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Toxicologia Forense  Teoria e Prática 5ª Edição

Toxicologia Forense Teoria e Prática 5ª Edição

Autor: Marcos Passagli


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Sinopse

 

Com estilo objetivo e claro, em capítulos organizados de forma inteligente e didática, o professor Marcos Passagli e seus colaboradores brindam os seus leitores com esta obra singular, lúcida, abrangente e minuciosa.

Em trabalho de ampla pesquisa, trazem a lume cuidadosa seleção de fundamentos técnico-periciais da Toxicologia Forense, reunidos de vasta literatura, antes esparsos e muitos ainda inéditos no país.
E não se limitam em abordar apenas os temas nos aspectos técnicos analíticos de interesses científicos e legais das diversas áreas contempladas no livro. Neste, ampliam-se as discussões das ações das substâncias no corpo humano, tecem comentários de caráter político, éticos, sociais sobre a polêmica questão do uso das substâncias psicoativas – drogas – lícitas e/ou ilícitas na sociedade brasileira.
A quinta edição apresenta-se inteiramente reformulada para alinhar-se aos programas de cursos de especialização em Toxicologia Forense, Química Forense, Engenharia Química, Farmácia, Bioquímica, Biomedicina, Medicina Legal e Direito. A bibliografia foi ampliada, oferecendo canais de acessos a recentes estudos e pesquisas mais aprofundadas sobre esta instigante matéria.
Possa essa obra atender, cada vez mais, não apenas às expectativas de profissionais atuantes nas áreas relacionadas, como também na formação, capacitação e atualização daqueles que têm elevado interesse ou pretendem trabalhar no campo da toxicologia forense.

Série Tratado de Perícias Criminalísticas – organizador: Domingos Tocchetto

Sobre o Autor:
Marcos Passagli

Graduado em Farmácia e Bioquímica com habilitação em Análises Clínicas e Toxicológicas. Bacharel de Direito ambos pela Universidade Federal de Minas Gerais. Pós Graduação: Curso de Especialização – SUPERA – (Sistema para detecção do Uso abusivo e dependência de substâncias Psicoativas realizado UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo) e a SENAD (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas). Especialista em Estudos de Segurança Pública e Criminalidade pelo CRISP/UFMG. Perito Criminal aposentado do IC Minas Gerais, e hoje perito judicial. Professor das seguintes instituições: ACADEPOL MG (Academia Policia Civil de MG), APM MG (Academia Policia Militar MG), da SENASP MJ (Secretaria Nacional de Segurança Pública – Ministério da Justiça). Coordenador e professor do Curso de Pós graduação em Ciências Forenses na FBMG ( Faculdade Batista de MG). Trabalhando a mais de 30 anos nas áreas de Segurança Pública, em laboratórios de biologia, química e toxicologia na perícia oficial. Ampla experiência na área de docência, como professor e em coordenação de cursos de na Academia de Polícia Civil de MG, Academia Polícia Militar MG, SENASP – MJ. Autor dos seguintes livros na área da Ciências Forenses: Toxicologia – Teoria e Prática, 5ª edição, Toxicologia Social, 1ª edição. Co-autor dos livros: Criminalística, 6ª edição, Procedimentos e Metodologia em Criminalística 3ª edição, Documentoscopia, 3ª edição. Sócio fundador da SBCF (Sociedade Brasileira de Ciências Forense). Atualmente exerce cargo de gerente tecnológico da empresa TecLab fornecedora de produtos e equipamentos para área da ciências forenses.
E-mail: mpassagli@yahoo.com.br

Sobre os Colaboradores:
Frederico Nunes Valladão

Bacharel em Farmácia Escola de Farmácia da UFOP, Mestre em Química Orgânica Universidade Federal de Minas Gerais UFMG. Doutorando em Química Orgânica, Universidade Federal de Minas Gerais UFMG. Perito Criminal da Seção Técnica de Física e Química Legal – Divisão de Laboratório – Instituto de Criminalística.

Marco Antonio R. Paiva
Biólogo – Bel. Bioquímica ICB/UFMG, Farmacêutico – Fac. de Farmácia UFMG. Perito Criminal do Laboratório de Toxicologia do IML/MG.

Marcus L. O. Penido
Farmacêutico-Bioquímico. Fac. de Farmácia UFMG, Mestre Bioquímica e Imunologia ICB/UFMG, Doutor em Bioquímica e Imunologia ICB/UFMG. Perito Criminal chefe do Laboratório de Toxicologia do IML/MG.

