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Hematologia Forense  Da Identificação à Análise de Manchas de Sangue

Hematologia Forense Da Identificação à Análise de Manchas de Sangue

Autores: Alex Gehringer Ursini - André Vieira Peixoto D'Ávila - Claudemir Rodrigues Dias Filho - Diogo de Oliveira Silveira Murrer - Keila Aparecida de Almeida - Priscila Martins Pereira - Willian Douglas Travascio de Oliveira


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Cumprindo mais um objetivo da Série Ciência Contra o Crime, a Millennium Editora apresenta mais esta obra que, como as anteriores, preenche lacunas na literatura pericial criminal brasileira. Destrinchando os métodos periciais aplicados à Hematologia Forense, essa obra  abrange tanto os fundamentos das perícias laboratoriais quanto aquelas realizadas em local de crime. Notório, então, que se trata de leitura obrigatória a profissionais da perícia, assistentes técnicos, estudantes das Ciências Forenses e operadores do direito.   É certo, portanto, que este livro contribui criticamente para o avanço do estudo das manchas de sangue e da correta utilização destes saberes em prol da verdade.

 

Série: Ciência Contra o Crime – organizadores: Claudemir Rodrigues Dias Filho e Pablo Abdon da Costa Frances

 

Sobre Organizadores/Autores:

Claudemir Rodrigues Dias Filho

Bacharel e licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), e mestre em Genética e Biologia Molecular (UNICAMP). É perito criminal da Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC/SP) desde 2006, professor da Academia de Polícia de São Paulo das disciplinas de Criminalística, Hematologia Forense, Locais de Crime, Redação de Laudo Pericial, Entomologia Forense, entre outras. Realizou treinamento sobre padrões de manchas de sangue com membros da International Association for Identification (IAI) na Metro-Nashville Police Department (Tennessee), ministrou treinamentos para peritos criminais de estados como SP, PR, ES, RR, DF, MA, PA, AP e AC, além de ser instrutor do curso de capacitação de policiais da Força Nacional de Segurança Pública e cursos promovidos pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP/MJ). É diretor da Associação Brasileira de Criminalística (ABC), foi diretor da Sociedade Brasileira de Ciências Forenses (SBCF). É um dos editores fundadores da Revista Brasileira de Criminalística, autor e coordenador do “Introdução à Biologia Forense” e do “Introdução à Genética Forense” e organizador da Série Ciência Contra o Crime da Millennium Editora, além de membro do Conselho Editorial desta. É membro titular da Comissão de Análise Pericial sobre Sangue (CAPS) da SPTC/SP.

 

André Vieira Peixoto D'Ávila

Bacharel em Ciências Biológicas (USP), Mestre em Biotecnologia (USP), Perito Criminal da Superintendência da Polícia Técnico-Científica de São Paulo desde 2008. Trabalhou no Núcleo de Pericias Em Crimes Contra a Pessoa até 2014. Está lotado na Equipe de Pericias da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa desde 2014, unidade que chefiou por 2 anos. É professor de disciplinas relacionadas às ciências biológicas e Membro titular da Comissão de Análise Pericial sobre Sangue (CAPS) da Superintendência de Polícia

Técnico-Científica do Estado de São Paulo.

 

Sobre os Autores:

Alex Gehringer Ursini

Graduado em Ciências Biológicas, Direito e Gestão Pública, pós-graduado em Perícia Criminal e Administração Pública. Cursou treinamento em identificação de padrões de manchas de sangue com membros da International Association for Identification (IAI) na Metro-Nashville Police Department (Nashville, Tennessee). Servidor da Superintendência da Polícia Técnico-Científica de São Paulo nas carreiras de auxiliar de necropsia policial (2002) e perito criminal (2006), nessa última atuando com perícias de locais de crime, diretoria de serviços e assistência técnica da Superintendência. É professor da Academia de Polícia Civil do Estado de São Paulo, autor do manual de redação oficial e procedimentos da Polícia Científica de São Paulo e membro titular da Comissão de Análise Pericial sobre Sangue (CAPS) em São Paulo.

 

Diogo de Oliveira Silveira Murrer

Graduado em Engenharia Elétrica pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG). Perito Criminal do Núcleo de Perícias em Crimes Contra a Pessoa do Instituto de Criminalística da Superintendência de Polícia Técnico-Científica do Estado de São Paulo. Analista de padrões de manchas de sangue certificado pela International Association of Bloodstain Pattern Analysts (IABPA) em Miami-Dade Police Department. Membro titular da Comissão de Análise Pericial sobre Sangue (CAPS) da Superintendência de Polícia Técnico-Científica do Estado de São Paulo.

