polícia. É autor do capítulo A Perícia em Locais de Crime, da obra Ciências Forenses, 4ª edição, Millennium Editora, 2021.

 

ALINE FEITOZA DE OLIVEIRA

Mestre em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. Especialista em Antropologia Forense e Direitos Humanos pela Universidade Federal de São Paulo. Bacharela em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo. Servidora Federal em Antropologia e Vice-coordenadora do Laboratório de Identificação Humana no Centro de Antropologia e Arqueologia Forense da Universidade Federal de São Paulo. Atuou como consultora em antropologia forense pelo Programas das Nações Unidas para o Desenvolvimento no Brasil no caso da Vala Clandestina de Perus.

 

ALUÍSIO TRINDADE FILHO

Perito Médico Legista do Instituto de Medicina Legal Leonídio Ribeiro - PCDF (aposentado). Ex-presidente da Associação dos Peritos Médicos Legistas de Brasília – ABrML (2014-2018). Cofundador do Laboratório de Antropologia Forense do Instituto de Medicina Legal Leonídio Ribeiro - PCDF. EX-presidente da Associação Brasileira de Antropologia Forense – ABRAF (2014-2016). Especialista em Medicina Legal pela Associação Brasileira de Medicina Legal. Especialista em Genética Médica pela Universidade de Brasília (UnB). Mestre em Genética de Populações pela UnB.

 

ANA CLÁUDIA ROSSI

Graduação em Odontologia pela Faculdade de Odontologia de Araçatuba (FOA-UNESP) (2006-2009), Doutorado (Direto) em Biologia Buco-Dental, área de Anatomia, pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP-UNICAMP) (2010-2013) e Livre Docente na área de Anatomia pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP-UNICAMP) (2020). Possui experiência em Morfologia com ênfase em Anatomia Humana. Docente Plena credenciada ao Programa de Pós-Graduação em Biologia Buco-Dental. Atua como Professora Associada I, em RDIDP, no Departamento de Biociências, área de Anatomia da FOP-UNICAMP.

 

ANA PAULA DE SOUZA VELLOSO

Biomédica graduada pela Faculdade de Biomedicina do Centro Universitário Barão de Mauá. Mestrado e Doutoranda em Ciências pelo Departamento de Patologia e Medicina Legal da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP). Professora Adjunta na Faculdade de Medicina da Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG (campus Passos-MG) atuando na área de Medicina Legal. Consultora Forense no Centro de Arqueologia e Antropologia Forense da Universidade Federal de São Paulo (CAAF-UNIFESP). Atua como perita ad hoc nas áreas de Medicina Legal e Antropologia Forense (Ordem dos Peritos do Brasil – OPERB 15.025/SP).

 

ANALANY PEREIRA DIAS ARAÚJO

Perita Criminal Federal da área médica, lotada no Setor de Medicina e Odontologia do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal (SEMOD/INC/PF). Graduada em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Especialista em Anestesiologia pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia. Especialista em Saúde da Família pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Atualmente, membro da equipe de desenvolvimento do Compêndio de Cadeia de Custódia.

 

ANDREI DE SOUZA SANTOS 

Antropólogo formado pela Universidade Federal Fluminense, mestre e doutorando em Arqueologia pelo Museu Nacional/UFRJ, com ênfase em Bioarqueologia. Atua como antropólogo forense colaborador no Serviço de Antropologia Forense do Instituto Médico-legal Afrânio Peixoto, órgão pertencente à Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. Desenvolve pesquisas com remanescentes humanos termicamente alterados no sítio arqueológico Cemitério dos Pretos Novos/RJ.

 

BEATRIZ FIGUEIREDO 

Graduada em Odontologia (UnB), especialista (FORP/USP) e mestranda (UNICAMP) em Odontologia Legal. Perita Criminal da Polícia Civil do DF e chefe da Seção de Crimes Contra a Pessoa. Leciona temas da Criminalística na Escola Superior de Polícia Civil (PCDF) e em vários cursos de Ciências Forenses no Brasil. Autora do curso sobre o Protocolo Nacional de Investigação e Perícia em Crimes de Feminicídio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, destinado a formação interinstitucional de mais de 800 mil profissionais. Atua nacional e internacionalmente na temática da violência contra a mulher.

 

BIANCA MARQUES SANTIAGO

Doutora em Ciências pela Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) – Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), Mestre em Odontologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Especialista em Odontologia Legal e em Odontopediatria. Perita Oficial Odonto Legal do Instituto de Polícia Científica da Paraíba (IPC/PB). Professora Associada da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) - Odontologia Legal e Ética e Legislação Odontológica e Programa de Pós-Graduação em Odontologia. Membro da Diretoria da Associação Brasileira de Ética e Odontologia Legal (ABOL).

 

CALIL IBRAHIM MAKHOUL

Mestre em Entomologia Forense pela Universidade Americana de Ciências e Tecnologia (Líbano) e Doutorando em Antropologia pela Universidade de Coimbra (Portugal). Certificado Nível II pela Forensic Anthropology Society of Europe. Docente da Pós-graduação em Antropologia Biológica e Forense do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Atua como Técnico Auxiliar e Membro da Equipa de DVI no Instituto de Medicina Legal e Ciências Forense, IP (Portugal); Integra ainda o grupo de peritos da Justice Rapid Response e da Kenyon International Emergency Services.

 

CAMILA DIOGO DE SOUZA 

Professora Visitante da UFF (2021-Atual). Professora Visitante do CAAF/UNIFESP (2017-2019) e coordenadora do laboratório de análises do Grupo de Trabalho Perus (GTP) (2017). Pós-doutora em Arqueologia MAE-USP. Pós-doutora Maison René Ginouvès (Archéologie et Ethnologie) da Université de Paris X (Nanterre, França). Fundadora e segunda líder do Núcleo de Ensino e Pesquisa em Arqueologia e Antropologia Forense (NEPAAF/UNIFESP). Líder do Grupo de Pesquisas em Práticas Mortuárias no Mediterrâneo Antigo (TAPHOS/USP). Doutorado e Mestrado em Arqueologia pelo MAE-USP.

 

CARLOS DURÃO 

Médico Assistente Hospitalar Graduado do Serviço de Ortopedia do Hospital Vila Franca de Xira (Portugal);Perito Médico do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF/Portugal);Especialista em Ortopedia com Residência Médica no HCAP (CBMERJ/Brasil); Especialista em Medicina Legal e Perícias Médicas pela ABMLPM;Pós-graduado em Avaliação do Dano Corporal (Universidade do Porto) e em Antropologia Forense (Universidade de Coimbra). Oficial Médico do Exército Português no Kosovo (NATO-KFOR/2006). Foi indicado ao Prémio Direitos Humanos/2021 da Assembleia da República (Portugal).

 

CAROLINA MELATO LINDERMANN 

Médica graduada pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP). Mestrado e Doutorado em Patologia pelo Departamento de Patologia e Medicina Legal da FMRP-USP. Fisioterapeuta graduada pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Professora da Faculdade de Medicina da Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), Laboratório Morfofuncional. Atua nas áreas de Patologia, Medicina Legal, Bioética, Ética Médica, Urgências e Emergências e Semiologia Médica. À época da redação deste livro era doutoranda no departamento de Patologia e Medicina Legal da FMRP-USP. 