Mário L. Ottoni Guedes
Farmacêutico-Bioquímico. Universidade Federal de Minas Gerais. Licenciado em Química pela Cefete/MG. Perito Criminal da Divisão de Laboratório do Instituto de Criminalística de Minas Gerais. Professor de Química Legal Acadepol/MG.

Pablo Alves Marinho
Perito Criminal da Seção Técnica de Física e Professor de Química e Toxicologia Legal da Academia de Polícia Civil de Minas Gerais. Farmacêutico com Habilitação em Análises Clínicas e Toxicológicas. Mestre em Toxicologia pelo Departamento de Ciências Farmacêuticas da Universidade Federal de Minas Gerais. Seção Técnica de Física e Química Legal – Divisão de Laboratório – Instituto de Criminalística.

Patrícia Domingues Carvalho
Farmacêutica. Universidade Federal de Minas Gerais. Licenciada em Química e Biologia, Especialista em Docência do Ensino Superior e Perita Criminal da Divisão de Laboratório do Instituto de Criminalística de Minas Gerais. Professora de Toxicologia Forense na Acadepol/MG.

Roberta de Faria Rodrigues
Farmacêutica-Bioquímica. UFMG, Mestre em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Federal de Minas Gerais. Perita Criminal da Divisão Laboratório do Instituto de Criminalística.

Rogério Araújo Lordeiro
Químico UFMG. Mestre em Química Analítica UFMG, doutorando em Química UFMG. Perito Criminal da Seção de Química do Instituto de Criminalística MG.

Silberto M. A. Azevedo
Farmacêutico-Bioquímico. Fac. de Farmácia UFMG. Mestre Administração FDC/PUC MG. Perito Criminal do Laboratório de Toxicologia do IML/MG.

Valter M. da Silva
Biólogo – Centro Universitário Izabela Hendrix. Mestre Fisiologia e Farmacologia ICB/UFMG. Perito Criminal do Laboratório de Toxicologia do IML/MG.

Yuri Machado
Graduado em Farmácia Industrial pela UFMG (2007). Mestre em Química Orgânica pela UFMG (2010). Perito Criminal da Polícia Civil de Minas Gerais desde 2010. Experiência na identificação e caracterização das Novas Substâncias Psicoativas.

Washington Xavier de Paula
Engenheiro Químico, Doutorado e Pós-Doutorado em Química pelo Departamento de Química da Universidade Federal de Minas Gerais. Perito Criminal e Chefe da Divisão de Laboratório do Instituto de Criminalística de Minas Gerais. Professor na Acadepol/MG.

 

 

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Introdução das Partes

 

Primeira Parte – Introdução à Toxicologia Forense

 

Capítulo 1 – Os princípios de Direito e de Justiça Criminal aplicados às Ciências Forenses

Marcos Passagli

1.      Breve histórico das Ciências Forenses

2.      Função das Ciências Forenses

3.      Conceituando a prova pericial

4.      Perícia como meio de prova

5.      Perícia no estado da arte

6.      Sistema de apreciação da prova no Brasil

7.      O papel das Ciências Forenses

8.      Principais avanços das Ciências Forenses

 

Capítulo 2 – Introdução à Toxicologia Forense

Marcos Passagli

1.      História antiga

2.      História moderna

3.      Histórico dos exames químicos toxicológicos

4.      Legislação brasileira

5.      Principais tipos de perícias da toxicologia forense

6.      Exame para identificação de drogas ilícitas

7.      Exame em material coletado no local do crime

8.      Exame químico toxicológico em ser vivo

9.      Exame para verificação de falsificação ou adulteração de medicamentos e alimentos

10. Exame para identificação de substâncias químicas em acidentes

11. Metodologia e procedimentos empregados

11.1. Amostras biológicas

11.2. Exames em substâncias in natura (drogas ilícitas)

12. Equipamentos e recursos indispensáveis nas perícias toxicológicas

 

Capítulo 3 – Princípios Gerais da Toxicologia

Marcos Passagli

1.      Desenvolvimento da Farmacologia e da Toxicologia

2.      Evolução da Farmacologia e da Toxicologia

3.      Objeto de estudo da Toxicologia

4.      Mecanismos envolvidos na administração de agentes tóxicos

5.      Aplicação de duas ciências complementares

6.      Estudo da Toxicocinética e da Toxicodinâmica

7.      Origem e implantação de mecanismos de controle dos medicamentos

8.      Organismos de controle internacionais e nacionais

9.      Legislação brasileira

 