 

Keila Aparecida de Almeida

Bacharel e Licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Paulista. Mestre em Genética e Biologia Evolutiva pela Universidade de São Paulo. Trabalhou como Papiloscopista Policial da Polícia Civil de São Paulo e atualmente atua como Perita Criminal da Superintendência de Polícia Técnico-Científica do Estado de São Paulo. Tem experiência na área de atendimento de locais de Crimes Contra Pessoa. É analista de padrões de manchas de sangue certificada pela International Association of Bloodstain Pattern Analysts (IABPA) em Miami-Dade Police Department e membro titular da Comissão de Análise Pericial sobre Sangue (CAPS) da Superintendência de Polícia Técnico-Científica do Estado de São Paulo.

 

Priscila Martins Pereira

Bacharel e Licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Metodista de São Paulo. Com experiência na área de biologia molecular (evolução molecular, genoma do câncer e terapia genética) na Universidade Federal de São Paulo. Perita Criminal da Superintendência da Polícia Tècnico-Científica de São Paulo desde 2006, tendo atuado em levantamento de locais de crime até 2013, quando passou a integrar a equipe do Núcleo de Biologia e Bioquímica nos exames genéticos forenses do estado de São Paulo. É professora da Academia de Polícia Civil de São Paulo na cadeira de DNA desde 2012, autora da obra “Introdução à Genética Forense” (Millennium Editora) e membro titular da Comissão de Análise Pericial sobre Sangue (CAPS) da Superintendência de Polícia Técnico-Científica do Estado de São Paulo.

 

Willian Douglas Travascio de Oliveira

Graduado em odontologia pela universidade federal do Rio de Janeiro UFRJ, bacharel em administração pública pela universidade federal fluminense - UFF, Pós graduado em Periodontia pela Marinha do Brasil. Atualmente exerce o cargo de Perito Criminal da Polícia Técnico Científica do Estado de São Paulo, desempenhando suas atividades no Núcleo de Perícias em Crimes Contra a Pessoa - NCPP. Em 2018 foi o primeiro perito criminal oficial a se Pós-Graduar em Perícia e investigação Criminal Militar Pelo Exército Brasileiro.  Formou-se Analista de Padrões em Manchas de Sangue Pelo Departamento de Polícia de Miami na Flórida, tornando-se Membro da IABPA. Em 2020 tornou-se instrutor no curso de pós-graduação em perícia e investigação criminal do Exército Brasileiro, ministrando a disciplina de análise de padrões de manchas de sangue.

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SUMÁRIO

Hematologia Forense – Da Identificação à Análise de Manchas de Sangue

Capítulo 1 – Introdução

Claudemir Rodrigues Dias Filho – André Vieira Peixoto D’Ávila

1. Análises periciais na busca de respostas

2. Áreas da Hematologia Forense e organização da obra

3. Outras motivações e objetivos desta obra

4. Referência bibliográfica

Capítulo 2 – Breve Histórico do Estudo Sangue Aplicado à Justiça

Keila Aparecida de Almeida – Claudemir Rodrigues Dias Filho

1. Introdução

2. Desenvolvimento histórico

2.1. Primeiros apontamentos sobre a identificação de manchas de sangue

2.2. Microscopia na identificação de sangue

2.3. Cristalização da hematina e do hemocromogênio

2.4. A absorção da luz pelo sangue

2.5. A atividade de peroxidase do sangue

2.6. Precipitinas e outras descobertas imunológicas relevantes

2.7. Evolução dos métodos imunológicos: inibição das imunoglobulinas e imunocromatografia

2.8. Quimioluminescência

2.9. Da constatação do sangue à análise morfológica de manchas

2.10. Estudos modernos em Hematologia Forense Reconstrutora

3. Desenvolvimento da hematologia forense no Brasil

4. Síntese final

5. Referência bibliográfica

 

Apêndice – Sobre a Origem, Forma, Direção e Distribuição dos Vestígios de Sangue após Golpes na Cabeça

por Dr. Eduard Piotrowski (1895)

Capítulo 3 – O sangue

André Vieira Peixoto D’Ávila – Claudemir Rodrigues Dias Filho – Willian Douglas Travascio de Oliveira