 

CATARINA COELHO 

Mestre em Evolução e Biologia Humanas e Doutoranda em Antropologia, com especialização em Antropologia Forense e projeto financiado pela FCT com a referência SFRH/BD/129826/2017, pela Universidade de Coimbra. Licenciada em Antropologia e concluiu  a Pós-Graduação em Antropologia Forense. Trabalhou no Laboratório de Antropologia  Forense, DCV, UC durante três anos, participou na organização de congressos nacionais e  internacionais, nomeadamente o curso Básico da FASE. É autora de 12 artigos publicados em  revistas indexadas e 1 capítulo de livro.

 

CLÁUDIA REGINA PIENS 

Arqueóloga - Professora Associada do Departamento de História da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), bolsista produtividade CNPq. Orientadora do Programa de Pós-Graduação em História da UNIFESP. Coordenadora do curso de especialização em Antropologia Forense e Direitos Humanos da Unifesp. Responsável pelo Laboratório de Estudos Arqueológicos (LEA / UNIFESP). Coordendadora dos grupos de pesquisa CNPq Núcleo de Estudo e Pesquisa em Arqueologia e Antropologia Forenses (NEPAAF) e Territórios e Direitos Humanos (TDH). Membro colaboradora da Rede Nacional de Isótopos Forenses (RENIF).

 

ClLAUDIA RODRIGUES CARVALHO 

Arqueóloga (UNESA 1994), doutora em Saúde Pública pela ENSP/FIOCRUZ (2004), possui especialização em Paleopatologia (1994) e mestrado também pela mesma instituição (1997). É Professora do Depto. de Antropologia do Museu Nacional/UFRJ. Áreas de pesquisa: Antropologia Biológica, Arqueologia; Patrimônio Cultural & Memória; Antropologia Forense. Responsável por disciplinas no Programa de Pós-Graduação em Arqueologia do MN/UFRJ e no curso de especialização em Geologia do Quaternário, da mesma instituição. Atua na graduação em Ciências Biomédicas da UFRJ, habilitação forense. Foi diretora do Museu Nacional/UFRJ e da Casa da Ciência/UFRJ. Atualmente coordena o Núcleo de Resgate do Museu Nacional e dirige o Sistema de Museus Acervos e Patrimônio da UFRJ (SIMAP). 

 

DOUGLAS H. UBELAKER 

PhD pela Universidade de Kansas em 1973. Atualmente atua como Curador e Cientista Sênior no Departamento de Antropologia do Museu Nacional de História Natural, Smithsonian Institution, Washington D.C. EUA. Participou de mais de 980 casos forenses, principalmente a pedido do Federal Bureau of Investigation, EUA. Publicou extensivamente sobre temas relacionados à Antropologia Forense e Bioarqueologia. Atuou como presidente da Academia Americana de Ciências Forenses em 2011-2012 e recebeu vários prêmios.

 

EDUARDO DARUGE JR. 

Graduação em Odontologia pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba (1985), graduação em Direito pela Universidade Metodista de Piracicaba (1991), mestrado em Odontologia pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba (1993) e doutorado em Radiologia Odontologica/Área de Odontologia Legal pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba/Unicamp (1998). Atualmente é professor Livre Docente de Odontologia Legal da Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade Estadual de Campinas. No ensino, é responsável pela área de Odontologia Legal do Departamento de Odontologia Social, é também professor responsável pelos Cursos de Mestrado e Doutorado em Odontologia Legal. 

 

EVELYNE PESSOA SORIANO 

Perita Odonto-legal do Núcleo de Medicina e Odontologia Legal de João Pessoa (NUMOL-JP/PB), Brasil. Pós-doutorado em Antropologia Forense pela Universidade de Coimbra. Professora Associada Livre-docente da Faculdade de Odontologia da Universidade de Pernambuco (FOP/UPE). Coordenadora do Centro de Estudos em Antropologia Forense (CEAF) e orientadora no Mestrado em Perícias Forenses da FOP/UPE. Ex-Presidente da Associação Brasileira de Antropologia Forense (ABRAF) 2018/2020. Editora-chefe do Brazilian Journal of Forensic Anthropology & Legal Medicine (BJFA&LM).

 

FAUSTO GOBBO 

Bacharel e Licenciado em Biologia pela Universidade São Judas - USJT São Paulo- SP. Docente do Ensino Infantil ao Ensino Médio em Instituições de Ensino Privadas em São Paulo. Desenvolve projeto de prevenção de violência doméstica contra crianças e adolescentes como Mestrando do Departamento de Patologia e Medicina Legal pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – (FMRP- USP). Habilitado para execução de exames antropológicos forenses pelo Laboratório de Antropologia Forense (LAF) do CEMEL/FMRP-USP.

 

GERALDO  ELIAS MIRANDA

Cirurgião-dentista graduado na UFMG, Especialista em Bioética pela UFLA, Especialista em Odontologia Legal pela ABO/MG, Mestre em Odontologia Legal pela FOP/UNICAMP, Doutor em Odontologia Legal pela USP e Perito Criminal da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais lotado no Instituto Médico-Legal de Belo Horizonte onde coordena a Seção de Odontologia Forense e Identificação Humana (SOFIH). Professor da Academia de Polícia de MG (ACADEPOL), Professor convidado de cursos de especialização e de cursos preparatórios para concursos.

 

GUSTAVO HENRIQUE MACHADO DE ARRUDA 

Perito Criminal Federal desde 2008, lotado no Setor Técnico-Científico da Polícia Federal na Paraíba, atuando na área de multimídia forense, especialmente nas áreas de Comparação Facial e Processamento Digital de Imagens. Engenheiro Eletricista pela Universidade Federal de Campina Grande, onde também obteve os títulos de Doutor e Mestre em Engenharia Elétrica, na área de Controle e Automação. Professor em cursos de pós-graduação em Perícias em Áudio, Imagens e Documentos Digitais, é também instrutor regular do curso de Comparação Facial oferecido pelo Instituto Nacional de Criminalística.

 

INMACULADA ALEMÁN AGUILERA

Doutora pela Universidade de Granada-Espanha. Professora de Antropologia Física. Leciona Antropologia Física e Forense na graduação e no mestrado. Sua principal linha de pesquisa centra-se no desenvolvimento de técnicas de identificação humana, específicas da população mediterrânea.

 

JAVIER IRURITA OLIVARES

Graduado em Biologia em 2009, Mestre em Antropologia Física e Forense em 2011 e PhD pela Universidade de Granada em 2014. Atualmente é professor e pesquisador na Universidade de Granada e membro do Departamento de Medicina Legal, Toxicologia e Antropologia Física. Ministra disciplinas de Evolução Humana e Antropologia Forense em cursos de graduação e pós-graduação, com principais linhas de pesquisa relacionadas ao desenvolvimento e validação de técnicas de identificação humana por estimativa do perfil biológico e estudo de esqueletos de subadultos.

 

JOSE MARCELO SECCHIERI 

Técnico de necropsias de antropologia forense, com formação em nível técnico. Iniciou sua carreira na FMRP-USP, em 2002, no SVOI e desde 2009 está no Departamento de Patologia e Medicina Legal como Técnico de antropologia forense.