Capítulo 4 – Áreas da Toxicologia e conceitos básicos

Marcos Passagli

1.      Áreas da Farmacologia e da Toxicologia

2.      Divisão da Toxicologia

3.      Conceitos básicos de Toxicologia

4.      Agente tóxico – substância química

5.      Classificação dos agentes tóxicos

6.      Fenômeno da Toxicidade

7.      Fatores que influenciam na Toxicidade

8.      Toxicidade risco e segurança

9.      Tipo de exposição aguda versus exposição crônica

10. Toxicidade sistêmica versus toxicidade local

11. Efeitos tóxicos reversíveis e irreversíveis

12. Interações entre substâncias químicas

13. Reações alérgicas

 

Capítulo 5 – O fenômeno da intoxicação

Marcos Passagli

1.      Introdução

2.      Divisão das fases da intoxicação

3.      Avaliação toxicológica

4.      Caminho da intoxicação

5.      Fase de exposição

5.1.   Via ou local de exposição

5.2.   Duração e frequência da exposição

6.      Fase toxicocinética

7.      Os fatores que influenciam os transportes por membranas

7.1.   Fatores relacionados à membrana

7.2.   Fatores relacionados: AT X Membranas

7.2.1. Coeficiente de partição óleo/água

7.2.2. Grau de ionização ou de dissociação

8.      Mecanismo de absorção

8.1.   Absorção pelo trato gastrintestinal (TGI) ou oral

8.2.   Fatores que influem na absorção pelo TGI

9.      Mecanismo de distribuição dos ATs (agentes tóxicos)

10. Afinidade por diferentes tecidos

10.1. Fatores que influem nesta ligação

11. Mecanismo de armazenamento

12. Barreira hematoencefálica

13. Barreira placentária

14. Mecanismo de eliminação

14.1. Biotransformação

14.2. Mecanismos da biotransformação de ATs

14.3. Fases da biotransformação

15. Fase pré-sintética

15.1. Mecanismo de Oxidação

15.2. Mecanismo de Redução

15.3. Mecanismo de Hidrólise

16. Fase sintética ou conjugação

16.1. Indução ou inibição de sistemas enzimáticos

16.2. Fatores que influenciam na biotransformação

16.2.1. Dose e frequência

16.2.2. Dieta e estado nutricional

16.2.3. Sexo, Idade, Peso

17. Mecanismo de excreção

17.1. Excreção urinária

17.2. Excreção fecal e catarral

17.3. Secreção biliar

17.4. Outras secreções

17.5. Excreção pelo ar expirado

17.6. Fatores que influem na velocidade e via de excreção

Referências Bibliográficas

 

Segunda Parte – Conceitos de neurobiologia e comportamento humano

 

Capítulo 6 – Princípios de Neurociências

Marcos Passagli

1.      Introdução

2.      Conhecendo o cérebro humano

3.      A Neuroplasticidade do cérebro humano

4.      Sistema de recompensa do cérebro humano

5.      Mudança no cérebro humano

6.      Funcionamento cérebro e neurotransmissores

7.      Descrição de neurotransmissores e mecanismos de ação

8.      Entendendo o mecanismo de ação das substâncias

 

Capítulo 7 – Atuação de substâncias psicoativas no organismo humano

Marcos Passagli

1.      Em busca da bioquímica da felicidade

2.      Atuação das substâncias psicoativas

3.      O cérebro, substâncias psicoativas e o meio ambiente

4.      Sistema de recompensa cerebral

5.      Aspectos comportamentais relacionados ao abuso

6.      Dependência de substâncias psicoativas

7.      A síndrome de abstinência

8.      Fissura (Craving)

9.      Mecanismos de aprendizado e memória

10. A interferência genética

11. A droga e dependência

12. Efeitos e via de administração

13. Critérios para avaliação de dependência – Tolerância

14. Critérios para avaliação de dependência – Síndrome de abstinência

15. Outros critérios – Subjetivos

 