1. Introdução

2. Composição do sangue

2.1. Eritrócitos

2.1.1. Mais sobre a hemoglobina

2.2. Leucócitos

2.3. Plaquetas

2.4. Plasma

3. O sistema circulatório

4. Características físicas e químicas do sangue

4.1. Viscosidade

4.2. Tensão superficial

4.3. Densidade

4.4. pH

5. A presença do sangue no local de crime

5.1. Morte natural ou morte violenta?

5.2. O choque hipovolêmico

6. Sangue na pesquisa forense e os próximos passos

7. Referência bibliográfica

Capítulo 4 – Hematologia Forense Identificadora

Claudemir Rodrigues Dias Filho – André Vieira Peixoto D’Ávila – Priscila Martins Pereira

1. Introdução à Identificação

2. Escala e os graus de identificação

3. Identificação genérica

3.1. Corantes

3.2. Visualização por luzes alternativas

3.3. Testes de orientação (presuntivos)

3.3.1. Teste de Zahn-Gantter

3.3.2. Teste de Van Deen

3.3.3. Teste de Kastle-Mayer

3.3.4. Teste de Adler-Ascarelli

3.3.5. Outros testes presuntivos baseados na oxirredução de um cromógeno

3.4. Testes de luminescência

3.4.1. Luminol

3.4.2. Fluoresceína

4. Identificação específica

4.1. Testes de certeza

4.1.1. Cristalografia: cristais de Teichman e de Takeyama

4.1.2. Espectrofotometria

4.2. Avaliação de origem humana

4.2.1. Teste de Vacher-Sutton

4.2.2. Testes imunocromatográficos

4.3. Diagnose diferencial hemática em crimes sexuais

5. Identificação individual

5.1. Sistema ABO

5.2. Sistema Rh

5.3. Sistema MN

5.4. Sistema Kidd

5.5. Outros sistemas sanguíneos

6. Conclusão

7. Referência bibliográfica

Capítulo 5 – Aspectos fundamentais da análise morfológica de manchas de sangue

Claudemir Rodrigues Dias Filho – André Vieira Peixoto D’Ávila

1. Introdução

2. Conceitos iniciais

2.1. Conservação de energia e física de fluidos

2.2. Noções de Trigonometria do triângulo retângulo

2.3. Teorema da Intersecção

3. Simplificando o modelo

3.1. Formação passiva de gotas e manchas

3.2. Acrescendo variáveis

3.3. Ondulações, espículas e gotas satélites

3.4. Rugosidade da superfície de impacto

3.5. Aplicação do modelo simplificado em casos reais

4. Impactos oblíquos e direcionalidade

4.1. Cálculo do ângulo de impacto

4.2. Medição do ângulo de impacto e erros associados

5. Convergência e região de origem

5.1. Área de convergência ou região de origem bidimensional

5.2. Região de Origem tridimensional

5.3. Consequências das trajetórias parabólicas

5.4. Superfícies de impacto verticais

6. Apontamentos finais

7. Referência bibliográfica

Capítulo 6 – Apontamentos terminológicos e de classificação em Hematologia Forense Reconstrutora

Claudemir Rodrigues Dias Filho – Diogo de Oliveira Silveira Murrer – Keila Aparecida de Almeida – André Vieira Peixoto D’Ávila – Priscila Martins Pereira – Alex Gehringer Ursini – Willian Douglas Travascio de Oliveira