 

LAISE NASCIMENTO CORREIA LIMA 

Professora de Bioética, Ética e Legislação e Odontologia Legal do curso de graduação em Odontologia e do Programa de Pós-graduação em Odontologia da Universidade Federal da Paraíba. Mestre e Doutora em Biologia Buco Dental, nas áreas de Odontologia Legal e Anatomia, respectivamente, ambos pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba – Universidade Estadual de Campinas (FOP/UNICAMP). Especialista em Odontologia Legal pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Graduada em Odontologia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

 

LEONARDO SANTOS BORDONI 

Médico legista da Polícia Civil de Minas Gerais desde 2007, lotado no Setor de Antropologia Forense do IML-BH. Especialista em Medicina Legal pela AMB/ABMLPM. Mestre em Biologia Celular pela UFMG. Professor de Anatomia e Medicina Legal da Faculdade de Medicina de Barbacena (FAME/FUNJOB) e da Escola de Medicina da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).

 

LETICIA SILVA DE MATOS SOBRINHO 

Graduada em Medicina pela Escola Baiana de Medicina e Saúde Pública, Salvador/BA. Fez Residência Médica nas áreas de Cirurgia Geral e Cirurgia Vascular Periférica. Perita Médica Legista do Instituto Médico-legal Nina Rodrigues (IMLNR) do Departamento de Polícia Técnica da Bahia e atua como coordenadora do Setor de Antropologia Forense do IMLNR. Especialista em Antropologia Forense pelo Centro universitário Uningá. Instrutora do curso de formação Peritos Oficiais da Academia de Polícia Civil da Bahia, nas disciplinas de Antropologia Forense e de Identificação de Vítimas de Desastres em Massa (DVI). Membro do Núcleo de Estudo e Pesquisa em Arqueologia e Antropologia Forense (NEPAAF), grupo de pesquisa CNPQ. Membro da Associação Brasileira de Antropologia Forense (ABRAF).

 

LEVY FIGUTI 
Biólogo pelo Instituto de Biociências – USP, Doutor em Quaternário pelo Museum National d’Histoire Naturelle (Paris, França). Docente no Museu de Arqueologia e Etnologia – USP. Orientador no Programa de Pós-Graduação em Arqueologia USP. Coordenador de projetos de pesquisas arqueológicas em São Paulo, Mato Grosso e Santa Catarina. Professor e pesquisador colaborador de instituições nacionais e internacionais (MNHN- Paris, Universitá de Ferrara, Instituto Politécnico de Tomar, Univertsity of Arizona). Áreas de conhecimento: Zooarqueologia, Pré-história costeira, Arqueologia do Centro-Oeste. 

 

LIZ MAGALHÃES BRITO
Cirurgião Dentista Perita Odonto legal do Instituo Médico Legal Nina Rodrigues - IML NR/ Salvador-BA Especialista em Odontologia Legal - PUC/ MG Mestre em Odontologia Legal- FOUSP/SP Especialista em Antropologia Forense - Uningá/ BA Pós graduada em Avaliação do Dano Corporal - Coimbra / Portugal. Co autora do livro Perícias em Medicina e Odontologia Legal. Presidente de 2ª Câmara de Instrução da Comissão de Ética do CRO-BA.

 

LUCIANA MADALENA LORIATO DE LIMA PIRES 
Médica formada pela UFF, com residência em Clínica Médica pela SMS-RJ e Especialização em Antropologia Forense e Direitos Humanos pela UNIFESP. Perita Legista com experiência nas Polícias Civis do RJ, MG e ES. Professora de Perícia Médico-legal da Academia de Polícia Civil do Estado do RJ. Ex-vice-diretora do IML Afrânio Peixoto, atualmente exerce suas atividades no Centro de Estudos e Pesquisas Forenses, órgão do Departamento Geral de Polícia Técnico-científica da PCERJ criado para fomentar pesquisas, controle de qualidade e incremento tecnológico nas diversas áreas das Ciências Forenses.

 

LUIZ  CARLOS GOBBO
Licenciado em Educação Física pela Universidade Cidade de São Paulo – Unicid. Veterano da Legião Estrangeira Francesa, 2° Regimento estrangeiro de paraquedistas, socorrista militar 2010 a 2015. Ilustrador profissional com duas obras de história em quadrinhos publicadas, The Wind Effect 2017 e Meteoros 2019. Desenvolvedor artístico de produtos na Hila Vidros e Cristais, empreendedor e desenvolvedor de arte em realidade virtual na Lcgobbo e Projeto Zima. Desenhista, psiconauta e sonhador lúcido.

 

MARCO AURELIO GUIMARÃES 
Médico graduado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP). Mestrado e Doutorado em Fisiologia Humana – Endocrinologia e Reprodução pela FMRP-USP. Pós-Doutorado em Identificação Humana pela University of Sheffield, UK. Professor Associado (Livre-Docente) do Departamento de Patologia e Medicina Legal e atua nas áreas de Medicina Legal, Bioética e Ética Médica. Foi Membro da Câmara Técnica de Bioética do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP) de 2008 a 2018. Atua como perito ad hoc nas áreas de Medicina Legal e Antropologia Forense.

 

MARCOS PAULO SALLES MACHADO
Ph. D. em Biologia Buco-Dental e Mestre em Biologia Buco-Dental (FOP- UNICAMP). Especialista em Odontologia Legal e em Dor Orofacial e Disfunção da ATM. Perito Legista Cirurgião-dentista, Ex-chefe do Serviço de Antropologia Forense (2009-2021) e Vice-diretor do Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto, Ex-Presidente, Sócio fundador e Membro da Associação Brasileira de Antropologia Forense. Membro do Grupo de Trabalho de Perus (Ministério de Direitos Humanos). Professor de Anatomia Geral, Anatomia de Cabeça e Pescoço, Odontologia Legal e Orientação Profissional da Universidade Veiga de Almeida.

 

 

MARIA ANA CORREIA
Mestre em Evolução e Biologia Humana pela Universidade de Coimbra e Doutora em Antropologia Biológica pela Universidade de Cambridge. Atualmente pós-doutoranda em Arqueologia na Universidade de São Paulo. Atuou como antropóloga forense no caso da Vala Clandestina de Perus em São Paulo (2018-20).

 

 

MARIA GABRIELA HAYE BIAZEVIC 

Cirurgiã-Dentista. Mestre e Doutora pela Universidade de São Paulo (USP). Professora Associada (Livre-Docente) da Faculdade de Odontologia da USP (FOUSP), onde é docente da Disciplina de Odontologia Forense na Graduação. É orientadora de Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado na área, coordenando  diversas pesquisas. É Presidente da Comissão de Direitos Humanos da FOUSP e Coordenadora da Comissão de Ética da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica (SBPqO).

 

 

MARIA TERESA FERREIRA

Maria Teresa Ferreira, Doutorada em Antropologia Forense, é Professora Auxiliar do Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra (Portugal). É co-curadora da Coleção de Esqueletos Identificados do Século XXI, do Laboratório de Antropologia Forense (Universidade de Coimbra). Participou em várias missões de Antropologia Forense, quer em Portugal, quer no estrangeiro, com destaque para a sua participação nas missões na Guiné-Bissau no âmbito do Programa “Conservação das Memórias” da Liga dos Combatentes.