Capítulo 8 – Os problemas de uso abusivo de drogas no Brasil

Marcos Passagli

1.      Introdução

2.      Drogas – Contexto brasileiro

3.      O problema das drogas ilícitas na sociedade brasileira

4.      Drogas ilícitas, criminalidade e violência

5.      Drogas: legalizar ou manter a criminalização?

6.      Fazendo as perguntas certas

7.      Argumentos a favor da criminalização

8.      Argumentos a favor da descriminalização

9.      A terceira via – O “plano B”

10. A questão legal – Recurso do STF

11. Posição anterior do STF sobre o Art. 28

12. O desenrolar do julgamento no STF

13. Questão a ser respondida

Referências Bibliográficas

 

Terceira Parte – Drogas depressoras do sistema nervoso central

 

Capítulo 9 – Álcool Etílico

Marcos Passagli – Pablo Alves Marinho

1.      Introdução

2.      Padrões de Uso

3.      Efeitos do etanol no ser humano

4.      Limite entre o ato de beber socialmente e o alcoolismo

5.      Teorias que tentam explicar o alcoolismo

6.      Toxicocinética

7.      Toxicodinâmica

8.      Efeitos tóxicos

8.1.   Intoxicação aguda

8.2.   Intoxicação crônica

9.      Análise toxicológica

9.1.   Cromatografia gasosa

9.1.1. Coleta das amostras

9.1.2. Curva de calibração e soluções controle

9.1.3. Preparo das amostras para análise

9.1.4. Condições cromatográficas

9.2.   Métodos de amostragem de ar exalado

9.3.   Princípios de detecção

9.3.1. Células eletroquímicas

9.3.2. Espectroscopia no infravermelho

9.3.3. Semicondutores

9.3.4. Colorimétrico

9.3.5. Duplos sensores

10. Tabela de conversão

11. Legislação

 

Capítulo 10 – Barbitúricos

Marcos Passagli – Frederico Nunes Valladão

1.      Introdução – Histórico

2.      Propriedades dos benzodiazepínicos

3.      Características físico-químicas

4.      Toxicocinética

5.      Toxicodinâmica

6.      Tolerância e dependência

7.      Legislação

8.      Métodos analíticos para a identificação de barbitúricos

8.1.   Testes colorimétricos: identificação preliminar de barbitúricos

8.2.   Procedimentos de extração e de preparação da amostra

8.3.   Métodos físicos de análises: cromatografia em camada delgada

8.4.   CG-EM (Cromatografia Gasosa acoplada a Espectrometria de Massas)

 

Capítulo 11 – Benzodiazepínicos

Marcos Passagli – Frederico Nunes Valladão

1.      Introdução – Histórico

2.      Propriedades dos benzodiazepínicos

3.      Características físico-químicas

4.      Toxicocinética

5.      Toxicodinâmica

6.      Dependência e tolerância

7.      Legislação

8.      Métodos analíticos de identificação de benzodiazepínicos

8.1.   Identificação preliminar de benzodiazepínicos

8.2.   Procedimentos de extração e preparação da amostra

9.      Métodos físicos de análises

9.1.   Cromatografia em camada delgada

9.2.   Cromatografia líquida de alta eficiência

9.3.   CG-EM (Cromatografia Gasosa acoplada à Espectrometria de Massas)

 

Capítulo 12 – Opiáceos e Opioides

Marcos Passagli

1.      Introdução – Histórico

2.      Propriedades Físico-químicas

3.      Padrões de uso

4.      Toxicocinética

5.      Toxicodinânica

6.      Efeitos tóxicos

7.      Tolerância e dependência

8.      Legislação

9.      Métodos analíticos

9.1.   Método colorimétrico: identificação de ópio, morfina, heroína e codeína

9.2.   Método cromatográfico: CCD (Cromatografia em Camada Delgada)

9.3.   CG-EM (Cromatografia Gasosa e Espectrometria de Massa)

 

Capítulo 13 – Inalantes

Marcos Passagli

1.      Introdução – Histórico

2.      Toxicocinética e toxicodinâmica

3.      Efeitos tóxicos

4.      Dependência e tolerância

5.      Legislação

6.      Métodos analíticos

6.1.   Métodos colorimétricos

6.2.   Análises de constantes físicas

6.3.   CG-EM (Cromatografia Gasosa acoplada à Espectrometria de Massa)

6.1.   Análise de inalantes por CG-EM pelo método de Headspace estático

Referências Bibliográficas

 