1. Por que classificar as manchas de sangue?

2. Por que empregar terminologia normatizada?

3. Breve revisão das classificações

4. Classificação mista e terminologia nacional baseada nas definições da OSAC

4.1. Manchas de formação passiva

4.1.1. Manchas formadas por gotejamento isolado

4.1.2. Manchas formadas por gotejamento sucessivo estático

4.1.3. Manchas formadas por gotejamento sucessivo dinâmico

4.1.4. Manchas formadas por empoçamento

4.1.5. Manchas formadas por escorrimento

4.1.6. Manchas formadas por saturação

4.2. Manchas de formação ativa

4.2.1. Manchas formadas por transferência por contato

4.2.2. Manchas formadas por transferência por arrastamento

4.2.3. Manchas formadas por espargimento

4.2.3.1. Manchas formadas por espargimento por impacto

4.2.3.2. Manchas formadas por espargimento inercial por desprendimento centrífugo

4.2.3.3. Manchas formadas por espargimento inercial por parada

4.2.3.4. Manchas formadas por espargimento de retorno

4.2.3.5. Manchas formadas por espargimento de saída

4.2.3.6. Manchas formadas por espargimento por expiração

4.2.3.7. Manchas formadas por espargimento por êmese

4.2.4. Manchas formadas por projeção por diferença de pressão

4.2.5. Manchas formadas por espalhamento de volume em queda livre

4.3. Manchas alteradas

4.3.1. Manchas alteradas por arrastamento

4.3.2. Manchas alteradas por limpeza

4.3.3. Manchas alteradas por inseto

4.3.4. Silhuetas de manchas

4.4. Ausência de manchas

4.4.1. Área de sombra

4.4.2. Sangue latente

5. Manchas mistas

6. Considerações finais

7. Regerência bibliográfica

Capítulo 7 – Documentação em Hematologia Forense

Keila Aparecida de Almeida – Claudemir Rodrigues Dias Filho

1. Introdução

2. Documentação de manchas de sangue em local de crime

2.1. Anotações iniciais

2.2. Esboços e croquis

2.3. Fotografias

2.4. Amarração dos vestígios

2.4.1. Outras medidas importantes

2.5. Fotogrametria e escaneamento 3D

3. Documentação das manchas de sangue em vestimentas e calçados

4. Documentação de manchas em veículos

5. Documentação em ambientes abertos

6. Síntese final

7. Referência bibliográfica

Capítulo 8 – Aspectos práticos da hematologia forense em locais de crime

André Vieira Peixoto D’Ávila – Diogo de Oliveira Silveira Murrer – Claudemir Rodrigues Dias Filho

1. Presença do sangue em local de crime

2. A prática das análises de padrões de manchas de sangue

3. A fotografia das manchas

4. Exames de busca por sangue latente

5. Análises complexas – a determinação de área de origem

5.1. Correções relacionadas ao método das tangentes

6. A virtualização dos locais de crime e ponderações finais

7. Referências bibliográficas

Capítulo 9 – Introdução à reconstrução de local de crime

Willian Douglas Travascio de Oliveira – André Vieira Peixoto D’Ávila

1. Introdução

2. Geomática

2.1. Geomática aplicada à realidade forense

3. Fotogrametria

4. Digitalização por meio de escâner a laser

5. Software de produção de imagens 3D

6. Ponderações finais

7. Literatura citada

Capítulo 10 – Laudo pericial envolvendo Hematologia Forense

Alex Gehringer Ursini – Claudemir R. Dias Filho – André Vieira Peixoto D’Ávila

1. Introdução

1.1. Conceitos de laudo pericial

2. Características gerais nas escritas de um laudo pericial

2.1. Impessoalidade

2.2. Convicção

2.3. Padronização e uniformidade

2.4. Linguagem simples e direta

2.5. Clareza

2.6. Coesão e coerência

2.7. Concisão

2.8. Objetividade

2.9. Atemporalidade

2.10. Consequências da não observância desses elementos

3. Itens obrigatórios em todos os laudos periciais

3.1. Tipo e número do documento

3.2. Informações referentes ao número de procedimento e unidade de polícia judiciária relacionada

3.3. Designação

3.4. Descrição minuciosa do que for examinado

3.5. Quesitos e respostas

3.6. Alteração do estado das coisas e suas consequências

3.7. Fotografias, esquemas e desenhos

3.8. Identificação do perito e assinatura

3.9. Local e data

4. Laudo pericial de Hematologia Forense

4.1. Preâmbulo

4.2. Histórico

4.3. Objetivo da perícia e quesitos ofertados

4.4. Dos exames (descrição minuciosa do que for examinado)

4.4.1. O local do crime

4.4.2. Vestígios analisados

4.4.3. Material e método

4.5. Discussão

4.6. Resposta aos quesitos

4.7. Conclusão

5. Síntese final

6. Referência bibliográfica

Capítulo 11 – Estudo de Casos

Keila Aparecida de Almeida – Diogo de Oliveira Silveira Murrer – André Vieira Peixoto D’Ávila

1. Introdução

2. Caso 1

3. Caso 2

4. Caso 3

5. Caso 4

6. Caso 5

Capítulo 12 – Questões envolvendo Hematologia Forense

Keila Aparecida de Almeida – Diogo de Oliveira Silveira Murrer – Priscila Martins Pereira – Claudemir Rodrigues Dias Filho

1. Questões de concursos

1.1. Respostas comentadas

2. Questões propostas

2.2. Respostas comentadas

3. Referência bibliográfica

Coordenadores e Autores

Autores