 

 

MARIANA INGLEZ 

Mestra em Ciências com ênfase em Bioantropologia e doutoranda pelo IB-USP, onde hoje pesquisa transição nutricional em comunidades ribeirinhas amazônicas (etapa sanduíche na The Ohio State University - EUA). Atuou desde a graduação realizando escavações arqueológicas, cura e análise de esqueletos humanos. Atuou como antropóloga forense (PNUD) no caso da Vala Clandestina de Perus (2014-18). Cofundou e coordena o projeto “Evolução para Todes” de divulgação científica em arqueologia, evolução humana e antropologia,. Bolsista CNPq e Grantee do Instituto Serrapilheira.

 

 

MARIANA SOLEDAD SELVA 

Licenciatura em Ciências Antropológicas com orientação em Arqueologia. Trabalha na área de antropologia forense desde 2003, com a Equipe Argentina de Antropologia Forense (EAAF), como especialista em casos nacionais e internacionais para análise de casos no México, Geórgia, El Salvador, Brasil, entre outros. Desde 2020, é responsável pelo Serviço de Antropologia Forense da Morgue Judicial (Corpo Médico Forense). Professor da Universidade de Buenos Aires, na Cátedra de Medicina Legal e Ética Forense.

 

MARINA NOGUEIRA DI GUSTO 

Bacharel em História, Mestre em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia e pesquisadora de Doutorado em Arqueologia pela Universidade de São Paulo, na área de Bioarqueologia, com enfoque em paleopatologia, dieta e em análises de isótopos estáveis de N15 e C13 em populações humanas pré-coloniais do território brasileiro. Atuou como consultora em Antropologia Forense no Grupo de Trabalho Perus e na equipe de localização de remanescentes humanos em Foz do Iguaçu, ambos visando à busca e identificação de mortos e desaparecidos políticos do período da ditadura militar no Brasil.

 

MÁRIO MARQUES FERNANDES 

Especialista e Mestre em Odontologia Legal pela FOP/Unicamp-SP. Doutor e Pós-Doutor em Odontologia pela Universidade de São Paulo (FO-USP). Coordenador do Curso de Especialização em Odontologia Legal da Associação Brasileira de Odontologia Seção Rio Grande do Sul (ABORS). Exerce o cargo de Analista do Ministério Público (Área Odontologia) atuando como assessor técnico em inquéritos e procedimentos investigatórios no Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul (desde 1999). Também atua como assistente técnico em demandas judiciais envolvendo Cirurgiões-dentistas.

 

MELINA CALMON SILVA 

Mestre e Ph.D. em Antropologia pela Tulane University. Especialista em Antropologia Forense pela Universidade de Coimbra. Professora e pesquisadora colaboradora de instituições nacionais e internacionais. Vice-Coordenadora do Grupo de Pesquisa em Antropologia Forense e Identificação de Pessoas instituído pela Academia Nacional de Polícia e CNPq. Atuou como Especialista Forense pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) no Iraque, e como Cientista Visitante no IML de Nova Iorque.

 

MURILO QUINTANS RIBEIRO BASTOS 

Atua como Bioarqueólogo pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Doutor em Geologia pela Universidade de Brasília, Mestre em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz, Bacharel em Ciência Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Desenvolve pesquisa com remanescentes esqueléticos humanos de diferentes contextos arqueológicos brasileiros.

 

PAULO EDUARDO MIAMOTO DIAS

Perito Odontolegista na Polícia Científica de Santa Catarina (PCI-SC), atuante nas Divisões de Antropologia Forense e Odontologia Legal da Direção Médico Legal. Ex-Antropólogo Forense do Escritório do Alto Comissário de Direitos Humanos das Nações Unidas (OHCHR-UN) na República Democrática do Congo. Cirurgião-dentista e Especialista em Odontologia Legal (FOP-UNICAMP), Mestre em Odontologia Social e Doutor em Odontologia Legal (FO-USP), com estágio de doutorado no Laboratório de Morfologia e Antropologia Forense na Faculdade de Ciências, Universidade Masaryk (PF-MUNI), República Tcheca.

 

RACHEL LIMA RIBEIRO TINOCO 

Especialista e Mestre em Odontologia Legal e Deontologia pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba, UNICAMP (2011), Doutora em Arqueologia pelo Museu Nacional, URFJ. Desenvolvimento de projetos de pesquisa, extensão, e iniciação científica com foco em arqueologia forense, antropologia forense, identificação humana, deontologia odontológica, e bioética. Atua como Coordenadora do Curso de Odontologia da Universidade Santa Úrsula, professora na Universidade Salgado de Oliveira, pesquisadora convidada do Museu Nacional, e membro titular da Associação de Odontologia do Estado do Rio de Janeiro.

 

RAISSA ANANDA PAIM STRAPASSON 

Professora Adjunta da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Departamento de Odontologia Preventiva e Social. Cirurgiã-dentista (UFRGS), Especialista em Periodontia (UFRGS), Mestre em Ciências Odontológicas (área Odontologia Legal) (FO USP) e Doutora em Odontologia Forense e Saúde Coletiva (FO USP).

 

RENATA CRISTINA GRANGEIRO FERREIRA

Perita Criminal da Polícia Civil do Distrito Federal atuando, principalmente, na área de Crimes Contra a Pessoa. Anteriormente, foi Papiloscopista Policial Federal onde compôs o Grupo de Identificação de Vítimas de Desastres do Instituto Nacional de Criminalística. Ministrou capacitações pela Academia Nacional de Polícia e desenvolveu múltiplas atividades no âmbito da Identificação de Vítimas de Desastres (DVI). Foi membro da equipe de Coordenação-Geral e Integração (CGI) do Projeto de Câmaras Técnicas em Cadeia de Custódia (SENASP/MJSP). 

É mestre em Biologia Molecular pela Universidade de Brasília. É orientadora a pós-graduação em Segurança Pública na Escola Superior de Polícia Civil do DF. É professora de Instrução de Nivelamento do Conhecimento da Força Nacional de Segurança Pública.

 

RHONAN FERREIRA DA SILVA

Cirurgião-dentista (UFG), Especialista em Radiologia Odontológica (UNIP-GO), Mestre em Odontologia Legal (UNICAMP), Doutor em Biologia Bucodental (UNICAMP), Professor Adjunto de Odontologia Legal (UFG), Perit

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    SEÇÃO I: INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA FORENSE

    Capítulo 1 – Introdução ao estudo da Antropologia Forense: abrangência e interfaces

    Introdução
    Métodos aplicados na Antropologia Forense
    Estrutura do Tratado de Antropologia Forense
    Considerações finais
    Referências bibliográficas

    Capítulo 2 – Antropologia Forense no Brasil e no Mundo

    Início da Antropologia Forense no Brasil
    Antropologia Forense atual no Brasil
    História da Associação Brasileira de Antropologia Forense (ABRAF)
    Ensino da Antropologia Forense no Brasil
    A Antropologia Forense em instituições Médico-legais no Brasil
    Pesquisa, capacitação e treinamento em AF no Brasil
    Antropologia Forense no Mundo
    Futuro da Antropologia Forense no Brasil
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 3 – O problema dos desaparecidos no Brasil