Quarta Parte – Drogas estimulantes do sistema nervoso central

 

Capítulo 14 – Anfetamínicos

Marcos Passagli – Patrícia Domingues Carvalho

1.      Introdução – Histórico

2.      Propriedades físico-químicas

3.      Padrões de uso

4.      Toxicinética

5.      Toxicodinâmica

6.      Efeitos Tóxicos

7.      Legislação

 

Capítulo 15 – Ecstasy

Marcos Passagli – Patrícia Domingues Carvalho

1.      Introdução – Histórico

2.      Padrão de uso

3.      Toxicocinética e toxicodinâmica

4.      Efeitos tóxicos

5.      Legislação

6.      Métodos analíticos

6.1.   Considerações sobre a identificação das anfetaminas

6.2.   Reações colorimétrica

6.3.   Cromatografia de camada delgada

6.4.   Cromatografia líquida de alta eficiência

 

Capítulo 16 – Cocaína e Crack

Marcos Passagli – Roberta de Faria Rodrigues – Yuri Machado

1.      Introdução – Histórico

2.      Propriedades físico-químicas

3.      Padrão de uso

4.      Aspectos toxicológicos

5.      Toxicocinética

6.      Toxicodinâmica

7.      Legislação

8.      Métodos analíticos

8.1.   Exame botânico de folhas de coca

8.2.   Exames de química de via úmida

8.2.1. Teste de Mayer

8.2.2. Reações colorimétrica – Tiocianato de cobalto

8.2.3. Tiocianato de cobalto 0,5%

8.2.4. Reativo de Scott

8.2.5. Análise de excipientes/adulterantes

8.3.   CCD (Cromatografia em Camada Delgada)

8.4.   Métodos de imunocromatografia

8.5.   Métodos físicos – Análise instrumental

8.5.1. CG-EM (Cromatografia a Gás acoplada à Espectrometria de Massas)

8.5.2. CLAE (Cromatografia Líquida de Alta Eficiência)

8.5.3. Espectrometria no infravermelho (IV)

8.6.   Preparo de reagentes

Referências Bibliográficas

 

Quinta Parte – Drogas perturbadoras do sistema nervoso central

 

Capítulo 17 – Maconha

Marcos Passagli – Pablo Alves Marinho

1.      Introdução – Histórico

2.      Fitocanabinoides

2.1.   Efeitos terapêuticos dos canabinoides

3.      Padrão de Uso

3.1.   Consumo da maconha no Brasil

3.2.   Formas de administração

4.      Toxicocinética

5.      Toxicodinâmica

6.      Efeitos Tóxicos

7.      Legislação

8.      Identificação botânica

9.      Considerações sobres métodos analíticos – Análise toxicológica

10. Métodos Analíticos

10.1. Ensaios colorimétricos – Método 1

10.2. Ensaios colorimétricos – Método 2

10.3. Ensaios colorimétricos – Método 3

10.4. Método de Imunocromatografia

10.4.1. Cromatografia em camada delgada

10.4.2. Cromatografia líquida de alta eficiência

10.4.3. Cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas

 

Capítulo 18 – Dietilamida do Ácido Lisérgico  (LSD)

Marcos Passagli – Pablo Alves Marinho

1.      Introdução – Histórico

2.      Propriedades físico-químicas

3.      Padrões de uso

4.      Toxicocinética

5.      Toxicodinâmica

6.      Efeitos toxicológicos

7.      Legislação

8.      Método analíticos

8.1.   Ensaio colorimétrico

8.2.   Cromatografia em camada delgada

8.3.   Cromatografia líquida de alta eficiência

8.4.   Cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas

Referências Bibliográficas

 

Sexta Parte – Novas substâncias psicoativas

 

Capítulo 19 – Drogas sintéticas

Marcos Passagli – Pablo Alves

1.      Introdução – Histórico

2.      Anestésicos dissociativos

2.1.   Fenciclidina

2.2.   Ketamina

3.      GHB

4.      Derivados da piperazina

5.      Canabinoides sintéticos

6.      Derivados das fenetilaminas

7.      Catinonas sintéticas

8.      Métodos analíticos

8.1.   Fenciclidina (PCP)

8.1.1. Reação colorimétrica

8.1.2. Cromatografia em camada delgada

8.2.   Ketamina

8.3.   GHB

8.3.1. Reação colorimétrica

8.3.2. Cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas

8.4.   Derivados da piperazina

8.4.1. Reação colorimétrica

8.4.2. Cromatografia em camada delgada

8.4.3. Cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas

8.5.   Canabinoides sintéticos

8.5.1. Cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas

8.6.   Derivados das fenetilaminas

8.7.   Catinonas sintéticas

8.7.1. Reações colorimétricas

8.7.2. Cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas

Referências Bibliográficas

 

Sétima Parte – Toxicologia aplicada na dopagem e na biologia

 

Capítulo 20 – Controle de dopagem

Marcos Passagli – Pablo Alves Marinho

1.      Introdução

2.      Histórico

3.      Esteroides androgênicos anabolizantes

4.      Toxicocinética e toxicodinâmica

5.      Padrões de uso

6.      Efeitos tóxicos dos EAA

7.      Legislação

8.      Outros agentes de dopagem

9.      Dopagem genética

10. Suplementos alimentares

11. Métodos analíticos

11.1. Reação colorimétrica

11.2. Cromatografia em camada delgada

11.3. Cromatografia gasosa acoplada à espectrometrida de massas

12. Análises toxicológicas em matrizes biológicas

 

Capítulo 21 – Entomotoxicologia

Marcos Passagli – Pablo Alves Marinho

1.      Introdução

2.      Aplicação da toxicologia na entomologia

3.      Preparo das amostras

4.      Estudo de casos de interesse forense

Referências Bibliográficas

 

Oitava Parte – Toxicologia aplicada na Medicina Legal

 

Capítulo 22 – Análises toxicológicas em matrizes biológicas

Marcos Passagli – Marco Antonio Ribeiro Paiva – Valter Miguel da Silva – Marcus L. de Oliveira Penido – Silberto Marques de Assis Azevedo

1.      Introdução

2.      Aspectos pré-analíticos

2.1.   Requisição dos exames

2.2.   Identificação da amostra

3.      Orientações gerais

4.      Orientações específicas por tipo de amostra

4.1.   Coleta de sangue

4.2.   Coleta de urina

4.3.   Coleta de estômago e conteúdo gástrico

4.4.   Coleta de fragmentos de fígado

4.5.   Coleta de humor vítreo

4.6.   Coleta de cabelo

5.      Sugestão de um padrão de coleta das amostras

6.      Estabilidade dos analitos nas amostras

7.      Aspectos a serem considerados na fase analítica

7.1.   Análise Toxicológica Sistemática (ATS)

7.2.   Importância da disponibilidade de informações sobre os casos

7.3.   Considerações fisiológicas na etapa analítica

8.      Técnicas analíticas comumente empregadas

8.1.   Técnicas de preparo das amostras

8.1.1. Desproteinização de amostras

8.1.2. Extração Líquido-Líquido (ELL)

8.1.3. Extração em Fase Sólida (SPE)

8.1.4. Análise de sangue seco em papel de filtro (DBS)

8.1.5. Outras técnicas de preparo de amostras

8.2.   Análise Organoléptica

8.3.   Testes de cor

8.3.1. Fita de guignard para detecção de cianeto em conteúdo gástrico

8.3.2. Teste de Kopannyi-Zwikker modificado para pesquisa de barbitúricos e fenitoína

8.3.3. Teste com cloreto férrico para pesquisa de fármacos diversos

8.3.4. Teste com Iodo Bismutato Acético (IBA) para pesquisa de substâncias aminadas

8.3.5. Teste de Mandelain para pesquisa de fármacos diversos

8.3.6. Teste Colorimétrico qualitativo e semiquantitativo para pesquisa de organofosforados (Adaptado de NAMERA et al., 2000)

8.4.   Cromatografia em Camada Delgada (CCD)

8.5.   Espectrofotometria UV visível

8.6.   Imunoensaios

8.7.   Cromatografia gasosa

8.7.1. Headspace

8.8.   Cromatografia líquida

8.9.   Pesquisa toxicológica em amostras de cabelo

9.      Interpretação dos exames toxicológicos

9.1.   Aspectos fisiológicos de relevância toxicológica

9.1.1. Cinética das substâncias no organismo

9.1.2. Valores de referência: níveis terapêuticos, níveis tóxicos e níveis letais

9.1.3. Tolerância

9.1.4. Níveis sanguíneos, séricos e plasmáticos

91.5. Acumulação nos tecidos

9.2.   Aspectos post mortem de relevância toxicológica

9.2.1. Putrefação e conservação de cadáveres

9.2.2. Autólise, difusão post mortem e redistribuição post mortem

9.3.   Resultados qualitativos versus resultados quantitativos

9.3.1. Resultados qualitativos

9.3.2. Resultados quantitativos

9.4.   Considerações por tipo de amostra

9.4.1. Sangue

9.4.2. Fígado

9.4.3. Urina

9.4.4. Estômago e conteúdo gástrico

9.4.5. Humor vítreo

9.4.6. Fios de Cabelo

10. Considerações finais

Referências Bibliográficas

 