    Pessoas desaparecidas
    Definições
    Tipos
    Números
    A necessidade de integração
    Polícia
    ONGs
    Mídias sociais
    Instituto Médico Legal
    Antropologia Forense nos IMLs
    Alguns cenários de desaparecimento no Brasil e no mundo
    Ditadura militar
    Migração
    Desastres
    Corpos desconhecidos ou não identificados
    Indivíduos não identificados e a Antropologia Forense
    Desaparecidos, não identificados e a Antropologia Forense
    Antropologia Forense e métodos de identificação
    Coleta de dados
    Contribuição da Antropologia Forense na identificação
    Bancos de dados
    Bancos de dados genéticos
    Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG)
    Bancos de dados não genéticos
    Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos (PLID) e Sistema
    Nacional de Localização e Identificação dos Desaparecidos (SINALID)
    Desaparecidos.gov
    Cadastro Nacional de Pessoas Desaparecidas
    Genealogia on-line

    Gereciamento de dados
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    SEÇÃO II: OSSOS E DENTES

    Capítulo 4 – Osteologia humana

    Parte 1: Introdução à Osteologia e terminologias anatômicas

    Importância da Osteologia para Antropologia Forense
    Importância da interpretação de achados ósseos
    Conhecimento aplicado ao contexto forense e demais contextos
    Terminologias anatômicas e orientações do corpo humano
    Planos de referência e termos direcionais do corpo
    Termos de lateralidade do corpo humano
    Acidentes ósseos
    Sistema esquelético
    Funções do sistema esquelético
    Composição química e estrutura do osso
    Macroestrutura óssea
    Microestrutura óssea
    Desenvolvimento e remodelação óssea
    Classificação dos ossos
    Articulações de interesse da Antropologia Forense

     

     

    Parte 2: Osteologia aplicada à Antropologia Forense

    Introdução
    Sumário gráfico
    Como usar o capítulo
    Ossos do esqueleto
    Subdivisões do esqueleto
    Esqueleto axial
    Crânio
    Neurocrânio
    Articulações do neurocrânio
    Viscerocrânio
    Acidentes e estruturas do crânio
    Pontos craniométricos
    Coluna vertebral
    Segmentos vertebrais
    Vértebras cervicais
    Vértebras torácicas
    Vértebras lombares
    Vértebras sacrais e coccígeas
    Montagem da coluna vertebral
    Tórax
    Esterno
    Costelas
    Esqueleto apendicular
    Cíngulos e membros
    Cíngulo do membro
    Clavícula
    Escápula
    Cíngulo do membro superior
    Braço
    Úmero
    Antebraço
    Ulna
    Rádio
    Mão
    Ossos carpais
    Ossos metacarpais
    Falanges da mão
    Montagem da mão
    Cíngulo do membro inferior
    Pelve (Osso do quadril)
    Membro inferior
    Coxa
    Fêmur
    Patela
    Perna
    Tíbia
    Fíbula

    Ossos tarsais
    Ossos metatarsais
    Falanges do pé
    Montagem do pé
    Referências bibliográficas

    Capítulo 5 – Osteologia de subadultos

    Algumas considerações prévias
    Definição de subadulto
    Casos possíveis
    Tudo é diferente
    A importância do tamanho
    Planejamento de um caso hipotético
    Exumação
    Recuperação de restos ósseos e dentais
    Inventário do material recuperado e preparação para seu estudo
    Exemplo de ficha para o inventário do material osteológico
    Diferenças no número de ossos
    Ossos do crânio
    Epífises e diáfises
    Coluna vertebral
    Diferenças na forma dos ossos
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Anexos
    Referências bibliográficas

    Capítulo 6 – Dentição humana

    Introdução
    Introdução à morfofisiologia dental
    Anatomia dental de interesse pericial
    Terminologia dental
    Notação dental
    Sistema ISO/FDI
    Sistema Universal/Nacional
    Sistema Zsigmondy-Palmer
    Sistema Paleoantropológico
    Generalidades anatômicas dos dentes
    Individualização morfológica dos dentes humanos
    A qual grupo pertence?
    Incisivos
    Caninos 165
    Pré-molares
    Molares
    Permanente ou decíduo?
    Superior ou inferior?
    Incisivos superiores ou inferiores?
    Caninos superiores ou inferiores?
    Pré-molares superiores ou inferiores?
    Molares superiores ou inferiores?
    Qual posição no arco dental?
    Incisivo superior: central ou lateral?
    Incisivo inferior: central ou lateral?
    Pré-molar superior: primeiro ou segundo?
    Pré-molar inferior: primeiro ou segundo?
    Molar superior: primeiro, segundo ou terceiro?
    Molar inferior: primeiro, segundo ou terceiro?
    Lado direito ou esquerdo?
    Incisivos superiores/inferiores: direito ou esquerdo?
    Caninos superiores/inferiores: direito ou esquerdo?
    Primeiros pré-molares superiores/inferiores: direito ou esquerdo?
    Segundos pré-molares superiores/inferiores: direito ou esquerdo?
    Primeiros molares superiores/inferiores: direito ou esquerdo?
    Segundos molares superiores/inferiores: direito ou esquerdo?
    Terceiros molares superiores/inferiores: direito ou esquerdo?
    Alterações morfológicas dentais
    Patologias bucais
    Cárie
    Doença periodontal
    Abscesso periapical
    Cálculo dental
    Oclusão e maloclusão
    Pigmentações
    Bruxismo
    Edentulismo
    Termos clínicos odontológicos comuns
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 7 – Ossos humanos e não humanos: dinâmica e interação em casos forenses

    Contextualização
    Aspectos gerais da diferenciação de ossos humanos e não humanos
    Ossos imaturos
    Ossos fragmentados
    Diferenciação macroscópica de dentes humanos e não humanos
    Diferenciação de espécies por meio da Tricologia Forense
    Zoomorfologia Forense
    Zooarqueologia Forense
    Considerações finais
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    SEÇÃO III: FASE DE CAMPO DA ANTROPOLOGIA FORENSE

    Capítulo 8 – Locais de crime com ossadas: análise pericial multidisciplinar

    Considerações preliminares
    Atores envolvidos em locais de remanescentes humanos e suas competências
    O papel do primeiro a chegar ao local
    O papel da autoridade policial
    Perito criminal, o responsável pelo processamento do local
    Papel do perito especializado em Antropologia Forense e a expedição de retorno
    Processamento de local
    Preparação
    Chegada ao local
    Busca de vestígios
    Busca em espiral
    Busca por quadrante
    Busca em linha
    Busca em linha cruzada
    Busca a partir da ossada ou da cova
    Documentação (fixação) do Local
    Descrição narrativa
    Fotografia
    Croqui
    Exame perinecroscópico
    Coleta de vestígios
    Reunião final
    Liberação do local
    Transporte até o IML
    Considerações especiais em locais de suspeita de corpos enterrados e de exumação
    Locais de suspeita de corpos enterrados
    Locais de exumação
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 9 – Arqueologia Forense: dos procedimentos técnicos à interpretação dos eventos