Nona Parte – Toxicologia dos praguicidas, gases e metais tóxicos

 

Capítulo 23 – Praguicidas

Marcos Passagli – Mário O. Guedes

1.      Introdução – Histórico

2.      Agrotóxicos ou defensivos agrícolas

3.      Classificação quanto à origem e à finalidade

4.      Legislação

5.      Toxicologia dos principais praguicidas

5.1.   Praguicidas Organoclorados

5.1.1. Propriedades físico-químicas

5.1.2. Persistência e degradação

5.1.3. Toxicocinética

5.1.4. Toxicodinâmica

5.1.5. Legislação

6.      Praguicidas Organofosforados

6.1.   Estruturas químicas e propriedades

6.2.   Toxicocinética

6.3.   Toxicodinâmica

6.4.   Sintomas da intoxicação

6.5.   Diagnóstico

6.6.   Legislação

6.7.   Praguicidas Carbamatos

6.7.1. Introdução

6.7.2. Estruturas químicas e propriedades

6.7.3. Toxicocinética

6.7.4. Toxicodinâmica

6.7.5. Sintomas da Intoxicação

6.7.6. Legislação

7.      Praguicidas Piretroídes

7.1.   Introdução

7.2.   Estrutura química e propriedades

7.3.   Toxicocinética

7.4.   Toxicodinâmica

7.5.   Legislação

8.      Rodenticidas Cumarínicos

8.1.   Introdução

8.2.   Classificação dos rodenticidas

8.3.   Estruturas químicas e propriedades

8.4.   Toxicocinética

8.5.   Toxicodinâmica

8.6.   Legislação

9.      Estricnina

9.1.   Introdução

9.2.   Estrutura química e propriedades

9.3.   Toxicocinética

9.4.   Toxicodinâmica

9.5.   Diagnóstico

9.6.   Legislação

10. Fluoracetato de Sódio

10.1. Introdução

10.2. Estrutura e características químicas

10.3. Toxicocinética

10.4. Toxicodinâmica

10.5. Diagnóstico

10.6. Legislação

11. Métodos analíticos para a identificação de praguicidas

11.1. Métodos analíticos – Organoclorados

11.1.1. CG-EM (Cromatografia Gasosa acoplada à Espectrometria de Massas

11.2. Métodos analíticos organofosforados

11.2.1. Extração

11.2.2. CCD (Cromatografia em Camada Delgada)

11.2.3. CG-EM (Cromatografia Gasosa acoplada à Espectrometria de Massas)

11.3. Identificação de Carbamatos

11.3.1. CG-EM (Cromatografia Gasosa acoplada à Espectrometria de Massas)

11.3.2. CLAE (Cromatografia Líquida de Alta Eficiência)

11.4. Métodos analíticos – Piretroídes

11.4.1. Identificação por Cromatografia em Camada Delgada

11.5. Métodos analíticos – Rodenticidas

11.5.1. Procedimentos: CLAE (Cromatografia de Alta Eficiência)

11.5.2. Procedimentos: LC-EM (Cromatografia de Alta Eficiência e Espectrometria de Massa)

11.6. Método analítico – Estricnina

11.6.1. Método Colorimétrico

11.6.2. CCD (Cromatografia de Camada Delgada)

11.6.3. CG-EM (Cromatografia Gasosa/Espectrometria de Massas)

11.7. Método analítico – Fluoroacetato

11.7.1. CG-EM (Cromatografia Gasosa e Espectrometria de Massa)

11.7.2. Técnica de Derivatização

11.7.3. Análise do Derivado

 