    Arqueologia
    A disciplina: definições gerais e pressupostos
    Conceitos e parâmetros da disciplina
    Potenciais para o controle do registro de natureza forense
    Arqueologia Forense (ArqF)
    Conceitos, objetivos, funções
    O estado da arte: a Arqueologia Forense no contexto mundial e no brasileiro
    Formação acadêmica no Brasil
    Terminologia: a linguagem arqueológica aplicada aos contextos forenses
    Métodos e técnicas de recuperação de vestígios pela ArqF
    Procedimentos e etapas de campo para o controle das informações e da coleta do registro de natureza forense
    Interdisciplinaridade dos vestígios em contextos forenses: o papel da Geologia e da Tafonomia na ArqF
    Geologia e Geofísica. Análise estratigráfica
    A produção da documentação
    Recuperação, coleta e cadeia de custódia das evidências
    Conclusões
    Interpretando os dados: reconstruindo a cena do crime (Crime Scene Reconstruction – CSR)
    Contribuições da Arqueologia nos contextos forenses: resultados, aplicabilidade e perspectivas futuras
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Protocolo Básico Arqueologia Forense para casos de Antropologia Forense
    Referências bibliográficas

    SEÇÃO IV: LABORATÓRIO DE ANTROPOLOGIA FORENSE, DOCUMENTAÇÃO, CADEIA DE CUSTÓDIA E PROCEDIMENTOS PREPARATÓRIOS

    Capítulo 10 – Laboratório de Antropologia Forense: segurança no trabalho, estruturação, processos de preparação, exame de esqueletos e curadoria

    O laboratório
    Segurança no trabalho
    Estrutura física
    Gerenciamento de resíduos
    Área de recepção
    Área de exame
    Coleta de amostra
    Preparação
    Análise
    Fotografia
    Área de armazenamento
    Exame dos remanescentes ósseos
    Coleta de amostra
    Preparação
    Maceração
    Dissecção de tecidos moles e remoção
    Maceração de tecidos moles e remoção
    Limpeza simples (sem tecido mole)
    Triagem, reassociação, restauração e inventário
    Análise
    Fotografia
    Métodos complementares
    Exames de imagem
    Histologia
    Formulários e protocolos
    Relatórios e/ou laudo
    Equipe
    Gestão de informação e curadoria
    Equipamentos e materiais
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 11 – Cadeia de custódia e documentação em Antropologia Forense

    Introdução
    Cadeia de custódia
    Etapas da cadeia de custódia
    Cadeia de custódia em Antropologia Forense
    Reconhecimento
    Isolamento
    Fixação
    Coleta
    Acondicionamento
    Transporte
    Recebimento
    Processamento
    Armazenamento
    Descarte
    Documentação em Antropologia Forense
    Considerações finais
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 12 – Metodologia para avaliação do número de indivíduos

    Introdução
    A mistura
    Abordagem sistemática
    Fatores que afetam a mistura
    Tipo de incidente
    Condição dos remanescentes
    Fatores intrínsecos e extrínsecos
    História tafonômica do corpo
    Contexto
    Recuperação em campo
    Análise espacial do contexto
    Metodologia
    Triagem
    Restauração
    Inventário
    Reassociação
    Abordagem antropológica
    Articulação
    Perfil biológico
    Variações anatômicas, patologias e traumas
    Combinação visual de pares de homólogos
    Comparação osteométrica
    Densitometria óssea
    Abordagens não-antropológicas
    Tafonomia
    Espectrometria por fluorescência de raios-X
    Análise genética
    Processo de eliminação
    Cálculo do Número de Indivíduos
    Número Mínimo de Indivíduos
    Número Mais Provável de Indivíduos
    Recomendações e limitações
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    SEÇÃO V: AVALIAÇÃO DO PERFIL BIOLÓGICO

    Capítulo 13 – Estimativa de sexo em Antropologia Forense

    Introdução
    Métodos antroposcópicos
    Pelve
    Arco ventral (AV)
    Contorno subpúbico (CSP)
    Aspecto medial do ramo isquiopúbico (AM)
    Metodologia
    Incisura isquiática maior
    Crânio
    Métodos métricos
    Diagnose sexual probabilística – DSP2
    Ossos longos
    Fêmur e úmero
    Estimativa do sexo pela parte proximal do fêmur
    Outros ossos
    Considerações finais
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 14 – Fisiologia fundamental do dimorfismo sexual para a Antropologia Forense

    Introdução
    A remodelação óssea
    Dimorfismo sexual ósseo e padrões hormonais
    A pelve
    Características da pelve para diferenciação do dimorfismo sexual
    Aspecto geral
    Características relacionadas ao púbis e ísquio
    Características associadas ao íleo e ao sacro
    O crânio
    Características do crânio para diferenciação do dimorfismo sexual
    Aspecto geral
    Características associadas à musculatura da face
    Características associadas à musculatura de sustentação da cabeça
    Características associadas à musculatura mastigatória
    Conclusão
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 15 – Avaliação das afinidades populacionais em Antropologia Forense

    Introdução
    Métodos métricos cranianos
    Fordisc
    AncesTrees
    Geometria morfométrica
    Métodos morfológicos cranianos
    Método de Hefner
    Métodos pós-cranianos
    Métodos químicos (isótopos) e bioculturais
    Considerações sobre métodos genéticos
    Considerações finais
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 16 – Métodos ósseos e complementares para a estimativa de idade

    Estimativa de idade em Antropologia Forense
    Estimativa de idade em adultos jovens
    Estimativa de idade em adultos
    Sínfise púbica
    Superfície auricular do ílio e acetábulo
    Extremidade esternal da quarta costela
    Transparência radicular
    Outros métodos
    Sacro
    O problema das suturas cranianas
    Estimativa da idade em idosos: um problema relevante
    Métodos que combinam duas ou mais técnicas
    Two-step procedure
    Análise multifatorial e aplicação de métodos de Inteligência artificial na estimativa da idade
    Considerações sobre outros métodos
    Histológico
    Metilação genética
    Densitometria óssea
    Análise holística
    Considerações finais
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 17 – Métodos dentais para estimativa da idade

    Importância pericial do exame de estimativa da idade
    Bases para aplicação do exame de estimativa da idade
    Exames periciais: direto e indireto
    Parâmetros dentais para estimativa da idade
    Erupção dental
    Mineralização dental
    Método de Dermijian, Goldstein e Tanner (1973)
    Método de Nicodemo, Moraes e Médici Filho (1974)
    Método de Willems et al. (2001)
    Método de Cameriere et al. (2006) – Medida dos Ápices Abertos
    Método de Cameriere et al. (2008) – Índice de Maturação do Terceiro Molar
    Método de AlQahtaniet al. (2010) – The London Atlas of Human Tooth Development and Eruption

    Modificações tardias
    Método de Gustafson (1950)
    Método de Lamedin et al. (1992)
    Método de Kvaal et al. (1995)
    Método de Cameriere et al. (2007) – Proporção da polpa/dente em caninos 429
    Considerações finais
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Constatação de materialidade de crime de pornografia infantil por exame dental indireto
    Uso de método baseado em fenômenos involutivos
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 18 – Estimativa de estatura

    Introdução: a estatura como parâmetro do perfil
    Histórico
    O cálculo da estatura
    O método anatômico
    O método matemático de regressão linear
    Estudos em brasileiros
    Recomendações de métodos para o Brasil
    Medidas de ossos longos
    Fase comparativa
    Considerações finais
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas


    Capítulo 19 – Técnicas de Antropologia Forense aplicadas a subadultos

    Algumas considerações prévias
    Metodologia própria para subadultos
    Limitações da Antropologia Forense aplicadas a indivíduos subadultos
    Diferentes tipos de métodos e sua evolução
    Estimativa de idade
    Características dos processos de desenvolvimento
    Classificação dos grupos etários em indivíduos subadultos
    Distinção entre idade dental e esquelética
    Idade dental
    Melhor preservação dos dentes
    Maior estabilidade do desenvolvimento dental
    Alto número de variáveis de estudo
    Fácil de observar
    Taxa de desenvolvimento regular
    Idade esquelética
    Métodos baseados no surgimento progressivo de novos centros de ossificação
    Métodos baseados na variação do tamanho dos ossos
    Métodos baseados na fusão de centros de ossificação
    Estimativa de sexo
    Considerações prévias
    Diferente estimativa para cada grupo de idade
    Diferente estimativa para meninos e meninas
    Precaução ao interpretar os resultados
    Diferenças no ílio
    Ângulo da incisura isquiática maior
    Profundidade da incisura isquiática maior
    Arco composto
    Curvatura da crista ilíaca
    Método baseado na análise métrica dos dentes decíduos e permanentes
    Alterações do esqueleto
    Considerações prévias
    Doenças infecciosas
    Periostite
    Osteomielite
    Lesões endocranianas
    Tuberculose
    Sinais específicos de estresse e desnutrição
    Raquitismo
    Escorbuto
    Alterações congênitas
    Anencefalia
    Hidrocefalia
    Lesões traumáticas
    Maus-tratos infantis
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    SEÇÃO VI: ALTERAÇÕES POST MORTEM

    Capítulo 20 – Tafonomia: aplicações na Antropologia Forense

    Introdução
    Processos tafonômicos nos ossos em diferentes contextos ambientais
    Processos tafonômicos em ambientes aquáticos
    Ambientes marinhos
    Tafonomia Forense em contexto terrestre
    Animais necrófagos
    Processos de acesso e marcas nos ossos
    Carnívoros
    Roedores
    Aves necrófagas
    Mapeamento de dispersão
    Considerações finais
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    O caso do vale de Waipio, na Ilha Grande (Havaí, EUA)
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 21 – Perícia em casos de desmembramentos em contexto de homicídio

    Introdução
    Situação atual do desmembramento no Brasil
    Classificação do desmembramento
    Quanto ao número de secções
    Quanto ao local da amputação
    Quanto à motivação
    Exame inicial
    Identificação
    Unindo os segmentos de um mesmo indivíduo
    Número mínimo de indivíduos
    Procedimentos para a identificação
    Interpretação das lesões traumáticas
    Quando o desmembramento foi efetuado
    Acessando a habilidade do autor do desmembramento
    Instrumentos e tipos de lesões
    Causa da morte
    Apresentação dos resultados da perícia
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 22 – Estimativa do intervalo post mortem tardio em Antropologia Forense

    Introdução
    Fatores tafonômicos
    Decomposição cadavérica
    Adipocera
    Mumificação
    Esqueletização e degradação óssea
    Fatores intervenientes
    Intervalo pós-morte
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    O estranho caso de uma exumação de 25 indivíduos enterrados, no mesmo ano, no mesmo terreno de um cemitério
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 23 – Uso de radiocarbono moderno (C-14) para estimar o intervalo post mortem

    Radiocarbono e o efeito da bomba
    Introdução
    O potencial do método de radiocarbono forense
    Estimativa de intervalo post mortem
    Estimativa da data de nascimento
    Radiocarbono
    Radiocarbono na curva de bomba
    Análise de radiocarbono moderno em diferentes tecidos
    Níveis de radiocarbono nos dentes e a data de nascimento
    Níveis de radiocarbono nos ossos e o intervalo post mortem
    Níveis de radiocarbono nos tecidos moles
    Taxa de remodelação em tecidos moles
    Pupas de insetos
    Posicionando o resultado na curva da bomba
    Interpretação dos resultados–
    Exemplos de uso do radiocarbono moderno para datação
    IPM de ossada de recém-nascido
    Ossada de suposto desaparecido político do Brasil
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    SEÇÃO VII: LESÕES E ALTERAÇÕES ÓSSEAS

    Capítulo 24 – Lesões traumáticas ósseas em Antropologia Forense

    Introdução
    O Papel da AF no esclarecimento das circunstâncias da morte
    Biomecânica óssea
    Tipos de força
    Cronologia das lesões traumáticas ósseas
    Dificuldades e peculiaridades na interpretação das alterações ósseas na Antropologia Forense
    Ante mortem, peri mortem e post mortem: “classificando” as lesões e as alterações ósseas
    Fraturas patológicas
    Mecanismos de trauma
    Lesões ósseas produzidas por ação contundente
    Lesões ósseas produzidas por ação perfurocontundente: ,crânio e esqueleto pós-craniano
    Lesões perfurocontusas no crânio
    Lesões perfurocontusas no esqueleto pós-craniano
    Outras considerações importantes
    Lesões ósseas produzidas por ação perfurante e cortante
    Alterações ósseas produzidas por ação térmica (calor)
    Lesões ósseas produzidas por ação explosiva
    Evidências esqueléticas de prática de tortura
    Recomendações para análises de lesões traumáticas na prática pericial
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 25 – Lesões causadas por projéteis de arma de fogo – uma interpretação sistemática

    Introdução
    Abordagem sistemática para interpretação das fraturas por projéteis de arma de fogo
    Características dos tipos de fraturas (o componente observável da tríade)
    Fratura circular com bisel interno ou externo
    Fratura em keyhole – fratura em buraco de fechadura
    Fraturas tipo drill-hole x fraturas tipo divot ou chip type
    Fraturas radiadas x fraturas concêntricas
    Resíduos e fragmentos aderidos à fratura
    Fatores intrínsecos – o componente da tríade que pode ser conhecido ou descoberto
    Fatores extrínsecos – o componente da tríade que pode ser deduzido
    Algumas noções importantes da Balística – influência da energia cinética e forma do projétil
    A interpretação das lesões causadas pelos projéteis de arma de fogo
    Fraturas por projéteis de arma de fogo ou fraturas por ação contundente
    Resíduos relacionados com o tiro
    Direção do tiro
    Estimativa da arma, do calibre, da munição e da velocidade do projétil
    Sequência das lesões
    Estimativa da distância do tiro
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Referências bibliográficas

    Capítulo 26 – Ação térmica sobre ossos e dentes

    Introdução
    O homem e o fogo
    Ação do calor sobre os ossos
    Os ossos
    Ação térmica sobre os tecidos ósseos
    Padrões de fratura, dimensões e cor
    Ação do calor sobre os dentes
    O órgão dental
    Ação térmica sobre os tecidos dentais
    Padrões de fratura, dimensões e cor
    O local de crime e a necropsia
    Local de crime
    Necropsia
    Atualidades, pesquisas e perspectivas futuras
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Caso 1 – O jovem carbonizado
    Caso 2 – O carbonizado e a placa de fixação
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    SEÇÃO VIII: FATORES INDIVIDUALIZANTES E IDENTIFICAÇÃO