Capítulo 24 – Gases Tóxicos

Marcos Passagli – Washington X. de Paula

1.      Introdução – Toxicologia dos gases

1.1.   Classificação dos gases tóxicos

1.1.1. Gases irritantes

1.1.2. Gases asfixiantes

1.1.3. Gases anestésicos

1.1.4. Gases lacrimogêneos

2.      Asfixias químicas

2.1.   Introdução

2.2.   Produção da fumaça

2.3.   Constituição da fumaça

2.4.   Absorção pelo trato pulmonar

2.5.   Limite de concentração de oxigênio

2.6.   Gases tóxicos de efeito local

2.7.   Gases tóxicos de efeito sistêmico

3.      Estudo de Gases Tóxicos

3.1.   Monóxido de Carbono (CO)

3.1.1. Propriedades químicas e ocorrência

3.1.2. Ação tóxica

3.1.3. Dose tóxica

3.1.4. Sintomas da intoxicação

3.1.5. Métodos analíticos

3.2.   Dióxido de Carbono (CO2)

3.2.1. Propriedades químicas e ocorrência

3.2.2. Ação tóxica

3.2.3. Métodos analíticos

3.3.   Dióxido de Nitrogênio (NO2)

3.3.1. Propriedades químicas e ocorrência

3.3.2. Ação tóxica e sintomas

3.3.3. Métodos analíticos

3.4.   Metano (CH4)

3.4.1. Propriedades químicas e ocorrência

3.4.2. Ação tóxica e sintomas

3.4.4. Métodos analíticos

3.5.   Sulfeto de Hidrogênio (H2S)

3.5.1. Propriedades químicas e ocorrência

3.5.2. Ação tóxica e sintomas

3.5.3. Métodos analíticos

3.5.4. Via úmida

3.5.5. Outras técnicas

3.6.   Dióxido de Enxofre – Anidrido Sulfuroso (SO2)

3.6.1. Propriedades químicas e ocorrência

3.6.2. Ação tóxica e sintomas

3.6.3. Métodos analíticos

3.6.4. Via úmida

3.6.5. Outras técnicas

3.7. Ácido Cianídrico – Cianetos

3.7.1. Propriedades químicas e ocorrência

3.7.2. Ação tóxica

3.7.3. Doses tóxicas

3.7.4. Sintomas da intoxicação

3.7.5. Métodos analíticos

3.7.6. Via úmida

3.7.7. Outras técnicas

3.8.   Gás Lacrimogêneo

3.8.1. Introdução

3.8.2. Agente CN (1-cloroacetofenona)

3.8.3. Agente CS (orto-clorobenzilmalonitrila)

3.8.4. Gás OC (8-metil-N-vanilil-6-nonenamida)

 

Capítulo 25 – Tóxicos Metálicos

Marcos Passagli – Washington X. de Paula

1.      Introdução

2.      Principais metais tóxicos

2.1.   Arsênio (As)

2.1.1. Propriedades químicas e ocorrência

2.1.2. Ação tóxica

2.1.3. Métodos analíticos

2.1.4. Via úmida

2.1.5. Outras técnicas

2.2.   Chumbo (Pb)

2.2.1. Propriedades químicas e Oocorrência

2.2.2. Ação tóxica

2.2.3. Métodos analíticos

2.2.4. Via úmida

2.2.5. Outras técnicas

2.3.   Cádmio (Cd)

2.3.1. Propriedades químicas e ocorrência

2.3.2. Ação tóxica

2.3.3. Métodos analíticos

2.3.4. Via úmida

2.3.5. Outras técnicas

2.4.   Mercúrio (Hg)

2.4.1. Propriedades químicas e ocorrência

2.4.2. Ação tóxica

2.4.3. Métodos analíticos

2.4.4. Via úmida

2.4.5. Outras técnicas

2.5.   Alumínio (Al)

2.5.1. Propriedades químicas e Oocorrência

2.5.2. Ação tóxica

2.5.3. Métodos analíticos

2.5.4. Via úmida

2.5.5. Outras técnicas

2.6.   Cromo (Cr)

2.6.1. Propriedades químicas e ocorrência

2.6.2. Ação tóxica

2.6.3. Métodos analíticos

2.6.4. Via úmida

2.6.5. Outras técnicas

2.7.   Manganês (Mn)

2.7.1. Propriedades químicas e ocorrência

2.7.2. Ação tóxica

2.7.3. Métodos analíticos

2.7.4. Via úmida

2.7.5. Outras técnicas

Referência