    Capítulo 27 – Antropologia Forense no contexto de identidade e identificação humana

    Conceitos básicos
    Identidade
    Identificação
    Ferramentas periciais
    Desempenho da ferramenta pericial
    Reconhecimento
    Fundamentos e requisitos para a identificação humana
    Pilares biológicos
    Unicidade ou individualidade
    Perenidade
    Imutabilidade
    Pilares técnicos
    Praticabilidade
    Classificabilidade
    Métodos comparativos vs. reconstrutivos
    Comparativos
    Reconstrutivos
    A classificação da INTERPOL quanto aos métodos de identificação humana
    Métodos primários
    Métodos secundários
    A interface da Antropologia Forense com os métodos primários
    Com a Odontologia
    Com o DNA
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 28 – Fatores esqueléticosindividualizantes

    Introdução
    Variantes morfológicas/anatômicas
    Alterações patológicas
    Traumatismos ósseos antigos
    Casos particulares
    Os seios frontais
    Placas de osteossíntese e marcas cirúrgicas
    Comentários finais
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 29 – Identificação por Métodos Odontológicos e Craniofaciais

    A odontologia como método de identificação
    História
    Os arcos dentais na identificação
    O papel do odontolegista nas equipes de Antropologia Forense
    Levantamento e processamento da informação de identificação odontológica
    Informação de referência para identificação (dados ante mortem – AM)
    Informação do corpo desconhecido (dados post mortem – PM)
    A. Registro do material recebido
    B. Acesso aos arcos dentais
    C. Fotografia
    D. Exame dental
    E. Moldagens ou escaneamento 3D
    F. Radiografias odontológicas
    G. Coleta de dentes para exames de DNA
    H. Controle de qualidade
    Importância da padronização das informações ante mortem e post mortem e da cadeia de custódia
    Confronto de dados e laudo de identificação odontológica
    Laudo de identificação odontolegal
    A atuação da odontologia em desastres em massa
    Uso de sistemas informatizados
    Outros métodos de identificação odontológica
    Morfologia dos seios paranasais
    Identificação por fotografias
    Anatomia, traumas consolidados e patologias adquiridas
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 30 – Análise isotópica para predição de origem e dieta

    Introdução
    Isótopos estáveis de carbono e nitrogênio e dieta
    Isótopos estáveis de oxigênio e isótopos de estrôncio, os rastreadores geográficos
    Tecidos humanos para análises isotópicas
    Seleção e preparo de amostras
    Bancos de dados isotópicos
    Casos isotópicos aplicados em tecidos humanos
    Considerações sobre estudos isotópicos no mundo e no Brasil
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 31 – Introdução à Aproximação Facial Forense

    A face
    Reconhecimento Facial
    Métodos de Aproximação Facial Forense
    Espessura de tecidos moles faciais
    Caracteres faciais
    Desafios da Aproximação Facial Forense
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 32 – Antropologia Forense por imagens em indivíduos vivos

    Introdução
    Princípios básicos
    Reconhecimento
    Identificação
    Fundamentos de imagens
    Processo de formação de imagens digitais
    Formatos de arquivos
    Percepção visual da face
    Técnicas de melhoramento digital
    Características humanas individualizadoras
    Anatomia
    Anatomia facial
    Envelhecimento facial
    Fotoantropometria
    Pontos cefalométricos em tecidos moles
    Análise da face em norma frontal
    Análise da face em norma lateral
    Exame de comparação facial
    Metodologia
    Análise de adequabilidade
    Material padrão para confronto
    Preparativos para o cotejo
    Digitalização de registros analógicos/cópia do material digital
    Correção de alinhamento e escala
    Otimizacão de contraste e brilho
    Comparação entre as faces
    Conclusão do laudo pericial
    Sistemas automatizados de reconhecimento facial
    Conceitos e definições
    Detecção x reconhecimento
    Verificação x identificação
    Limitações da análise por algoritmos
    Uso na Criminalística
    Estimativa de idade por imagens
    Estimativa de estatura por imagens
    Projeção reversa (sobreposição de gabarito)
    Projeção em perspectiva (foto adaptada)
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    SEÇÃO IX: TÓPICOS ESPECIAIS EM ANTROPOLOGIA FORENSE

    Capítulo 33 – Identificação de vítimas de desastres e a Antropologia Forense

    Introdução
    Desastres
    Desastre aberto
    Desastre fechado
    Desastre natural
    Desastre não natural
    Características gerais da resposta ao desastre
    Métodos de identificação
    Métodos primários de identificação
    Análise de impressões papiloscópicas
    Odontologia forense
    Genética Forense
    Métodos secundários de identificação
    Antropologia Forense como método de identificação em DVI
    Procedimentos iniciais em local de desastres
    Estrutura da resposta à DVI
    Fase 1: local
    A busca e recuperação dos corpos
    Procedimentos gerais de cadeia de custódia no local do incidente para as equipes de BRC
    Fase 2: post mortem
    Fase 3: ante mortem
    Fase 4: confronto ou reconciliação
    Comitê de Identificação
    Encerramento da resposta em DVI
    A antropologia forense em DVI
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 3 – A Antropologia Forense no contexto de direitos humanos

    Direitos humanos e Antropologia Forense
    Introdução
    Violência, tortura e outras violações de direitos humanos
    Direitos humanos e a dignidade dos mortos
    Ação Forense Humanitária e Antropologia Forense
    Direitos humanos e Antropologia Forense na América Latina
    Direitos Humanos e Antropologia Forense no Brasil
    Justiça de transição, ações judiciais e reparação no Brasil
    A Guerrilha do Araguaia
    A vala de Perus
    Alto sertão baiano
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Crimes de Maio
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 35 – Antropologia Forense: questões legais, éticas e bioéticas

    Introdução
    Conceitos fundamentais
    Valores
    Princípios
    Moral
    Ética
    Ética profissional
    LEIS
    Bioética
    O corpo humano morto
    Responsabilidades ético-profissionais
    Limites das atuações ético-profissionais na interdisciplinaridade
    Aspectos gerais
    Aspectos específicos
    Antropologia Forense e Odontologia
    Antropologia Forense e Medicina
    Antropologia Forense e Biologia
    Antropologia Forense e outras áreas
    Antropologia Forense e Ética em pesquisa
    Questões bioéticas em Antropologia Forense
    Conclusão
    Questões para análise
    Referências bibliográficas

    Capítulo 36 – Laudo Pericial em Antropologia Forense

    Introdução
    Finalidade
    Modalidades de Documentos Periciais Forenses
    Relatório
    Laudo
    Auto
    Parecer
    Legislação relacionada ao laudo pericial
    Linguagem e clareza do laudo
    Estrutura de um laudo de Antropologia Forense
    Preâmbulo
    Quesitos
    Histórico
    Descrição
    Exames complementares
    Discussão
    Conclusão e/ou resposta aos quesitos
    Sugestão de Estruturação
    Conteúdo aplicado à prática pericial
    Exame Antropológico Forense
    Preâmbulo
    Quesitos
    Histórico
    Descrição
    Documentação
    Exame antropológico
    Discussão
    Conclusões
    Resposta aos Quesitos
    Referências do Laudo Pericial
    Termo de Encerramento
    Questões para análise
    Referências bibliográficas
    Agradecimentos